Oi! Me chamo Dayane, tenho 30 anos, 1,65m, 58kg, pele clara, cabelos e olhos castanhos. Possuo seios grandinhos e bumbum médio. Se vocês lerem meus contos anteriores vão entender melhor essa e as próximas histórias.
O fato desse conto se passou quando eu tinha 28 anos, um mês depois do conto anterior. Eu e meu marido nos casamos naquele final de semana, saímos para lua de mel por duas semanas e retornamos ao nosso apartamento. Ainda tínhamos uns dias de folga até retornarmos cada um ao seu trabalho. Alguns amigos estavam acampados no interior, então fomos pra lá. O lugar era um clube com área verde para passeios, trilhas, cachoeira, quadras, piscinas, etc. Havia umas cabanas também, eu e meu marido alugamos uma para nós dois. Alguns casais de amigos levaram seus filhos. Um desses casais, amigos do meu marido, tinham um filho (Felipe) que era meu aluno. Sou formada em matemática e para aumentar a renda eu dava aulas de particulares ou para pequenos grupos, aulas de reforço. Os avós do Felipe moravam no mesmo prédio que a gente, inclusive.
Enfim, passamos alguns dias lá nos divertindo. Era sexta-feira à tarde, no sábado voltaríamos pra casa. Eu estava jogando vôlei numa quadra com uma turma, estava meio cansada, pois tinha feito trilha de manhã. Então decidi ir para a cabana tomar um banho. Meu marido estava preparando as coisas para o jantar junto com outros homens da turma. A cabana ficava num local mais abaixo, então tinha que descer umas escadas ao lado de um ginásio onde os meninos estavam jogando futebol. Enquanto eu saía a bola de vôlei foi parar num jardim fechado que fica ao lado do ginásio, uma área que estava em reforma. Já que era caminho disse que pegava antes de descer. Entrei lá, joguei a bola de volta e aproveitei o atalho ao lado do ginásio para chegar à escada. Enquanto andava ouvia alguns meninos conversando e barulho de chuveiro. Eles deviam estar tomando banho e como tinha reforma lá (e era pra ficar fechado) eu passei do lado de umas janelas que davam para o vestiário, reconheci a voz do Felipe e acabei olhando meio sem querer enquanto passava. Ele estava se lavando e eu fiquei espantada. O Felipe tinha um pau ENORME. Não acreditei, até parei de andar pra prestar mais atenção. Era verdade. Pra um menino de 15 anos aquilo não era normal. Fiquei alguns segundos ali admirando aquele membro magnífico, eu só ficava imaginando como seria quando estivesse completamente duro se assim, meia bomba, já era grandão. Eu estava num lugar mais alto, então era difícil para eles me verem, mesmo assim eu logo saí dali.
Cheguei na cabana e fui tomar banho. Não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça. Mas pensava ‘Day, sua louca. Ele é só um menino.’ Ele faria 16 anos no mês seguinte, mas mesmo assim, era muito novo. ‘O estagiário tinha 18 quando fiquei com ele a primeira vez, o que era um cara um pouco mais novo?’ Mais um pensamento besta que tentei afastar. Eu não tinha desejo nem sentido nada diferente por jovens assim, mas aquele pau não saía da minha cabeça. Saí do banho e meu marido chegou na cabana falando que o jantar estava encaminhado. Agarrei ele e comecei a beijar.
- Oi, amor. Que foi? – ele perguntou.
- Estou com vontade. – respondi.
- Não aguenta até a noite?
- Não, preciso que você me coma agora. – respondi.
Como estava ainda de toalha, deixei cair e fiquei ali peladinha. Flavio, meu marido, me encarava ainda meio sem entender, mas já foi tirando a calça. Caí de boca. Chupei gostoso enquanto ele tirava o resto da roupa. O pau tava duro, gostoso, mas não era grande como eu queria naquela hora. Chupei mais um pouco e puxei ele pra cama. Deitei, abri as pernas, ele veio me chupar e eu falei:
- Não, me come. Já tô bem molhadinha.
- Nossa, que delícia – ele respondeu.
Aquele pau foi entrando tão gostoso, ai que delícia. Meu marido ali metendo gostoso, minha bucetinha molhadinha, uma delícia. Socou assim por um tempo e depois me virou de quatro. Adoro. Fiquei rapidinho na posição, só esperando o cacete entrar e veio gostoso, entrando devagarzinho, arrancando suspiros até entrar tudinho. Aí foi metendo cada vez mais rápido, mais forte, muito gostoso.
- Vai, mais rápido, amor – eu falei – Mais fundo, vai. Soca tudo!
Ele respondeu:
- Mais fundo? Só se eu tivesse um pau maior.
Era bem isso que eu queria. Estava ali de quatro imaginando o Felipe me comendo, com aquela imagem na cabeça eu gozei, gemi gostoso. Meu marido percebeu isso e deve ter ficado com mais tesão, pois estava começando a gemer e logo gozou também. Tirou o pau da minha bucetinha e me deu um banho de porra no bumbum e nas costas. Ai que delícia.Deitei um pouco pra me recuperar, mas logo levantei e fui tomar mais uma ducha. Meu marido também tomou banho e logo depois fomos pro salão onde teria o jantar. Tentei tirar a cena anterior da cabeça, mas com o moleque ali não tinha como. Me peguei algumas vezes procurando se havia algum volume na bermuda dele, mas não dava pra perceber nada ali. Na manhã seguinte arrumamos nossas coisas e voltamos pra casa.
