Sou descendente de japoneses, com 38 anos. Cabelos lisos e compridos , 1,65 alt, 57 de peso, seios e bumbum pequenos. Esse conto é recente.
Estou agora em Aliança, perto Mirandópolis , na casa que pertencia a uma tia para ficar longe da Pandemia. Meus problemas respiratórios são um problema que me persegue.
Meu marido ficou em São Paulo por causa do serviço, estou sem ele a quase quatro semanas.
Eu saia poucas vezes para fazer compras de alguns suprimentos e depois voltar para o meu isolamento.
Numa dessas idas, encontrei um ex-namorado, agora homem casado e com filhos. Seu nome era Edson. Homem alto, moreno claro, corpudo. Conversamos sobre como a vida nos levou para lugares diferentes e pessoas diferentes. Ele ficou na cidade e eu com minha família nós mudamos para São Paulo.
Ele falou que a esposa estava no hospital de outra cidade, para fazer um procedimento que não existia em Mirandópolis . Edson estava aflito, pois não tinha com quem deixar os filhos. Eles não sabiam cozinhar ou passar. Brinquei que a nossa geração, não importa se é da cidade ou interior, continua estragando os filhos.
Mas vi a preocupação verdadeira dele com os filhos e a esposa enferma e acabei me oferecendo.
- Não Claudia, não quero te dar esse trabalho, agora que você voltou para ter um descanso aqui. Os garotos não são responsabilidade sua. Sem falar que serão três dias, não é uma tarde ou uma noite de pouso.
- Edson, estou sozinha na casa da minha falecida tia e seria bom ter uns três dias com a companhia de alguém e adoro gente nova e animada. Estou começando a falar sozinha, pelo menos com eles tentaria me manter minha mente saudável.
Ele concordou e no outro dia estava na porta da casa da minha tia.
Ele desceu com os filhos. Eram dois rapazes, com idade para serem meus filhos, muito bonitos. Eram garotos fortes, do tipo que não ficavam presos dentro de casa e que mostravam um corpo saudável, mas não de academia, mas da vida na natureza sem a prisão de ficarem presos parados no celular.Fiquei imaginando que poderiam ser meus se tivesse ficado lá em vez de mudar para São Paulo com meus pais.
Edson os apresentou. Seus nomes eram Eduardo e Edmundo. Aqueles olhos claros, pele queimada e sorriso grande era um encanto. Muito bonitos, com certeza eram o orgulho daquela família.
-Vamos entrando rapazes. Edson, fica tranquilo, vou cuidar muito bem deles.
- Confio em você Claudia, mas não deixa eles mandarem em você.
- Vai dar tudo certo.
Falei para os meninos ficarem a vontade e pedi licença para terminar com meus afazeres. Fui pendurar minhas roupas e reforcei para eles curtirem o lugar.
Eles foram à direção de um laguinho da chácara. Depois de alguns minutos terminei e fui ver como eles estavam. Meu jeito tia me obrigava e verificar se estava tudo bem.
Fui caminhando com calma, até que os avistei.
Estavam conversando animados, com uma cara muito safada e fui devagarzinho perto até ouvir a conversa. Estava curiosa do papo dos meninos do interior, por isso fiquei longe da vista deles. Queria saber que conversa é essa que gerava uma carinha tão safada neles.
- O Pai disse que comia muito essa tia Japonesa.
- Falou que era fácil fazer ela baixar a calcinha. Praticamente ela implorava por isso.
- Se lembra de quando falou que ela é do tipo bem gulosa e engole tudinho? O Tio Kaio confirmou.
- Nossa, ela deu para o nosso pai e tio. Ele ficou impressionado quando ela disse que casou, pois nunca teve esse tipo de perfil.
- Será que ela ainda é tão vagabunda? Pois ainda é bem gostosa. Olha que logo ela chega nos 40 e é melhor que muita mina do col
Estava ficando vermelha e irritada, me segurando para não ir lá e falar umas boas, estava voltando para casa, ia me arrumar e devolver os dois.
Meu corpo tremia de raiva, o que me dificultava andar. Quando comecei a lembrar do papo e reparei que estava ficando cada vez mais brava, mas que também sentia o meu corpo quente.
Veio uma vontade estranha. Não sabia se ainda queria mandar eles embora. Pensei:
- Quero me vingar desses fedelhos.
Entrei em casa e procurei até achar um biquine pequeno que tinha. Coloquei-o e fui ao local que estavam os garotos.
- Vou deixar esses putos com água na boca, só para depois chupar o dedo.
Eles estavam conversando ainda e entrei bem animada. Fingindo que não tinha ouvido nada antes.
- Oi garotos, vim aproveitar um pouco a água.
Eles arregalaram os olhos ao me verem com aquele biquine minúsculo. Era de cor branca, detalhes rosa e com os laços do tipo bem simples de tirar Fui entrando na água e eles continuaram conversando mais ao longe e me olhando.
- Ui que frio. Disse isso curvando meu corpo de forma sensual.
Molhei bem o meu corpo, mexer bem o cabelo quando saia da água, fazia como se eles fossem um chicote, ajeitava o biquíni e às vezes dava uma bela abaixadinha.
Queria que sofressem imaginando o que o pai e o tio comeram.
Sai da água e fui para perto deles. Eles me olhavam e eu sorria como se fosse uma mulher do tipo ingênua, quase infantil.
Sentei perto deles de joelhos e falei:
- Vocês são muito bonitos, fico imaginando que talvez tivesse filhos com a idade de vocês hoje.
- Você acha que somos bonitos Tia?
- Muito, se fosse da escola de vocês já tinha paquerado.
Eles começaram a rir gostoso.
- Verdade, são muito atraentes. Eu sou bem experiente para falar isso. Eu era muito namoradeira na sua idade. Não conseguia ficar um dia sozinha. Por isso sinto muita falta do meu marido aqui. Falei isso olhando um pouco para baixo, mãos junto perto das cochas e fazendo um biquinho.
- Ele ficou na cidade?
- Sim, precisava trabalhar e aqui não conseguiria. Fico numa carência sem ele.
- Você sente muita falta dele tia?
- Sinto, adoro dormir de conchinha e acordar sentindo o cheiro de homem dele. Pensei em pegar um melão, desenhar um rosto e chamar de senhor Wilson para ficar beijando.
- Hahahaha. Ficaria beijando um melão.
- Claro, porque se fosse outra fruta o que eu faria? Se fosse um pepino?
Eles ficaram mudos.
- Desculpa a brincadeira meninos, mas não nego, que nesse tempo sozinha sem marido, um pepino seria uma solução. Hahaha.
Eles tinham mudado de cor com o comentário. Estava adorando judiar.
-Estou falando muita bobagem. Perdão garotos. Perdi a noção, com certeza não querem falar sobre isso.
Como estava amando deixar eles sem jeito.
- Não, podemos conversar sim tia.
- Que bom, sempre adorei conversar assim com seu Pai. Tínhamos muita liberdade. Falei isso ficando com as mãos para trás, apoiando meu corpo sentando com as pernas um pouco mais abertas.
Um deles mais corajoso disse:
- Você é muito bonita tia. Meu pai falou que está tão bonita como no tempo que namoravam.
- Obrigada, mas acho que o tempo chegou, não estou assim tão bonita. Falei para provocar mais um pouco.
- Você é muito mais bonita que as meninas da região e tem um corpo que as meninas da escola não têm.
- Espera ai menino, esta dizendo que sou mais gostosa que as novinhas?
- Bem... sim. Desculpa.
- Hahaha. Não precisa se desculpar, amei escutar isso. Gosto de elogio, sabia. Adorava quando seu pai me chamava de gostosa. Até dançava para ele.
- Você dançava?
- Querem ver? Queria provocar mais um pouco eles.
- Sim, por favor.
Comecei a dançar para eles. Rebolava devagar, de um jeito sexual, mas com controle, fazia uns sons com a boca, para compensar a falta de um som. Quando terminei coloquei as mãos tampando a boca e com cara de vergonha disse:
- Desculpe meninos, acho que sou meio piradinha. Estou fazendo na frente de vocês as mesmas coisas que fazia para agradar o pai de vocês. Ainda bem que ele não está aqui, porque senão.... deixa para lá.
- Senão o que tia? Fala por favor.
Conseguia ver que estavam corando e o coração acelerado. Sabia provocar a imaginação dos dois.
- Puxa, tenho vergonha meninos. Não sei o que pensava parai dizer isso.
- Tia, não tem vergonha, fala, não vamos conversar com ninguém sobre isso.
- Está bem. Bem... estou sozinha a semanas sem o marido e seu pai é tão bonito ... acho que estaria nos braços dele agora. Por menos que isso já estaria peladinha.
Coloquei meu corpo perto de uma arvore, e fazendo uma cara de triste falei: - Não contem para o seu pai meninos. Sinto vergonha por ter vontade de ficar peladinha para ele. Somos os dois casados.
- Você quer muito ficar peladinha para ele.
- Sim meninos. Desculpa esse desabafo. Adoraria ver os olhos de um macho me vendo nuazinha. Com ele não teria controle. Virei levemente o rosto, cara triste e leve mordidinha nos lábios.
- Tia, não temos namoradas, não quer ficar peladinha pra gente. Você mesmo nos acha atraentes como meu pai.
Estavam cada vez mais sem controle os meninos. Minhas provocações estavam deixando mais saidinhos.
- Não sei, o que vocês irão pensar de mim se eu ficar nua na frente de vocês? Podia ser a mãe de vocês. Vocês tão jovens. Não quero abusar da paciência de vocês.
- Tia Claudia, estou louco para te ver peladinha, você é muito bonita e gostosa. Esse biquíni não esconde quase nada, por favor.
- Por favor, meu irmão tem razão. Nossa, você é linda demais. Não deixa mais a gente com essa curiosidade de te ver peladinha.
Seria o momento perfeito para parar a brincadeira e me sentir vingada, mas algo tinha mudado.
Comecei a pensar: - E agora, será que se ficar peladinha na frente dos dois é traição? Paro de provocar ou continuo brincando? Meus planos estão saindo do controle.
- Querem que eu fique peladinha como ficava para o pai de vocês?
- Sim, sim, sim!!!
- Por favor meninos, não me levem a mal, sou apenas uma mulher fraca e carente de atenção.
Depois do que falei, fui entrando na água. Fui abaixando até ficar apenas minha cabeça fora. Sabia que era errado, mas estava gostando de continuar a brincadeira.
Abaixei meu corpo todo, sumindo na água por alguns segundos. Depois levantei e mostrei que estava com as duas partes do biquíni na mão e joguei para eles.
Agora não tinha jeito, com certeza não me devolveriam se pedisse.
- Sai tia.
- Agora estou com vergonha. Mentia para provocar mais um pouco.
- Por favor.
- Ta bom. Mas não me encarem muito, me sinto boba garotos.
Fui saindo devagar, fazendo cara de vergonha e olhando levemente para o chão.
Meus seios saltaram da água, bicudos, não sei se por causa do frio da água ou da brincadeira com os garotos.
Minha bucetinha foi aparecendo de fora da água. Poucos pelos.
- Nossa tia que corpão.
- Não fala assim, estou com vergonha. Fiz isso escondendo o rosto e virando mostrando minha bundinha.
- Puxa, foi esse corpo que nosso pai curtiu.
- Foi sim meninos, acham que ele gostou?
- Ele deve ter adorado. Tia, você é muito boa.
- Não fala assim, estou sem jeito. Nunca imaginei ficar nua na frente dos filhos de um ex.
- Gosta de ficar peladinha assim?
Virando a cabeça de lado, leve sorriso, passando os dedos em círculos pela lateral do quadril eu disse: - Não me leva a mão, nem esperava isso, mas estou gostando de ficar peladinha na frente de vocês, apesar de sentir tanta vergonha.
Fiquei mais perto deles. Se meu marido soubesse que estava agora peladinha na frente dos filhos de um ex, acho que ele surtava.
- Meninos, posso pedir uma outra coisa, mas precisa ser nosso segredo.
- O que é?
- Quero muito me tocar ali, perto da arvore com vocês assistindo. Por favor, não me levem com uma puta, mas estou tão solitária e vocês me lembram tanto seu pai.
- Pode sim tia. Não vamos contar.
- Obrigada meninos, por favor, fiquem olhando e por favor, me perdoem por isso, sei que estou abusando de vocês, garotos tão bons.
Então me encostei-me a uma arvore e com as penas bem abertas, meio agachada comecei a tocar no meu sexo.
Os garotos me olhavam com atenção, tinham o mesmo olhar do pai e do tio que já me viram fazer isso.
- Meninos, segurem minha mão, estou com vergonha de gozar e medo, por favor.
Eles seguraram minha mão esquerda enquanto eu gozava com a direita.
Eu apertei aquelas mãos enquanto gozava, gemendo na frente dos dois.
- Hummm, que falta sinto do pinto do seu pai meninos. Que falta dele. Eu chupava tanto aquele pau antes de entrar dentro da minha bucetinha.
Gozei muito. Caindo no chão, com minha mão pingando.
- Meus heróis, precisava tanto disse. Não sei como agradecer. Estou com um pouco de vergonha, me perdoem por essa cena.
- Não precisa se desculpar, fala mais como era dar para o nosso pai.
Estava gostando da brincadeira, então deixei me levar mais um pouquinho.
- Ta bom. Sentem aqui perto de mim.
- Dei muito para o seu pai aqui, e não me levem a mal, mas também curtia muito o seu tio também. Falei isso me abaixando e fazendo um rosto mais sensual.
- Vocês não parecem surpresos, aposto que já sabiam que eu dei muito para eles.
- Sim eles nos contaram.
Levantei-me e me apoiei coma às mãos na arvore, rosto também encostado para o tronco e bunda empinada e disse: - Sabiam que essa era a pose que eles mais gostavam? O que acham?
- Não tia, mas não imaginávamos que era tão bonita de ver assim. Sua bunda é pequena, mas tão gostosa.
- Se aproximem, conseguem ver como minha bucetinha está pingando?
- Nossa tia, dá para ver escorrer, isso tudo é tesão de pensar no meu pai e tio.
- Adoraria o cacete deles dois em mim, mas estou pingando pensando em vocês. Sinto-me uma porca falando isso, mas estou com tanto tesão garotos.
- Está gostando de ficar assim para gente tia? Está com tesão por nós?
- Estou, mas me sinto tão suja, pois podia ser a mãe de vocês.
- Se fosse a mãe da gente, a gente comia, você é muito gostosa.
O que ele falou me arrepiou muito, fazendo eu curvar mais meu corpo e gemer.
Então senti a mão de um dos dois na minha bunda e soltei um gemido. – Me toca, me chama de mãe, me adota garotos.
Senti aquelas mãos macias me tocando o corpo, sentia elas na minha bunda, fazendo carinho na minha bucetinha e cuzinho. Deveria ter parado a brincadeira, mas nunca fui muito boa de seguir regras, por isso agora não era a juíza, mas sim a criminosa que precisa ser castigada.
Senti uma língua na minha buceta. – Isso, me chupa como seu pai meu filhinho, faz carinho na mamãe.
Edmundo puxou meu rosto e começou a me beijar. Nunca imaginei que um dia estaria beijando e sendo puta dos filhos de um ex. Parecia que estava destinada a ser a puta da família.
Ajoelhei-me na frente dos dois e disse: - Deixa-me ver esses paus, quero muito sentir o gosto deles. Faz a mamãe feliz.
Os paus que saíram mostravam que tinham puxado o pai. Eram bem duros de cabeça rosada.
Comecei a revezar, chupando um e depois o outro. Cheguei a colocar os dois na boca.
- Toda mãe precisa de filhos como vocês, que paus gostosos lindos.
- Isso mamãe, chupa gostoso. Você é uma putinha gostosa como o papai falou.
- Sim, sou uma putinha bem gostosa meu filho. Sua família tem toda razão, sou uma putinha desde nova.
Virei de quatro e disse:- Come a bucetinha da mamãe, seja um bom menino.
Senti o pau do Eduardo entrando no meu sexo, enquanto chupava o irmão dele.
- Você é casada, não é mamãe putinha? Não está preocupada de estar fazendo coisa errada.
- Não, apenas estou sendo uma boa mãe, não tem nada de errado com isso. Aposto que meu marido ficaria com tesão assistindo.
- Devia contar para ele mamãe.
- Sim meu filho, vou contar. Não pretendia fazer isso, mas não nego que me dava tesão imaginar falar isso para meu marido.
Não imaginava depois de casada fazer isso, realmente fui uma mentirosa no altar.
- Mamãe, vou comer seu rabo agora.
- Come com gosto meu filho.
Ele enfiou com tudo no meu rabinho, entrou sem problema.
- Que rabo liso para entrar, nunca imaginei isso. Já deu muito não é mamãe?
- Muito mesmo, muito mesmo. Sua mãe é uma biscatinha suja. Quando falo que sou uma porquinha, é porque sou uma.
Ele acelerou estocando muito forte no meu cú, me fazendo urrar de prazer e então começou a gozar, senti o caldo do filho do meu ex dentro do meu rabinho.
Então o outro começou a me comer.
- Puta delicia mamãe. Aposto que deu muito aqui.
- Sim, sou uma mãe putinha, bem sujinha lindo. Tudo que falaram de mim é verdade.
- Já deu para dois antes, não foi mamãe?
Dei uma risada e olhei para ele: - Só dois? Não conhece sua mãe.
Ele batia na minha bunda com a mão enquanto me comia e dizia : - É assim que faço com as eguas quando vou andar, bato bem para elas me obedecerem, especialmente numa tão rodada como você.
O outro voltou e começou a me beijar.
- Fala Claudia, gosta de muleque não é?
- Muito. Adoro.
- Se eu fosse seu filho de verdade, teria dado.
Fiquei roxa com a pergunta ao ponto dele perceber e rir.
- Fala alto mamãe, se fossemos seus filhos de verdade daria para nós.
- Sim, nunca imaginei isso, mas sou muito porca e suja, daria sim.
Isso fez o outro gozar dentro de mim e eu começar a puxar o outro e beijar.
- Sim, sim , sim daria. Beija-me, me deixa ser a mãe putinha.
A porra escorria de dentro de mim. Fiquei beijando eles e depois aproveitei para chupa-los novamente. Foi fácil fazer com que ficassem duros e sentir depois o caldo na minha boca quando gozaram.
Voltamos para casa. Sentia-me satisfeita como fêmea, mas me sentia suja como mulher. Realmente não imaginava que poderia pensar em fazer isso com filhos se tivesse. Eles me fizeram enxergar o nível de puta que sou.
- Não irão me devolver o biquíni? Tenho que andar peladinha para casa?
- Vai ficar peladinha e dando para a gente nesse dias que ficarmos aqui mamãe. Senão a gente conta para nosso pai.
Fui peladinha, mas sabia que não ficariam calados, o pai saberia que fui puta. Só pensava se contariam quando ele viesse buscar ou depois. Estava torcendo para ser quando chegasse, um sexo a três em família seria bom.
Minha consciência doía pelo que tinha feito para o meu marido, mas o corpo falava mais alto, estava não voltando a ser puta, mas descobrindo que nunca tinha deixado de ser.