Agradeço por todos os comentários positivos e votos do primeiro conto! Continuarei hoje a partir da conversa. Minha mãe pediu a comida, desligou o celular, sentou comigo e perguntou se o banho tinha sido bom. Eu disse ter sido normal e só ter pensado se ela tinha ficado bem e ela respondeu estar ótima e riu. Disse estar orgulhosa de mim, de eu ser tão cuidadoso, mas não precisar me preocupar e apenas ficar entre nós. Não porque fosse algo ruim, apenas porque não era comum. Eu entendia muito bem, mesmo assim falei com ela sobre ser diferente, afinal ela era minha mãe e nenhum amigo meu tinha proximidade igual nós temos. Ela respondeu, caso eu estivesse incomodado, apenas não acontecer outra vez e criarmos mais espaço entre nós, se eu precisar. Prontamente falei não querer distância entre nós, nunca fomos distantes e não seria agora, até porque eu gostei. Ela se aproximou e sentou ao meu lado, falou o quanto talvez meus amigos gostariam de ter mais liberdade em casa assim também. Eu concordei, ela puxou minha cabeça a deitar em sua perna, sentada ao meu lado, eu só cedi. Sempre fomos muitos carinhosos e aquela hora eu queria carinho mesmo, ela sabe demais do meu jeito. Ainda conversamos sobre vários outros assuntos, não conseguirei lembrar com detalhes, mas começou a ficar quente de novo a situação depois de jantarmos e começarmos a assistir filme. Era algum aleatório, mal prestamos atenção. Continuávamos sentados em nosso sofá, mas lado a lado normalmente agora, ela voltou a me perguntar sobre a minha colega, então eu enfatizei realmente não ter nada a ver, de eu não sentir atração por ela e ela também não por mim. Minha mãe ficou curiosa e questionou como eu tinha tanta certeza, então eu disse ela gostar de garotas. Ela ficou calada uns segundos e falou já ter considerado sair com mulheres, de uma colega de trabalho dar em cima com frequência. Logo me interessei, nunca imaginei minha mãe com outra mulher. Ia perguntar mais a respeito, mas ela foi mais rápida e perguntou se eu não tinha atração por alguém ao meu redor, porque era normal em minha idade, de ela me ver excitado em nosso dia a dia e ficar com curiosidade se era por causa de alguém. Eu fiquei constrangido, porque eu sabia muito bem a minha professora ser a única em minha cabeça, apesar de nunca ter externalizado. Ela riu, deu tapinha em minha coxa e falou, agitada:
- Eu sabia, tem alguém! Quem é?
- É estranho, mãe!
- Como assim estranho?
- Porque não é uma garota, é uma…
- Uma o quê, meu filho?
- Uma das minhas professoras… - Falei e sentei de novo.
- Nossa, qual das tuas professoras? Eu conheço todas, quero saber!
- Ai, mãe… - Ri constrangido e joguei uma almofada sobre ela.
Ela segurou a almofada, colocou sobre as pernas e continuou, insistente:
- Não, agora eu quero saber, diga logo! - Riu e me olhou com uma expressão tão característica, de quando ela está curiosa…
- A de História…
- Não acredito! Não acredito, ela não é uma das mais jovenzinhas, mas ela realmente é muito elegante!
- Não é a elegância, é o jeito, mãe. Ela dá uma aula intensa.
Então minha mãe riu e disse ser comum garotos mais jovens gostarem de mulheres mais velhas, com professoras sempre acontece e ela lembrar de o meu pai ter uma história assim também.
- Meu pai ficou com uma professora?
- Sim… Seu pai ficou com uma de Inglês, do curso, mas ela era quase da nossa idade aquela época…
- Caramba, mãe!
Sempre quando falamos do meu pai, ela fica mais quieta, até hoje. Foi muito impactante quando ele faleceu, então eu entendo, mas aquele dia não queria deixar ela ficar triste.
- Sim, mas me conte agora, sobre a sua amiga lésbica!
- Ela não é minha amiga, apenas almoçamos juntas às vezes, ela é de outro setor.
- Entendi, mas ela é gata?
- Sim, ela é muito…
- Mãe, a senhora não sente vontade? Não com ela, mas com alguém, não sei…
- Vontade até sinto, Tales… Mas uso meus acessórios e passa, então não vale a pena…
- Nunca mais a senhora falou com o Paulo?
- Eu e Paulo éramos apenas amigos, meu filho, igual tu e a tua colega…
- Ele gosta de homem?
- Não, não assim… Só não acontecia, quando começamos a conversar, até pensei mesmo em algo, mas rapidamente a relação se tornou mais de amizade, ele tinha acabado de se separar…
- Entendi…
- Mas ainda conversamos às vezes, sim. Ele tem gostado da outra cidade.
- Quem sabe se ele não tivesse ido embora, rolasse…
Prestamos atenção ao filme por alguns minutos, então eu me aproximei outra vez e voltei à posição em cima da sua perna e ela começou a acariciar meu cabelo.
- Mãe, a senhora pode comprar masturbador para mim também?
- Eu compro, meu filho… Devia ter te oferecido antes até.
- Eu quero mesmo! Vamos olhar em sites agora?
Ela riu da minha pressa e mandou eu pegar o notebook. Acessou o mesmo site de quando compra os próprios e começamos a olhar masturbadores masculinos. A situação começou a me deixar excitado, eu só de cueca, ela percebeu e deu uma batidinha rápida com a mão por cima, igual ela sempre fez e eu me esquivei rindo. Escolhemos e ela confirmou a compra, agora era apenas esperar chegar.
- Consegue prestar atenção às aulas da professora, duro assim o tempo inteiro?
- Consigo, ela é muito boa… - Respondi com uma risada.
- Boa, sei… - Então também riu e jogou uma almofada em mim, de modo a me distrair, porque logo depois ela avançou em cima e me atacou.
Sempre brincamos de fazer cócegas, mas há algum tempo não tinha acontecido, então aproveitei a oportunidade. Primeiro começamos em cima do sofá, mas logo em seguida caímos em nosso tapete e foi uma confusão, com muita risada. Nisso, sem querer acertei próximo ao seio dela e ela se afastou, porque agora eu era maior, doía se acertasse em cheio. Mas àquela altura eu tinha ficado totalmente duro e meu pau escapou da cueca, percebi e coloquei dentro, ela se ajeitou também sentada em nosso sofá de novo, arfando e rindo. Eu fiquei sentado embaixo mesmo, encostando apenas as costas, recuperando o fôlego também e olhando o filme, ainda passando, mas sem acompanharmos.
- Vou pegar água para nós! - Eu disse e saí, até porque queria dar jeito em minha ereção.
Quando voltei ela tinha me observado desde quando saí da cozinha, o pau tinha ficado meia bomba, mas ainda estava ali, marcando.
- Tu está tão bonito, meu filho… Tão parecido com teu pai…
Então eu servi a água a ela sentada, eu em pé em frente, com o pau endurecendo outra vez dentro da cueca e a minha camisa não cobria. Ela bebeu, devolveu o copo e encostei em cima da mesa de centro.
- Teu bumbum e as tuas coxas estão muito desenvolvidos...
- Só a bunda e as pernas, mãe? - Ri, mas coloquei a almofada em cima de mim, porque sempre fui mais envergonhado, até hoje. Mesmo se com ela relaxava mais.
- Safadinho! Com certeza não apenas isso se desenvolveu… - Riu e puxou a almofada de cima de mim e bateu com ela em minha cabeça.
Eu levantei e já ia continuar brincadeira, mas ela se defendeu com as pernas e disse para eu aquietar, porque ela estava cansada.
- Mas pode cuidar do teu amiguinho, não tem problema, não quero mais ver o filme mesmo.
Então eu comecei a me despedir e ia levantar em direção ao meu quarto, mas ela me interrompeu.
- Mas não vale me deixar aqui sozinha! - Então pegou o controle da televisão e começou a procurar canais, até chegar aos adultos.
Eu gelei, porque não tinha me preparado a uma ocasião assim, mas resolvi deixar rolar, afinal ela tinha me acalmado, era eu e minha mãe próximos e sem tabus, como sempre fomos. O estranhamento era pelos outros, não por nós, sem necessidade, afinal éramos só os dois ali. Então relaxei, chegamos a um com uma mulher não tão jovem, apesar de as atrizes de filmes assim tenderem a ser. Ela se ajeitou sobre o sofá e disse para eu ficar à vontade. A princípio, fiquei só assistindo e ela também. Mas depois foi ficando difícil…
- Mãe, a senhora tem certeza? Está me dando vontade…
- Meu filho, se quiser ir para o seu quarto, não tem problema algum. Mas se quiser ficar também, não se preocupe com isso. Eu até fiquei curiosa.
- Curiosa de me ver?
- Sim… Toda mãe tem curiosidade sobre o quanto o filho cresceu, eu acho, só não falam… Mas dá de perceber quando se gabam aos outros sobre eles, além do ciúme das namoradas.
- Entendi… - Então tomei coragem, meti a mão por dentro da cueca e comecei a bater uma.
A mulher do filme ficou de quatro e de frente com a câmera, lembro dos seios, porque eram muito grandes. Com o tempo, ficou ruim de manter a cueca, então tirei de uma vez e resolvi embarcar. Ri meio nervoso e minha mãe devolveu o sorriso, então ela me surpreendeu, tirou a camisa do pijama.
- Quer sentir como é, meu filho?
Até aquele dia, nunca tinha ocorrido algo assim entre nós, então eu fiquei nervoso, quis confirmação se não tinha problema algum mesmo. Então ela se aproximou de mim, porque estávamos mais próximos das pontas do sofá, com mais espaço ao meio, aquela hora. Pegou minha mão livre e colocou sobre o seio mais próximo de mim e disse para eu continuar. Eu fiquei em êxtase, comecei a me punhetar muito, meu pau babando. Ela acariciou com uma das mãos o meu peitoral e abdômen e a outra por trás da minha cabeça, eu gosto muito de tocarem em minha nuca, ela sabe.
- Avise quando estiver perto de gozar, meu filho.
Eu deitei sobre a mão dela e relaxei em cima do sofá, com meu corpo estendido inteiro. Era muito gostoso sentir o carinho, apertar os seios da minha mãe, eram macios. Continuei assim por mais algum tempo, então me segurei.
- Mãe, quero gozar.
- Tire a camisa, fique nu logo.
Então eu obedeci e ela tinha se afastado até a ponta do sofá outra vez.
- Aconteceu algo?
- Não, não. Eu só quero te admirar, meu filho!
Quando ela falou assim, eu fiquei com mais tesão ainda… Então relaxei outra vez, continuei minha punheta, agora ela tinha a mão dentro da calcinha e uma expressão de concentração, os seios de fora. Fechei os olhos e senti aumentar a tensão, então explodi, gozei muito. Chegou até em meu rosto, continuei com o corpo arqueado e deitado sobre o sofá, abri os olhos apenas quando a ouvi gemer, ela tinha se encostado mais também, com as pernas abertas e claramente gozou, durou alguns longos segundos e era uma cena incrível, eu ainda não tinha tirado a mão do meu pau, ele e a minha barriga cheios de porra escorrendo. Então ela deu uma risada, levantou rápido:
- Meu filho, vamos tomar banho, antes de sujar o sofá inteiro! - Então ela saiu e corri ao meu banheiro também.
Depois dos banhos, fomos os dois à cozinha e ela disse me amar muito, de eu poder contar com ela sempre e não ficar receoso à toa. De ser algo diferente, mas ela estar feliz por compartilhar comigo. Eu respondi ter gostado também, apesar de certo estranhamento ainda, mas pensei quantos amigos meus não gostariam de experimentar algo assim. Hoje eu sei a minha ligação com a minha mãe ter apenas aumentado a partir de então, penso até ter sido essencial a ela ter se disposto a uma relação com alguém outra vez. Mas até ela conhecer meu padrasto, ainda aconteceram outras vezes. Reforcei ela também poder contar comigo e fomos dormir, cada qual em seu quarto mesmo. Dois dias depois, meu masturbador chegou.