Esta é uma história sobre perseverança e insistência. Devo admitir que não acreditava que ainda pudesse acontecer. Trabalho numa firma faz quase 15 anos. Esta história há quase 13 anos, começou quando a Adélia entrou como estagiária na firma. Na época, ela tinha uns 20 anos.
Nessa época, eu me tornei amigo de um zelador que já trabalhava há uns 12 anos na firma. Um, na época, quase cinquentão gente boa chamado seu Arnaldo. Ele tinha um físico de urso entroncado e barrigudo mesmo. Era calvo e estava ficando bastante grisalho, barba e bigode cheios, mas de altura mediana.
— Você viu a nova estagiária? Adélia o nome dela. Hoje, ela tá foda de tão gostosa.
— Cuidado, seu Arnaldo, que ela é sobrinha do maior sócio.
— Não sabia disso. Será que chamar ela de dona Adélia ou doutora Adélia?
— Acho que não. Ela parece bem humilde.
— Ela não deu trela ainda e, sabendo disso agora, eu que não sou doido de arriscar sem ter certeza e pegar uma justa causa.
— E tu acha que teria chance?
— Tem duas secretárias daqui do prédio que até eu já passei a vara. Então acho que consigo sim.
— Hahaha! Duvido, seu Arnaldo. Sou capaz de apostar um engradado de cerveja que tu nunca come ela.
Ele riu, mas aceitou a aposta. Valeria até o momento de ele sair do emprego, ou ser saído. Selamos a aposta com um cumprimento e saí, rindo da safadeza do tiozinho.
Claro que ela era gostosíssima, claro que ela nunca deu condição para ele, apenas achava engraçado o tiozinho babão. Ele também não era idiota de se expor demais e fazê-la perder a paciência dela. Transitava na linha tênue entre ser um tiozinho engraçado e uma demissão por justa causa.
Adélia tinha longos cabelos escuros e lisos e oleosos, que iam até a altura do umbigo. Seus eram seios enormes e macios. Ela tinha pernas e bunda discretos. Seu nariz era afunilado e sua pele bronzeada parecia bastante macia.
Toda hora, o zelador aparecia para dar uma massagem nos ombros da Adélia, quando na verdade tanto eu quanto ela sabíamos bem onde ele queria massagear. As mãos firmes com os dedos no trapézio da morena. Ela suspirou.
— Tá tensa hoje, dona Adélia?
— Não é nada demais.
— Nós dois sabemos que isso vai acabar em sexo, por que não pulamos logo para essa parte?
Olhei para Adélia, esperando uma reação. O cacete duro na calça na expectativa. Seu rosto não demonstrou nenhuma reação. Apenas respondeu.
— Estou esperando um homem de verdade, que encha minha bucetinha de esperma. Não um gordo feio e velho que nem você.
Depois dessa, Arnaldo se calou até aparecer esse homem que ela mencionou.
Henrique.
Ele veio de um estado do Centro-Oeste, para trabalhar conosco na firma. Era um ano mais velho que a Adélia, talvez dois. Nunca decorei. Logo, o Arnaldo também começou a fazer seus avanços no próprio Henrique. Foi quando descobrimos que o zelador era bi e já tinha comido o cuzinho do antigo porteiro, seu Malaquias.
Uma vez, quando estávamos apenas os três, o Henrique cometeu o erro de comentar que estava surpreso como o porteiro tinha gostado tanto de dar a bunda para o Arnaldo. Então, o zelador respondeu a ele:
— Um dia, você também vai experimentar. Vou te ver gozando com a minha pica na bunda. Ninguém deixa de gostar depois que experimenta.
Henrique não disse nada. Eu tinha ficado em dúvida se ele tinha caído em curiosidade ou não. Pouco depois, ele e Adélia começaram a namorar.
Depois de formada, Adélia foi efetivada e fez algumas especializações no exterior. Isso, aliado ao fato de ser sobrinha de um dos sócios, fez com ela se tornasse minha chefa quando tinha uns 27 anos. O cargo de chefia não intimidou o Arnaldo, que continuou “tentando” a chefinha com propostas de experimentar os prazeres do sexo casual com um coroa barrigudo. Adélia sempre ria. Ninguém levava o tiozinho a sério.
Certa vez, nós três voltamos a ficar os três até altas horas para terminar um trabalho. Eu saí para o corredor, vendo o seu Arnaldo entrar na sala para começar a limpar, enquanto Adélia e Henrique arrumavam suas coisas. Consegui escutar o tiozinho aproveitar a pseudoprivacidade.
— Estamos acabando já, seu Arnaldo — disse Adélia.
— Adélia, quando você e o Henrique vão resolver dar o cuzinho para mim? — perguntou o zelador.
— Acho que você não vai ter este prazer — respondeu Adélia.
Seu Arnaldo não desistiu.
— Henrique, eu sei que você está louco para chupar meu pau e dar o seu cuzinho virgem para mim. Apenas está com vergonha pela Adélia. Podemos ir, com anuência dela, para um motel. Dormimos juntos e, na privacidade, você daria o cu bem gostoso para um macho.
Henrique apenas respondeu:
— Acho que você não vai ter este prazer.
Adélia e Henrique casaram quando ela tinha 29. Quando os dois voltaram da lua de mel, teve uma festinha na firma e todos foram convidados, inclusive o seu Arnaldo. Eu era o único fora do trio que sabia dos avanços do tiozinho, por isso fiquei alerta quando vi os três conversando num canto da festa.
— ... e eu sonhei que eu comia o Henrique.
— Tem esposa, comeu algumas pessoas aqui do prédio e ainda quer comer o meu cu. Você é doente, amigo — respondeu Henrique e os três riram.
— Você teria vontade de dar para um balofo feioso assim, Henrique? — perguntou Adélia.
— Nunca.
— Eu iria adorar sentir meu pau entrando neste cu virgem. Você iria amar ser possuído e a Adélia não ia deixar de te amar por isso. Seria muito mais que uma foda. Ao te deflorar, teríamos uma conexão para sempre.
Os três riram mais uma vez.
— Ainda vou comer seu cu e a bucetinha da sua mulher — brincou o zelador. — É uma promessa.
— Que você não vai cumprir — sentenciou Adélia.
— Eu sei que vocês têm curiosidade, mas também têm medo — retrucou Arnaldo. — Garanto que, depois desse dia, vocês não vão mais saber viver sem isso.
Um ano se passou.
No aniversário de Henrique, Adélia e Henrique convidaram os colegas mais próximos para passar um fim de semana em seu sítio. Era grande e com uma boa piscina. Tanto eu quanto Arnaldo fomos chamados. Apesar de ser um zelador, trabalhava tanto tempo conosco que era visto como o tiozão simpático da firma.
Então, enquanto todos se divertiam, da varanda eu assistia tudo. Lá estava seu Arnaldo na beira da piscina, tomando sua cerveja, suadinho de calor. Camisa aberta, short curto, havaianas ao lado do sofá.
Nossa chefinha usava um maiô preto comportado na bunda, mas decotado nos seios. Ela chegou à beira da piscina, toalha na mão direita. Comentou com Arnaldo que não sabia que ele estava ali. Mais que depressa, o barrigudo disse que iria sair para ela ficar à vontade. Adélia respondeu que não precisava, ela só iria tomar um solzinho. Arnaldo aproveitou e perguntou onde o maridão dela estava. Ela sorriu e respondeu que ele deveria estar na churrasqueira do outro lado da casa, com o resto do pessoal.
Acabou que Adélia não viu a cara de felicidade no coroa gorducho quando ela se virou para colocar a toalha na mesinha. Ele ficou mais que alegre pela visão da bunda que ela proporcionou sem querer. Vi que o gordão levou a mão ao pau por cima da calça. Ficou lá parado, só olhando o espetáculo que Adélia lhe proporcionava. Até que ela cansou e foi nadar um pouquinho.
Após umas entradas e saídas na piscina, com o maiô e os cabelos molhadinhos, até o meu pau estava começando a endurecer. O seu Arnaldo, por sua vez, estava quase tenho um enfarte com a visão. Adélia se virava para ele ocasionalmente e ele tentava disfarçar de um modo engraçado. Não demorou muito para ele sumir dali. Sabia que tinha ido para o mato, se esconder atrás de alguma árvore para se masturbar.
Horas passaram e, no final da tarde, quando ele já havia voltado há um tempinho, foi a vez do Henrique querer usar um pouco a piscina enquanto a esposinha fazia outra coisa na casa. Antes que entrasse na piscina, de longe eu vi o seu Arnaldo se aproximar do colega e o massagear os ombros sorrindo.
— Antes de nadar, devia passar protetor solar. Você passou o dia todo perto das brasas do churrasco. Se misturar com o cloro da piscina, vai ficar todo pimentão queimado.
O coroa gorducho deu um tapinha de leve na bunda do colega, que se deitou de costas. O zelador ele então pegou o frasco de protetor solar deu uma esguichada na mão e começou a passá-lo
— Você tem mesmo um corpinho lindo por trás. Sempre te disse isso.
As mãos grandes e peludas do zelador deslizaram pelos ombros do meu colega até sua cintura. Quando ele tocou na bunda de Henrique, tive a impressão de ter visto meu amigo soltar uma expressão de prazer. Ele empinou a bunda e Arnaldo continuou aplicando o protetor lá. Então, colocou uma das mãos dentro da sunga do amigo.
— Seu safado, eu não sou como o Malaquias ou o Robson — suspirou Henrique.
Seu Arnaldo tirou a mão de dentro da sunga de Henrique, se debruçou sobre o corpo do amigo e disse no ouvido dele.
— Sei que você não é o Robson. Você é muito mais gostoso do que ele. E, pelo que senti no meu dedo, seu cuzinho realmente é virgem e muito apertadinho. Você é uma conquista muito valiosa para não ser tentada.
Henrique não conseguiu articular nenhuma palavra, permaneceu parado e calado, completamente passivo. Arnaldo o abraçou por trás, colando seu corpo ao dele.
— Nós dois sabemos que é questão de tempo para eu te comer.
Então, o zelador gorducho se levantou e saiu, deixando meu amigo sozinho na beira da piscina.
De noite, com todos dormindo, eu e Arnaldo estávamos vendo um filme na televisão. Então, vemos Adélia aparecer na sala. Ela parou na porta. Levamos um susto ao constatar que ela estava seminua.
— Estou com insônia. O que estão assistindo?
Nossa chefinha estava vestida com uma camiseta regata curta, de malha muito fina, descalça, e os bicos dos seios muito empinados marcando o tecido da camiseta. Mas não vestia calça, saia ou calcinha. Nua da cintura para baixo, podíamos ver sua bucetinha de lábios volumosos, que tinha pelinhos ralinhos morenos.
Chocado, fiquei sem saber o que dizer. A visão daquela buceta e a naturalidade com que ela estava parada na porta. Era como uma versão corporativa da nova roupa do rei, em que sentia que o comentário errado poderia me levar a uma demissão com causa justa.
Por sua vez, Arnaldo engoliu a baba. Depois de tantos anos, via a bucetinha que tanto desejava. Nada comentou exceto dizer o nome do filme. Adélia respondeu que era inédito para ela e veio se sentar ao nosso lado no sofá. Adélia agia como não se estivesse surpresa por estarmos mais vidrados em suas partes íntimas que no filme. Mas fez nenhuma tentativa de cobri-las.
Reparei que podíamos ver a rachadura da sua buceta pelada pela forma como se sentou. Tanto eu quanto Arnaldo estávamos apenas o calção folgado de pijama, de malha cinza e fina. O meu cacete começou a se avolumar involuntariamente sob o tecido.
— Algum problema, meus amigos? — perguntou Adélia. — Estou incomodando vocês?
— Não! Claro que não!
Durante alguns minutos assistimos ao filme. A protagonista lembrava muito a Adélia. Então quando chegou nas cenas de sexo, meu pau foi ficando maior e elevando a malha do pijama. Arrisquei uma olhadela de lado para a chefinha, com medo dela perceber e vi que ela estava com a boca entreaberta, a respiração um pouco mais intensa. Também estava excitada.
— O que achou? — perguntou Arnaldo, para Adélia, se referindo à cena de sexo.
— O cara estava com muita vontade mesmo.
— Com uma mulher dessas, tão parecida com você, eu não pensava duas vezes. Comia mesmo! Mesmo agora que estou velho, gordo e virei tiozão.
— Mas tem umas que gostam de tiozão — falei, tentando animar nosso amigo.
— Tu é casado — lembrou Adélia. — E a dona Shirley?
— Sim, mas a Shirley não tem mais vontade. E ela só reclama, nem uma rapidinha eu consigo.
— Por isso que tu vive procurando um buraco para meter? — perguntei.
— Não qualquer buraco. Tem uns bem especiais. Tem uma bucetinha que meu sonho é encher de esperma — respondeu Arnaldo, coçando sua barriga volumosa e olhando para Adélia.
Mais alguns minutos e arrisquei olhar para a virilha da Adélia. Fiquei admirando a fina faixa de pelos pubianos morenos subindo por alguns centímetros de sua vagina, mas fora isso ela era completamente careca e foi uma visão que fez meu pau se contrair em minhas calças.
— Satisfeito com que está vendo? — perguntou Adélia.
Tentei desconversar, mas Arnaldo respondeu.
— É uma buceta linda!
— Acho que seria justo que eu pudesse ver os dos dois também.
Não sabia o que fazer. Meu pau estava latejando dentro da calça.
— Tem certeza de que quer isso? — perguntou o zelador.
— Está com medo de alguma coisa? Depois de todos esses anos me elogiando, está com medo de mostrar um cacete molenga?
Na mesma hora, Arnaldo puxou a cintura do pijama para baixo e mostrou o seu cacete duro e o saco pentelhudo. Eu também não consegui me controlar e baixei minha calça, exibindo meu caralho com a cabeça brilhando.
Adélia se inclinou um pouco e olhou para o meu cacete e depois para o zelador a uma distância curta.
— Quero ver bem de perto, com calma. Francamente, eu esperava mais de você, Arnaldo. Depois de tudo que você se auto-propagandeou.
Olhei seu rosto iluminado pelos reflexos da televisão. Seus olhos estavam fixos e curiosos. Arnaldo colocou um dedo em seu queixo e ergueu a cabeça dela, olhando diretamente em seus olhos.
— Você sabe que isso vai acabar em sexo? — perguntou Arnaldo. — Um dia, nós faremos um sanduíche e você será o presunto dele.
— Olha lá, hein? Eu sou uma mulher casada e de respeito. E sua chefa. — Adélia parecia séria, mas estendeu a mão, segurando o cacete do Arnaldo. Ela apertou um pouco. — O Henrique me contou o que você fez com ele na piscina mais cedo.
— Não veja problema nenhum nisso. Meu sonho é comer o cu de um marido depois de foder a sua esposa.
— Você é gay? — perguntou Adélia, que acariciava o cacete e o masturbava suavemente. — Tão obcecado pelo cuzinho do meu marido?
— Ué? Cu não é cu? Eu comeria os dois. É o meu sonho.
Adélia observou calada. Nada disse. Meu pau deu solavancos imaginando a cena e eu procurei me ajeitar no sofá para ver se encontrava um jeito de disfarçar.
— Vamos voltar a assistir ao filme — ordenou nossa chefa e, mesmo com os três sem calças pelo resto do filme, a conversa acabou ali.
Meses depois, veio uma revelação importante no que começou com um chopinho inocente com a nossa chefinha gostosa. Demorou, mas o zelador tinha conseguido convencê-la a tomar uns goles com a gente sem o marido depois do expediente.
Claro que todos sabiam que ela era casada e fiel, mas simpatizava com o zelador e me tratava como melhor amigo. Parecia que Arnaldo havia descartado de vez a possibilidade de comer ela e o marido. Com o passar dos goles, a conversa se tornou cada vez mais íntima e nos desafiamos em um joguinho. O perdedor teria que responder uma coisa “que nunca contou a ninguém". Os dois toparam meu desafio. Arnaldo venceu e Adélia perdeu.
— Você e seu marido já compartilharam alguma fantasia bissexual? — perguntou.
Fiquei esperando a cara de repulsa dela, que não veio. Primeiro, veio o silêncio pensativo, por fim respondeu.
— Sabe quando vocês, homens, pensam em uma mulher trepando com outra? Fantasiam com isso, batem punheta com isso?
— Sim.
— Claro.
— Até o Henrique já me sondou a respeito — admitiu Adélia. — Nunca pensaram que nós, mulheres, temos essa fantasia também? De ver dois homens transando?
— Sério?
— Pois temos. Eu morro de tesão de ver.
Ela hesitou, tomou mais um gole da cerveja e continuou.
— Uma vez combinamos que, se acontecesse, eu escolheria o outro homem, um desconhecido de nós dois, de uma cidade vizinha que nunca veríamos novamente, e iríamos a um motel com ele.
— Eu poderia resolver essa tua fantasia sem que precisassem de todo esse esquema — ofereceu o coroa.
— Você é nosso amigo, a gente se conhece há anos e eu sou chefa — disse Adélia.
— E eu desejo os dois desde a primeira vez que os vi. Pense em como esse envolvimento emocional aumentaria o prazer.
— Você sabe que isso acabaria de vez com a nossa amizade, né?
— Pelo contrário, nossa amizade se tornaria mais sólida e especial.
— Você é casado.
— E você também.
Um ano passou. Certa noite, eu, Henrique e Adélia tivemos que ficar até quase meia-noite para terminar uma entrega. Decidimos comemorar o sucesso do esforço com um mini happy-hour regado a vinho e chamamos o seu Arnaldo, que também estava trabalhando naquele horário.
Com mais algumas taças de vinho, Adélia foi se soltando mais, e começou a perguntar sobre bissexualidade para Arnaldo, já que soube que ele havia comido o porteiro Malaquias e iniciado um estagiário.
— O sexo com um homem ou com uma mulher é diferente, mas se encaixa. Adoro comer mulheres, chupar, penetrar. Mas também curto transar com homens.
— Prefere ser passivo ou ativo? — perguntou Henrique, soltinho pelo vinho.
— Ser o ativo, mas se você quiser experimentar, sugiro que seja os dois até saber o que prefere ou se quer ter os dois juntos. Se quiser eu falo com o Robson, o estagiário, o cuzinho rosado dele é um bom começo para ti.
Henrique calou-se. Adélia parecia ter sua curiosidade aguçada e pediu mais detalhes, o que o zelador já tinha feito, com quem, como era.
Arnaldo explicou tudo e reservou-se o direito de não revelar mais nomes por uma questão da privacidade dos parceiros. Que a maioria tinha sido no passado e não transava com ninguém desde o estagiário. Mas garantiu que, com o tempo, aprendeu o que dava prazer para homens e mulheres.
Adélia trocava olhares com Henrique e Arnaldo. Imaginei que ela devia realmente estar ficando curiosa. O zelador foi tomando a iniciativa e começou a roçar sua perna na perna da chefinha e disse:
— Se vocês estiverem interessados, sabem muito bem que posso iniciá-los nesse mundo. Com discrição. Ninguém saberá.
Adélia respondeu que estava ficando tarde e encerrou o happy hour.
Alguns meses depois, eu estava no escritório da Adélia discutindo um tema quando o zelador entrou e começou a limpar um sujo do chão. Súbito, Arnaldo pôs as mãos nos ombros da nossa chefinha, como que para surpreender, e começou a massagem. Adélia fechou os olhos momentaneamente, recuperou a compostura e voltou a conversar comigo. Alguns momentos de massagem e Adélia já estava cedendo certas interjeições surdas.
— Fala logo hoje que você quer me comer e vamos acabar com essa massagem — disse ela.
— E tomar justa causa?
— Se eu disse que pode dizer, é seguro.
As mãos relaxaram dele e subiram pela nuca lentamente. Em vez dela escapar da massagem, se permitiu ficar sem qualquer arrependimento.
— Sou uma mulher casada, lembra?
— Não há nenhum problema — respondeu seu Arnaldo. — Eu também sou casado. Não estou querendo um casamento. E não tenho problema em comer marido e mulher.
Adélia suspirou.
— Nunca cheguei a comer um casal ao mesmo tempo — continuou o zelador. — Seria uma nova experiência, ainda mais com dois amigos.
Adélia olhava para mim, com vergonha e hesitação.
— Por que nós dois? Por que sempre nós dois? Tem tanto casal por aí.
— Um casal jovem, lindo, gostoso. Desde que conheço vocês, sempre tive curiosidade de ver os dois nus, sempre fiquei imaginando como era a sua buceta, o pau dele e os seus cuzinhos.
— Pensei que fôssemos amigos.
— Justamente por sermos amigos há tantos e tantos anos. Imagine todo o envolvimento emocional. Não seria apenas uma transa. No momento em que vocês se entregassem a mim, nós três sabemos que será um caminho sem volta. Um mundo novo de descobertas para vocês. Não está interessada, nem curiosa?
Adélia não estava e, mais uma vez, Arnaldo saiu sem conseguir saciar seu desejo.
Uma noite, estava terminando de arrumar minhas coisas. Henrique já tinha descido. Eu olhei na direção do escritório da chefinha. Ela e Arnaldo estavam sozinhos outra vez. Claro que Arnaldo estava louco de vontade de massageá-la de novo, mas nada fez. Fiquei surpreso ao descobrir que ela também estava a fim.
— Faz aquela massagem esperta de novo, seu Arnaldo? — pediu Adélia. Entendi que ela gostava daquele pequeno joguinho, de vê-lo rondando, mas cortar suas expectativas. Enquanto ele não cruzasse alguma linha, iria deixá-lo fazer as massagens.
O zelador obedeceu, se aproximou dela, que estava relaxada e começou a massagear os ombros da chefinha.
— Que gostoso, seu Arnaldo! Essas patas de urso escondem mãos de anjo.
Arnaldo soltou um sorriso. Adélia ficou ainda mais à vontade na cadeira, de olhos fechados, apenas sentindo os toques dele. Sua respiração parecia profunda, serena.
— Isso! — respondeu ela, jogando a cabeça para trás.
Arnaldo deslizou suas mãos do pescoço para os ombros, até os braços. Adélia já estava ficando toda ouriçada. Então, o tiozinho soltou risada, parou a massagem, pegou a vassoura e o balde e saiu.
Parecia que, aos poucos, Arnaldo ia vencendo a resistência do casal.
Um dia, quando Adélia já tinha 32 anos e o Arnaldo era um sessentão, nós descobrimos que faria 25 anos da presença dele na firma. Era um dos funcionários mais longevos e queridos por todos, que não conheciam seu lado taradão. Fizemos uma festinha para ele, que foi comemorada mesmo com sua ausência, por ter sido acometido por uma forte gripe que o derrubou por uma semana.
Adélia e Henrique acharam isso triste e, quando ele melhor decidiram convidá-lo para uma comemoração particular no apartamento deles. E decidiram me chamar também, uma vez que era o amigo mais próximo de todos os três ao longo dos anos.
Naquela sexta de noite, fui para a casa dos meus amigos. Inventei em casa que era um madrugadão para entregar tudo até as seis da manhã do sábado e teria que dormir no quarto de hóspedes deles. Chegando lá, sou recebido pelo casal muito simpático.
— Nós gostamos muito do seu Arnaldo, mas você sabe, o único que sabe, que ele tem suas... excentricidades — justificou Adélia. — Queríamos você conosco que a sua presença pode inibir ele de encher muito o saco.
Não que tenha demorado muito. Assim que o seu Arnaldo chegou, cumprimentou todos, sentou-se no sofá e, tal qual um tiozão do pavê, soltou:
— Queria deixar bem claro que, esta noite, eu não vou dar e, mas apenas comer vocês dois.
Nós quatro soltamos uma risada e começando a papear a comemoração pelos 25 anos do Arnaldo na firma. As horas foram passando. A comida e a bebida também. A conversa continuava boa e decidimos jogar pôquer.
Arnaldo era péssimo no jogo e perdia todas as fichas logo de cara.
— Eu não quero mais jogar com ficha. Sou ruim demais nisso — disse o tiozão coroa.
— Mas já vamos parar? — resmungou Henrique.
— A gente pode apostar outra coisa, chega de fichas.
— Micos, dinheiro de verdade... — sugeri.
— Que tal strip-pôquer? Quem perder tira uma peça de roupa — sugeriu Arnaldo.
Depois de algumas queixas da Adélia, ela concordou. Continuamos jogando e Arnaldo continuou perdendo. Perdeu as meias, as calças e a cueca, ficando com o cacete de fora. Era um pau bem pentelhudo, cheio de pentelhos grisalhos, veia para caralho e uma cabeçona rosada. Adélia e Henrique olharam e, por um momento, ficaram nervosos, engolindo a seco e tremendo na base.
— Se você perder a camisa, acaba o jogo para ti — disse Henrique.
— Já que é tudo ou nada, poderíamos dobrar a aposta? Quem perder a próxima, tira tudo? — sugeriu Arnaldo.
— Eu tenho uma ideia melhor — disse Adélia. — Vamos elevar a aposta para o tudo ou nada mesmo. Se você vencer a próxima rodada, nós aceitamos transar com você esta noite. Se você perder, nunca mais nos pede isso.
— Parece justo. Topo.
— E eu? — perguntei.
— Também quer nos comer? — brincou Adélia.
— Se ele vencer e eu ficar em segundo, quero assistir e filmar.
— Sempre soube que você torcia por isso! — disse Henrique.
— Amigos, amigos, boquetes à parte — disse Adélia. — Se você ficar perder para gente, vai ter que chupar ele agora na nossa frente.
— Justo.
Começamos a rodada final. Eram dois sofás, um de frente para outro, e uma mesinha de centro. De um lado, eu e Arnaldo. Do outro, Adélia e Henrique. Eu estava concentrado no jogo, mas Arnaldo não parava de olhar para o casal.
Os dois perceberam e resolveram jogar o jogo dele. Eles abriram as pernas, deixando a imaginação de Arnaldo completar o que estava por baixo das roupas. Arnaldo respondeu, descruzando as pernas e deixando aparecer o seu pau ereto. Ficamos surpresos com a ousadia dele.
— Se controla rapaz — brincou Arnaldo, olhando para o próprio cacete.
Continuamos jogando, mas parecia que os dois olhavam direto para o pau que pulsava. Por um momento, tive a impressão de ver os bicos de Adélia durinhos como faróis acesos por sobre a roupa. Continuamos e o inacreditável aconteceu.
Adélia e Henrique perderam. Imediatamente, joguei a toalha e permiti a vitória do Arnaldo.
Imediatamente, o caralho de Arnaldo deu um solavanco, explodindo de vontade.
— Finalmente! Demorou, mas finalmente consegui pegar vocês dois! — O coroa gordo se sentia triunfante.
— Até parece que você vai conseguir dar conta de nós dois, seu tarado! — respondeu Henrique.
— Aposta é aposta — retrucou Arnaldo, passando a mão nos cabelos de amigos.
— Isso seria um escândalo na firma — disse Adélia, mais preocupada com a repercussão que com o evento.
— Minha discrição em relação aos dois sempre foi eterna e sempre vai ser — garantiu Arnaldo.
Os dois olharam para mim.
— Todos que saberão estão dentro desta sala.
O casal se olhou mais uma vez e Adélia sentenciou.
— A gente já estava falando sobre essa fantasia de outro homem um tempo. Iria acabar acontecendo um dia. Eu queria um homem mais gostoso e que aguentasse o tranco de ser nós dois ao mesmo tempo, mas já que vai ser você, quero ver se isso aguenta nos ver pelados ao menos.
Aquela atitude cúmplice do casal deixou o zelador ainda mais excitado e seu cacete pulsando. Ele se aproximou da nossa chefinha, trazendo a cabeça dela na direção dele com um dedo no queixo. Adélia o olhou por alguns segundos.
— Essa brincadeira foi longe demais...
— Nunca foi uma brincadeira. Sempre te desejei.
Ela fechou os olhos e abriu um pouco sua boquinha. Arnaldo não pensou duas vezes, enfiou sua língua entre seus lábios, e começou a beijar aquela boca tão cobiçada, entrelaçando sua língua na dela.
— É só isso que você tem a oferecer? — Adélia era dura na queda.
— Esta noite, vocês dois são meus. Vem Henrique.
No começo, Henrique hesitou.
— Esta noite, vamos terminar o que começamos naquela tarde na piscina, Henrique. Seu cuzinho já é meu. Não há por que hesitar.
— Mas...
Arnaldo tascou um beijo de língua no meu colega. Mas logo, parou de resistir e percebi que ele retribuía o beijo do zelador, os dois batalhando suas línguas dentro da boca.
— Eu nunca tinha beijado outro homem na minha vida...
— Então, me beija mais!
Henrique voltou a beijá-lo, enquanto o gordo acenava para Adélia.
— Venham os dois.
— Isso é loucura... — suspirou Adélia.
— Quanto antes sua ficha cair, Adélia, é melhor. Eu não sou a fantasia de uma noite só que vocês planejaram. Somos amigos, nos vemos todos os dias. Vocês lembrarão desta noite, de tudo que culminou neste momento, sempre que me verem. Aceite que hoje tudo mudou.
Adélia caminhou hesitando ao encontro do coroa gordão e os três começaram a se beijar, se acariciando, se pegando com vontade e tesão.
Arnaldo passou suas mãos por entre a nuca do casal e foi conduzindo ambos lentamente ao sofá. Com tesão, o coroa alisou os cabelos de Henrique e Adélia por de trás da orelha.
O meu pau já estava explodindo dentro das calças. Peguei meu celular e, cobrando minha parte do acordo, comecei a filmar o trio.
— Eu sabia que este momento aconteceria no momento que conheci os dois. Mesmo que demorasse anos — disse ele, e foi descendo ambos sem muito esforço até sua cintura, deixando Adélia e Henrique cara a cara com sua pica envergada. — No fundo, vocês dois também sabiam que iria acontecer.
— Sim... — disse Adélia, olhando para o cacete pentelhudo.
— Quero provar essas boquinhas gulosas.
De joelhos no chão, Adélia foi a primeira. Ela segurou no pau do Arnaldo, mas hesitou ao olhar para o marido.
— Liberte-se das noções de fidelidade, minha amiga. Não quero que você traia o seu marido. Pelo contrário, quero que vocês compartilhem essa experiência juntos.
Ela olhou para Henrique, sorriu e colocou o cacete na boca. Dei um zoom para não perder nada e o zelador suspirou de prazer quando sentiu as primeiras mamadas.
— Isso, chefinha... Chupe... Sinta o cacete que vai te comer...
Então, Arnaldo se virou para Henrique e disse:
— Vem, experimenta.
O zelador mostrou o pau duro e molhado da saliva de Adélia. Eu sabia que Henrique estava com tesão, sendo contagiado pela provocação do tiozão. Ele olhava para o cacete com hesitação, enquanto Adélia chupava o pau e acariciava o saco de Arnaldo, provocando um prazer enorme. Henrique estava tomado de tesão e Arnaldo provocou:
— Liberte-se das noções de moralidade que a sociedade te impôs, Henrique.
— Não sei...
— Você está com vergonha da Adélia? Não deveria. Esta é uma experiência que vocês devem compartilhar juntos.
Henrique estava balançando e todos sabíamos ele ia aceitar. O coroa ofereceu o cacete mais uma vez.
— Chupa um pouco. Imita a Adélia. Você sabe que quer, que é gostoso.
— Quem está na chuva é para se molhar — sentenciou Henrique, que se inclinou meio tímido, segurou o cacete duro e deu uma lambida como se experimentasse. Então, ele colocou a boca primeiro com certa timidez, mas logo que sentiu o pau dando uns pulinhos começou a lamber e chupar.
— Você gosta mesmo, rapaz — brincou Arnaldo. — Eu sempre soube que era questão de tempo. Aproveita, não perca a chance.
Ouvindo isso, Henrique deu umas mamadas mais firmes. Adélia passou a alternar com ele, mamando bem gostoso e Arnaldo ficou curtindo aquilo. Aos poucos, Henrique passou a chupar com vontade sentindo muito tesão.
— Me sinto feliz iniciar um amigo. Não haverá preconceitos ou rótulos entre nós agora.
Logo, o casal estava disputando cada centímetro do caralho do gordão. Adélia e Henrique alternavam entre chupar e se beijarem. A pedido do coroa, eles passaram a hora um deles subia para beijá-lo e a outra ficava chupando sua pica e assim se alternando. Arnaldo estava tão tarado de ver toda aquela cumplicidade que seu pau vibrava e dava pulos para cima.
— Isso... A partir de agora, o meu cacete é de vocês...
— Isso é tudo uma loucura... — suspirava Adélia.
— Isso era inevitável — respondia Arnaldo.
Quando era Adélia quem o chupava, ele colocava o dedo no cu dele, para provocá-lo. Os dois tentavam se beijar com o pau de Arnaldo no meio. Uma hora, ela enfiava o pau do coroa até a garganta deixando bem babado, tirava a boca e logo Henrique fazia o mesmo. Eles ficaram assim, dividindo e se deliciando com aquele pau. Eu improvisei um tripé, onde coloquei o meu celular filmando e tirava fotos com o celular da Adélia para que tivessem registros do boquete.
— Chega de preliminares. Tirem a roupa — ordenou Arnaldo, com um tapinha no cabelo de ambos.
Os dois obedeceram e começaram a se despir. Comecei a filmar quando Adélia tirou sua calcinha e seu sutiã, enquanto Henrique tirou sua bermuda e sua cueca, ficando nus na frente do Arnaldo. O coroa não conseguiu evitar o sorriso ao finalmente observar os corpos de ambos.
Henrique não tinha barriga, um corpo esguio, poucos pelos no corpo de um jeito que parecia que depilava e a bunda grande que conquistara Arnaldo.
Adélia tinha seios enormes e bicudos, de tamanho perfeito para uma espanhola, uma barriga enxuta, bundinha redonda, branca e volumosa, e um par de coxas firme. Sua bucetona inchada, de lábios volumosos, tinha pelinhos ralinhos morenos. Henrique deu um tapinha na bunda da esposa.
— Olha que coisa enorme e gostosa!
Acabamos eu e Arnaldo distraídos, olhando fixamente aquela bucetinha de pelinhos ralinhos.
— Satisfeito agora que viu minha buceta? — perguntou Adélia para mim.
— É uma buceta linda mesmo, deliciosa.
— Sempre desconfiei de você também.
Saquei o meu celular do triplé improvisada e, com a anuência dela, tirei várias fotos de seu corpinho e alguns zooms da buceta e sua rachadinha.
O cacete de Henrique estava duraço, só pela expectativa da transa. Parecia estar bem curioso. Vi quando Adélia e Henrique conduziram o coroa gordão para o quarto deles. Peguei um tripé de verdade no armário e posicionei no melhor ângulo e deixei filmando, enquanto faria os zooms e fotos por outro celular.
— Primeiro, o que eu sempre sonhei — disse o zelador.
Então, Arnaldo pegou Adélia pelo braço e a jogou na cama. Ele deslizou lentamente seu corpo pançudo sobre o dela e montou sobre a barriga, colocando seu cacete entre as tetas dela. O zelador puxou as tetas dela para o meio, fazendo um túnel com elas em torno de seu pau. E iniciou uma espanhola, bombeando seu pau entre as tetas de forma que a cabeçona vermelha do seu pau, cutucou os lábios da boca dela. Adélia de bom grado abriu a boca e levou apenas a cabeça de seu pau em sua boca e chupou com tanta força que quando ele puxou de volta para sair de sua boca, você podia ouvir um barulho alto de estalo.
Aquela brincadeira durou até ela pedir para o Henrique ficar de bruços na cama. Em seguida, Adélia pediu para que Arnaldo se sentasse perto dele e oferecesse seu pau para ele chupar. O meu colega nem hesitou e caiu de boca.
Após algum tempo observando o marido chupando o coroa, Adélia começou a beijar as costas do Henrique, descendo devagar até chegar em seu cuzinho. Ela o chupava enquanto enterrava um dedo no cu dele com ajuda de um gel, preparando o rabo dele para algo mais. A essa altura, eu já tinha baixado as calças e batia uma punheta tentando manter o silêncio para não aparecer no vídeo.
Não demorou para que Adélia chamasse o Arnaldo para comer aquele cuzinho que ela tinha preparado para ser desvirginado de vez. Arnaldo parecia muito excitado com tudo aquilo, seu pau duro dava solavancos firmes. Ele pegou uma camisinha e a colocou com o auxílio da Adélia.
— Preparado para ser iniciado de verdade?
— Sim...
Henrique se deitou com uma almofada embaixo do quadril e pediu para ser comido de frango assado. Com ajuda dela, que lambuzou o pau do coroa gordo de gel e o posicionou na entrada do cuzinho do marido.
— Sempre quis que nossa primeira foda fosse na sua cama, para que você sempre lembrasse de ti — disse Arnaldo, pincelando o buraquinho virgem. — Você vai amar ser possuído por mim.
Arnaldo começou colocando devagar, com a Adélia auxiliando e beijando ambos.
— Tá gostoso? Nem entrou nadinha e já está gemendo de tesão?
Henrique concordava gemendo.
— Enfia devagarinho, para não doer, mas enfia — mandou Adélia.
Dez anos de desejo começaram a ser consumado quando Arnaldo devagarinho colocou a cabeça na portinha e o cu de Henrique começou a aceitá-lo. Ele sentiu uma dor momentânea e passou a negar passagem, mas Arnaldo, com gentileza e experiência, se debruçou sobre o corpo do meu colega e disse calmo.
— Relaxa para eu poder entrar, Henrique. Confia em mim.
— Eu confio, mas não estou acostumado.
Arnaldo segurou as mãos dele e elas entrelaçaram.
— Então confia em mim.
Assim, ele conquistou a confiança restando do nosso colega para então penetrá-lo. Eu estava vendo meu colega ser deflorado por uma pica que o desejava há dez anos e imaginava o que passava na cabeça dos dois. Henrique relaxou mais as pregas e Arnaldo foi entrando.
— Aos poucos, você se acostuma com ela... Relaxa...
Ele ia metendo em um vai e vem bem devagarinho. Consegui ir entrando até chegar no talo, restando só o saco para fora. Quando entrou tudo, Henrique deu um gemido. Arnaldo soltou um urro, vitorioso, olhou nos olhos do seu colega e o parabenizou por ter perdido a virgindade anal.
— Você agora é minha mulherzinha — disse Arnaldo. — Meu, inteirinho meu, como sempre quis. Tomei posse do seu cuzinho com o meu caralho inteirinho no teu cuzinho.
Depois, ficou um tempo com o pau lá dentro, sem mexer e começou a beijá-lo, para que o Henrique relaxasse.
— Era como você me imaginava? — perguntou Arnaldo.
— Mais ou menos... — respondeu Henrique, ainda ofegante.
— Eu sabia que você já imaginava o meu cacete no seu cuzinho. Sempre foi uma questão de tempo.
Depois que o meu colega se acostumou, pediu para o gordão comê-lo com vontade. Arnaldo bombou bastante, até que mandou Henrique ficar de quatro. O rapaz ficou e Arnaldo agarrou bem forte na cintura dele e começou a comer com gosto e força. Henrique urrava de tesão, enquanto Arnaldo o comia.
— Adoro ouvir esses urros quando eu como o cu de alguém, mas os teus são especiais, Henrique. Desde que te conheci, sempre quis te comer.
— Então come, vai!
Com o rabo empinado, Henrique aguentou a tora daquele homenzão, enquanto ele metia no seu rabo sem pena. O barrigão batendo no traseiro do meu colega quando o cacete entrava fundo no seu cu.
— Eita rabinho gostoso, Henrique! — Arnaldo deu tapas na bunda dele, segurou pelos ombros e voltou a bombar.
— Isso! Vai! Fode!
— Esse cuzinho era tudo que imaginei!
A Adélia se acabava olhando e se masturbando. Henrique gozou primeiro, espirrando porra no chão. Vi que seu corpo amoleceu como um pneu quando perde pressão. Ele pediu para que o coroa segurasse o gozo para gozar na boca dele, porém Arnaldo não aguentou segurar e gozou fartamente na camisinha. Mas, como que para marcar território dei mais três socadas fortes no cuzinho do rapaz. Depois, o coroa tirou a camisinha e Henrique fez questão de limpar tudo, igual a Adélia tinha mostrado para ele.
Os dois caíram na cama. Arnaldo beijava e sarrava seu colega sem parar, falando como era um sonho realizado.
— Nunca vou esquecer o homem que tirou o meu cabacinho e me abriu para novas possibilidades — respondeu Henrique, completamente entregue aos beijos de Arnaldo.
— Promete que esse cuzinho é só meu e da Adélia?
— Sim...
Com uma ponta de ciúmes, Adélia entrou no meio da pegação e ficaram se pegando. Henrique já estava metendo na esposa quando o pau do coroa finalmente voltou dar sinal de vida e começar a endurecer. O casal parou a meteção e Henrique foi chupar para ajudar. Em poucos instantes, já estava duríssimo.
Agora era a vez da nossa chefa, Adélia.
Treze anos de desejos reprimidos explodiram na risada safada que Arnaldo deu, mas Adélia permanecia inabalável.
— Eu não sou meu marido. Não vou dar para um velho gordo e cansado. Se me quer, vai ter que fazer por merecer.
— Não cheguei até aqui para desistir!
Nós quatro sabíamos que era um jogo. Não sabia se a Adélia tinha esse tipo de gosto sexual ou se, após tanto tempo, quis oferecer um último desafio ao zelador. Mas a cena ficou marcada para mim e Henrique. Meu colega até saiu da frente e deixou os dois se atracarem no meio da cama.
Enquanto Arnaldo não se deixava prender, Adélia não permitia estar por baixo. O coroa tentava a todo custo agarrar os seios dela e chupar os mamilos. Por sua vez, ela tentava quanto podia enfiar um dedo no cu do zelador.
Os dois continuaram duelando pelo controle da situação. Rolou vários tapas na cara da parte dela, mamadas de seios da parte dele, imobilização e mordida das duas partes, até que a nossa chefinha finalmente foi se deixando dominar-se.
Isso aconteceu quando Arnaldo a agarrou pelos ombros de costas e começou a fazer sua massagem. Adélia foi relaxando.
— A quem você pertence esta noite?
Meio tímida pela submissão, Adélia relutava em responder. Arnaldo voltou a massagear com vontade.
— A você.
— Isso mesmo. Depois de todos esses anos, a minha conquista mais valiosa.
Arnaldo continuou a massagem. Adélia se rendeu e jogou a cabeça para trás e os dois se juntaram num beijo ardente.
— A partir de hoje, nossa amizade entra em um novo patamar.
— Sim...
Com carinho, ele a ajudou a se deitar em frango assado na cama. Explodindo de tesão como estava, Arnaldo abriu com força as pernas dela, encaixou a pica na xaninha, e pincelou.
— Eu te disse que isso acabaria em sexo.
Então, ele meteu treze anos de desejo acumulado de uma vez. Adélia gritou e segurou o marido com força, o arranhando enquanto ele aproveitava para mamar seus peitões. Arnaldo a comia com certa violência, não tinha pena nenhuma de arrombar a xoxota da nossa chefa. Segurava-a pelas coxas com força e metia rápido e forte. Adélia gemia e gritava sem parar.
— Caralho, Adélia. Como você é gostosa. Aaaaah. Aaaaaaah. Aaaaaah!
Assim ficaram um pouco, até que ele pediu que Adélia ficasse de quatro para eles. A chefa obedeceu na hora. Arnaldo se posicionou atrás e tornou a meter.
— Fode. Fode. Fode. Fode. Fode. Fode.
— Isso... Aceite que, a partir de hoje, você é minha...
Henrique se posicionou na frente dela, segurou-a pelos cabelos e começou a foder sua boquinha. Meu pau doía de tanto tesão, estava tão duro, querendo apontar para o céu. Enquanto isso, Arnaldo ia metendo. Até eu podia ouvir o barulho das coxas dele batendo na bundinha dela, que era empurrada para frente com as bombadas.
— Isso... Nós três unidos... Sempre foi meu sonho transar com os ambos.
Os seios de Adélia balançavam como gelatina e Arnaldo os agarrava e chupava como se fossem. O coroa a puxou pelo abdômen e enfiou seu pau por inteiro. Adélia gemia alto, mas o som era abafado pelo pau do marido que lhe afogava, entrando na boca cada vez mais fundo, até a garganta.
Alguns minutos assim e Adélia anunciou que iria gozar. Foi quando Henrique começou a urrar deliciado com as chupadas fortes que sua esposa dava no cacete dele e entrou em gozo total, esguichando dentro da boca de Adélia que quase se engasgou com os jatos, enquanto continuava aguentando a tora do gordão, que metia sem pena.
— Estou quase gozando... — disse Arnaldo.
— Goza dentro de mim, por favor! — Implorou Adélia.
— Então aguenta aí!
Ele a empurrou contra a cama se deitou em cima dela. Deu um tapinha no traseiro dela, se apoiou com os cotovelos e a segurou pelos ombros, para que a Adélia ficasse imóvel.
— Ainda quero gozar um dia sem precisar de camisinha...
Arnaldo começou a bombar cada vez mais forte, com seu barrigão apoiado nas costas dela. Os dois pareciam animais, fodendo selvagemente, quase agressivos.
— Se prepara chefinha...
Arnaldo a agarrou com força, urrando, e devia estar injetando muita porra dentro da camisinha na xoxota dela, a enchendo a cada estocada. Como que para marcar o território, deu mais algumas estocadas bem no fundo da xoxota. Em êxtase, ele desabou com a barriga nas costas da nossa chefa, recuperando o fôlego. Parecia ter tirado anos de expectativas das costas de ambos.
Os três caíram na cama e Arnaldo logo procurou a boca de Adélia e a beijou apaixonadamente, suas línguas se entrelaçando. Os três ficaram deitados um tempo para descansar. Vi Adélia quase desfalecer, sem forças depois de gozar, respiração ofegante, gemendo, olhando para todos, sorrindo, o rosto suado e melado. Com um aceno dela, comecei a tirar do seu corpo. Sua bucetinha piscando, toda babada. Sua barriguinha subindo e descendo, num ritmo descontrolado. Seus grandes seios suados, ainda com os bicos duros. Seus lábios inchados de tesão, ainda com vestígios da porra do marido.
Adélia olhou para o zelador, seu amigo... amante... ainda ofegante com sua recém-experimentada excitação. Ela parecia ter encontrado um novo sentimento por Henrique e Arnaldo, não conseguindo mais alcançar plenamente nem por um segundo a repulsa pelo gordo que denunciava minutos antes. Eles ficaram em silêncio assim por um tempo, ainda incrédulos com aquela situação. Percebi no olhar da minha chefinha que ela achava que todos os quatro eram loucos, mas ao mesmo tempo, sabia que essa loucura estava longe de acabar.
Vi Arnaldo sair para descartar as camisinhas e esperei ele voltar ao quarto com umas cervejas que Adélia gritara para ele trazer. Nós quatro nos sentamos na cama, brindamos pela trepada e ficamos conversando na cama ainda nus. Todos satisfeitos: eles pela foda que tiveram e eu pelo show que tive o prazer de assistir e gravar.
— Gostou de dar o rabinho, Henrique?
— Você arrombou meu cu! — disse Henrique. — Puta que pariu! Está ardendo, mas foi gostoso demais!
— Estou satisfeito — disse Arnaldo. — Foi o melhor cu e a melhor buceta que comi na minha vida. Pena que não tenha comido antes.
— Foi só uma transa — respondeu Adélia. — Você apenas nos deixou curiosos o suficiente. Não seremos um trisal nem nada do tipo. Além do mais, você é casado, lembra?
— Não me importo com rótulos. Podem me chamar de amigo, amigo colorido, amante, co-marido, do que quiserem. No final, você sabe que os dois irão querer repetir a dose. Uma vez que começa, a curiosidade não deixa mais acabar.
— Talvez... Mas nada garante que será com você.
— Claro que será. Depois de todos esses anos, nós três sabemos que, se alguém os iniciaria no mundo das fantasias bissexuais, seria eu.
— Foi a primeira e única vez — sentenciou Adélia.
— Adélia, não precisa esconder do nosso amigo — disse Arnaldo, apontando para mim. — A partir de hoje, vocês foram iniciados no mundo do ménage e da bissexualidade. Serei o guia de vocês. Experimentaremos de tudo. Todas as posições, DP, inversão. O que vocês quiserem.
Adélia hesitou.
— Fora das quatro paredes, teremos a mesma relação de sempre. Também tenho uma vida lá fora. Dentro delas, vamos foder excessivamente. Tenho treze anos de gala para esporrar em ambos. Vou usar e abusar dos dois do jeito que eu quiser.
Adélia e Henrique entreolharam-se e ela respondeu:
— Certo, mas a gente te liga quando estiver a fim.
— Por mim, eu comeria vocês de novo agora mesmo — disse Arnaldo.
— Nem para deixar eu recuperar minhas pregas perdidas — brincou Henrique.
— E eu ainda vou querer ver você dando o cu para o Henrique — disse Adélia.
Nós quatro rimos muito e pedimos pizza e ficamos esperando na sala. Eu fui tomar um banho no quarto de hóspedes e Henrique fez o mesmo no principal. Adélia e Arnaldo ficaram na cama conversando. Quando o entregador chegou, peguei as pizzas e fui chamar os dois. Ela já estava cavalgando uma rapidinha no gordão.
Nesse momento, não pensei mais em nada, minha pica já estava quase rasgando o short. Sentei na cama e a abracei pela cintura.
— O que você está fazendo?
Subi minhas mãos, alisando a barriga e, segurando os peitos dela, falei em seu ouvido.
— Admita... Você desejava isso há muito tempo...
Adélia não parou de cavalgar.
— Eu sabia que você iria querer uma casquinha.
Sugando seus seios, seu Arnaldo a puxou para que ficasse deitada em cima dele.
— Para a Adélia ser completamente iniciada no mundo dos ménages ainda falta uma DP — disse Arnaldo.
— Não, eu não dou conta de dois ao mesmo tempo.
— Claro que aguenta.
Abri as nádegas dela com as mãos e passei língua lá. A Adélia tentou se desvencilhar, mas o gordão a segurou e começou a mexer seu pau de leve na buceta dela. Aos poucos, com a minha língua no cu e o pau de Arnaldo na buceta, Adélia se deixou levar, suspirando cada vez mais alto.
Fiquei ajoelhado atrás dela e coloquei um dedo naquele rabinho. Aquela bunda era mesmo espetacular. E o buraquinho era apertadinho.
— Vai dizer que, naquela noite no sítio, você não fantasiou isso também? — provoquei.
Adélia cedeu mais ao ouvir isso e coloquei o segundo dedo, abrindo devagar. Adélia gemia, sem saber se reclamava ou se gozava. Arnaldo ajudou nós abrindo mais as pernas dela.
Encostei meu cacete na entradinha do cuzinho. Senti a Adélia ficando tensa, mas Arnaldo segurou a bunda dela e deu umas bombadas. Em pouco, Adélia esqueceu a tensão, delirando. Assim, comecei a empurrar o pau dentro do cu da chefinha. Ela deu uns gritinhos, dizendo para parar. Eu parava um pouco, depois apertava de novo.
Sentia o pau do Arnaldo quase encostando no meu por dentro das entranhas dela. Aos poucos, com carinho, recuos e avanços devagar, a cabeça passou da portinha. Adélia quase não tinha mais forças, mas quando a cabeça estourou as pregas dela, ela suspirou meio aliviada.
— Safado cretino! — reclamou Adélia, que agora empurrava um pouco a bunda.
— Dar o cu para um amigo necessitado solidifica a amizade — brinquei.
Ela relaxou e ganhei espaço, até o ponto onde metade da vara já estava dentro. Animado, puxei a cabeça da chefinha para perto de mim e beijei aquela boca quentinha. Fui metendo o resto enquanto nossas línguas gladiavam. Mais um pouco e tudo entrou.
Adélia pediu uns segundos, e ficamos todos parados. Ela começou a rebolar, bem de leve, passando da dor ao prazer em segundos. Mexia devagar, ao mesmo tempo sentindo o meu pau no rabo e do Arnaldo na buceta. Ela pediu para Arnaldo abrir bem a bunda dela e me deixar comer ela à vontade. Não me fiz de rogado e comecei a me meter, primeiro devagar, depois indo mais e mais rápido.
Alternamos a velocidade das estocadas até que não aguentei e gozei em suas costas, com os jatos de porra sujando suas costas, enquanto Arnaldo gozou dentro da sua buceta e quase ao mesmo tempo.
Depois disso, comemos a pizza conversando e transferimos fotos e gravações entre o meu celular e o da Adélia. Seu Arnaldo disse que não queria agora, mas pediria à Adélia quando quisesse reassistir.
Conversamos sobre o futuro. O trio estabelecia regras. Aceitavam ser as putinhas do zelador enquanto isso se mantivesse em segredo e desde que isso se restringissem à privacidade do lar quando eles o chamassem. De vez em quando, eu receberia um vídeo novo se quisesse, em troca do segredo. Henrique queria aprender a quicar e concordava com Adélia sobre enrabar o Arnaldo um dia. Falando em enrabar, eu sugeri brincando que a Adélia me desse o rabinho uma vez por ano como presente de aniversário. Para minha surpresa, ela topou.
— Dar o cu para um amigo necessitado solidifica a amizade — respondeu ela e todos rimos, mas acho que Henrique pensou que ela estava falando dele e Arnaldo.
Depois da pizza, cada um para o seu banheiro. Sugeri que eles deveriam ter um sono a três, o que Henrique e Adélia toparam. Assim, Arnaldo adormeceu como um sultão, com o casal aconchegado ao seu corpo na cama deles.
No outro dia, nós fomos embora satisfeitos. Em casa, me permiti me acabar na punheta com os vídeos e fotos, mas tomei o cuidado de transformar para o notebook e apagar do celular. Não queria que vazasse por acidente de jeito nenhum.
No final das contas, valeu muito a pena. Durante o resto da semana seguinte, tudo pareceu normal. Nós quatro agíamos no trabalho como se absolutamente nada tivesse acontecido.
Na sexta, quando estava indo embora, seu Arnaldo me segurou pelo braço e, todo feliz, perguntou:
— A xoxota dela, conforme combinado. O cuzinho dele foi brinde. Quando a gente vai tomar o engradado de cerveja da nossa aposta?
— Tudo isso foi para ganhar a aposta???
Eu nem lembrava mais da aposta. O tiozão começou a gargalhar.
— Agora eles viciaram no meu pau, vou continuar comendo eles toda semana. Mas no começo o eu queria mesmo era só ganhar a aposta.