[História de Gabi] A grande mudança

Um conto erótico de Gabi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2937 palavras
Data: 14/05/2020 13:53:55

Me chamo Gabi e virei escrava sexual da minha melhor amiga e do namorado dela. Depois de mais de um ano nesse triângulo a nossa relação mudou, Bia e Vinicius ficaram noivos e por exigência de Bia eu parei de transar com ele e virei escrava lésbica de minha melhor amiga. Além disso tive outras mudanças, eu tenho um grande anel de metal fechando os lábios da minha boceta um pouco abaixo do meu grelo e os meus cabelos tingidos de azul. O pior é que a ideia do piercing foi minha, mas Vinicius gostou tanto que mandou colocar piercings nos mamilos de Bia. Ela normalmente usava uma correntinha ligando os dois anéis nos mamilos, enquanto que eu usava uma corrente que ligava o anel na minha boceta com a coleira de cachorro no meu pescoço.

Eu quase não gozava mais, eles me usavam principalmente como um brinquedo sexual para apimentar o sexo entre eles. Eles me colocavam um plug com rabo e me puxavam pelo corrente presa no anel da minha boceta como se eu fosse uma cadela. Depois eu chupava Bia para deixa-la bem molhada para o pau de Vinicius. Se eles estavam felizes comigo, Bia me mandava ficar de joelhos de frente para Vinicius, com a boca aberta enquanto ela batia uma punheta até ele esporrar a minha cara, eu então tinha que passar a mão no rosto e lamber toda a porra, até a última gota. Uma vez eu deixei uma cair no chão e tive que lambe-la também. Depois de tudo isso eu podia ficar de cócoras na frente deles, em uma posição humilhante e desconfortável e me masturbar até gozar para eles. Isso era extremamente humilhante, mas eu sempre gozava. Eu olhava para Bia e a inveja que eu antes sentia dela , dos peitos perfeitos, dos cabelos naturalmente loiros, havia virado pura admiração e vontade de me submeter para aquela fêmea perfeita, muito mais bonita do que eu. Eu não passava de uma putinha sem peitos e de boceta raspada, já ela, só para me humilhar mais, havia deixado crescer os pelos loiros da boceta e escreva eles contra a minha cara quando eu a chupava. Essa situação estava me deixando deprimida, mas eu não conseguia sair dela, eu estava viciada em ser usada e humilhada.

Um dia Vinicius chega com um vestido novo para Bia. Era um vestido metálico super-curto e semi-transparente. Tão aberto nas costas que dava para ver até o cofrinho dela, na frente ele tinha um decote que ia até abaixo do umbigo e na verdade nem cobria os peitos dela. Bia veste, com a correntinha ligando os mamilos. Ela coloca uma sandalia de salto agulha e está parecendo uma deusa, eu fico até molhada de ver a minha amiga tão fantástica e sexy. Para mim eles só me dão a coleira de cachorro, a correntinha presa na minha boceta, o plug de rabinho no meu cu e um casaco sem botões, eu não posso colocar nem sapatos.

Bia também coloca um casaco e nós saímos de carro. Chegamos em uma rua vazia, Vinicius estaciona ao lado de um grande muro e nós saímos e vamos caminhando, Bia pega a corrente da minha boceta e vai me puxando. Claro que eu não posso segurar o casaco fechado e por isso se alguém viesse na nossa direção ia poder ver claramente onde a corrente estava presa. Logo depois do muro está uma casa antiga, um grande sobrado com frente tijolinhos, o lugar parece vazio, mas Vinicius aperta a campainha e alguém abre a porta. Ao entrar nós encontramos uma moça usando um vestido de latex transparente, dava para ver claramente os peitos dela e a boceta, mas não o rosto pois ela estava com um capuz de latex que deixava ver somente os olhos e a boca dela. A garota nos recepciona e se oferece para pegar os nossos casacos. Bia e Vinicius entregam os deles, depois ele tira o meu casaco e entrega também. Pronto, eu estou completamente nua, a não ser pela coleira no meu pescoço e o rabinho no meu cu. A moça abre uma segunda porta e nós entramos na sala da casa.

A sala é enorme, toda decorada com móveis antigos. Em uma das paredes havia um bar com bartenders, um cara musculoso só de calça de couro e uma garota de topless com adesivos cobrindo os mamilos. Haviam algumas mesas altas com pessoas em pé bebendo e alguns sofás espalhados pelos cantos. Os frequentadores estavam em diversos níveis de nudez, vestidos curtos, decotados, alguns que praticamente não cobriam nada, e várias pessoas com apetrechos de BDSM, arreios, roupas de couro, latex, etc. Mas eu era a única completamente nua mostrando a boceta depilada e com piercing.

Nós pegamos alguns drinks no bar e vamos até um grupo de pessoas que Vinicius conhecia. Havia um casal gay, um vestido de motoqueiro e o outro, todo musculoso, de cueca de couro. Uma mulher mais velha, muito bonita usando um "vestido" branco completamente aberto dos lados, dava para ver claramente que ela não estava usando calcinha e que tinha a boceta também raspada, ela estava junto de uma garota com um anel de metal no pescoço e vestindo somente um babydoll por cima de uma calcinha fio-dental. Eram todos dominadores com os seus escravos. Vinicius nos apresenta, a mulher mais velha já conhecia Bia e estica bem os olhos para ela, mas logo o assunto muda para o piercing na minha boceta, várias perguntas sobre como tinha sido, se tinha doído, se atrapalhava no sexo, etc. Eu fico envergonhada, mas feliz pela atenção.

Chega um homem usando uma camisa branca antiquada, como se fosse do século XIX, uma calça de sarja, chapéu e uma mochila. Ele era bem amigo de Vinicius, e depois de nos apresentar eles dizem para a gente descer para o porão. Pegamos uma escada e o ambiente muda bastante, várias pessoas nuas e amarradas em diferentes apetrechos, tinha uma garota nua presa em um X na parade, sento chicoteado por uma dominadora. Uma cafra de quatro em cima de um cavalo de madeira com uma vela enfiada no cu. Garotas e caras soltos pela masmorra mas com cordas pelo corpo. No meio dessa masmorra tinha um palco, o amigo de Vinicius vai direto para ele e começa a tirar cordas da mochila e as coloca em uma mesinha.

-- Eu te ofereci para ser usada na demonstração de shibari, pode ir até o meio do palco que Marcus vai te amarrar -- Diz Vinicius enquanto solta a corrente do meu piercing e tirando o plug com rabinho do meu cu.

Eu obedeço e me vejo no meio do palco completamente nua, as pessoas no entorno começam a olhar para mim, eu não sei onde enfiar o rosto. Logo Marcus chega com a primeira corda e me manda colocar os braços para trás. Ele começa amarrando os meu punhos juntos, depois vai passando a corda pelo meu torço, no entorno dos seios e me prende inteira. Ele então me diz:

-- Está tudo ok com as cordas? Não está sentindo nada fisgando?

-- Não está bem, sem problemas.

-- Ótimo, eu agora vou tentar uma suspensão.

Ele passa uma corda pelo anel de metal preso no teto e depois no nó firme no meio das minhas costas. Ele vai puxando a corda e eu me desprendo do chão. Quando eu estou suspensa ele pega outra corda, prende o meu joelho esquerdo e puxa ele para cima, isso me obriga a abrir as pernas, o que me tira o último resquício de modéstia. Eu estou exposta para todos com a boceta raspada arreganhada. A mulher de vestido aberto dos lados chega perto de mim, primeiro ele segura o meu anel com uma mão e o puxa o máximo enquanto massageia o meu grelo com o dedo, mas depois ela solta e pega um chicote de couro de nove pontas e começa a fustigar a minha boceta sem dó. Depois de 5 lambadas ela diz:

-- Seu dono me disse que você está proibida de receber pica, que só pode dar prazer para mulheres.

-- Sim, senhora.

-- Você prefere mulheres.

-- Tudo que o meu dono mandar -- Ela me dá dois golpes de chicote na boceta.

-- Não foi isso que eu perguntei, eu perguntei se você prefere mulheres, escrava.

-- Não, eu prefiro pica.

-- Mas você chupa mulheres para agradar o seu dono?

-- Sim, eu sou uma putinha lésbica porque o meu dono mandou.

-- Ótimo, pode desce-la.

Eles me descem e logo depois me colocam sentada no chão de frente para platéia. O shibrista pega mais cordas e prende as minhas pernas dobradas, depois passo uma outras juntando os meus tornozelos de forma que ficasse com as plantas dos pés juntas. Depois ele pega mais uma corda e prende o meu pescoço nos meus tornozelos, de forma que eu viro uma bola. Eles voltam a me suspender, a dominatrix vem com uma vibrador e o coloca por baixo direto na minha boceta, eu não consigo me segurar e gozo na frente de todo mundo. Eu sou descida novamente e desamarrada. A dominatrix e o shibarista verificam se eu estou ok, me dão um pouco de água, ela então diz que vai me amarrar com a escrava dela. Eu vejo que a garota já estava nua.

Nós somos colocadas uma de frente para a outra. O shibarista e a dominatrix amarram os nossos punhos nas costas e passa a corda, depois eles nos aproximam e nos mandam ficar juntas com as pernas entrelaçadas. Eu sinto a minha boceta conta a coxa da garota e para ela o mesmo. Eles estão passam uma corda no meu joelho, passam por dentro do anel de metal no teto e prender no joelho dela. O corda nos força a dobrar os joelhos e ficar apoiadas em uma perna só ao mesmo tempo que para nós equilibrar temos que apoiar o corpo uma na outra e as nossas ficam ainda mais coladas no corpo da outra.

Satisfeita com a nossa amarração a dominatrix pega uma vela acessa e começa e pingar cera nos nossos peitos, ela cobre eles quase inteiros com cera que queima levemente os nossos peitos antes de esfriar e endurecer. Satisfeita com a cera, a dominatrix pega de novo o chicote de 9 pontas e nos diz:

-- Muito bem putinhas, eu quero ver vocês mechando os quadris e esfregando essas bocetas sujas uma na outra, para dar uma estímulo, não que eu pense que vadias precisem disso para esfregar a boceta em alguém, eu vou ficar alternando o chicote entre uma e outra. Eu paro um pouco e recebo 3 chicotadas na bunda e volto a mexer os quadris para esfregar a minha boceta na moça.

A dominatrix finalmente se cansa de nos chicotear e nós somos soltas. Vinicius então me leva até um dos X na parede e me algema nele, punhos e tornozelos. Bia pega uma folha de papel e escreve, ela então me mostra o papel e eu leio:

"Escrava para uso público

Sem danos ou marcas.

Penetração por pênis proibida"

Ela prende o papel do lado da cruz e os dois me deixam sozinha na masmorra. Eu meio que entro em desespero, completamente nua, com as pernas abertas e com um convite para ser usada por um bando de pervertidos. O cara vestido de motoqueiro que havia conversado com a gente no andar de cima chega perto de mim junto com o escravo. Ele chega perto de mim e passa a mão no meu peito e na minha barriga:

-- Gostei do seu corpo, você quase parece um garoto, só falta uma coisa -- ele desce a mão até a minha boceta, toca nos meus lábios se segura o meu piercing -- Mas esse piercing é muito interessante -- ele puxa o piercing um pouco -- pena que eu não curto rachadas.

Logo chega também uma mulher vestindo botas de cano-longo, uma mini-saia e um espartilho. Ela tem cabelos bem pretos e maquiagem carregada, bem punk. Ela vem direto em mim e começa a acariciar o meu corpo, primeiro os mamilos, mas depois a mão dela desce até a minha boceta, como todo mundo ela também brinca com o piercings, mas depois enfia dois dedos na minha boceta enquanto me beija. Ela beijava muito bem, e certamente tinha experiência com mulheres. Ela desce a boca e morde o meu mamilo esquerdo, de forma bem dolorida mas não sei porque também prazerosa. Enquanto ela estava me masturbando um outro cara chega e abraça a moça por trás, ele levanta a saia dela, ela estava obviamente sem calcinha, e a masturba também. Eu acabo gozando e gemendo bem alto, as pessoas assistindo me aplaudem e isso faz toda a vergonha voltar. A garota e o carinha acabam saindo junto. Outras pessoas que estavam assistindo chegam em mim e me tocam, nos mamilos, na boceta, puxam o meu piercing, mas em geral vão embora em seguida.

Eu fico assim uma meia hora até que Vinicius e Bia voltam junto com um cara. Era um homem de uns 50 anos, não era bonito, mas tinha uma aparência firme. Ele sorri e acaricia o meu rosto, depois coloca dois dedos nos meus lábios, eu entendo o que ele quer e chupo como se fosse uma pica. Ele parece satisfeito com as minhas habilidades e desce o dedo para a minha boceta. Ele enfia os dois dedos o mais fundo que consegue, depois dobra eles dentro de mim e me toca bem atrás do meu grelo. Eu sinto um tremor por todo o meu corpo, mas o meu olho esbugalha todo quando eu ouço:

-- Eu gostei dela, vou ficar com a sua escrava.

-- Ótimo. Gabi, acho que o nosso arranjo já não estava mais funcionando, por isso eu estou te passando para o Sr. Carlos, você agora vai ser escrava dele. -- Meus olhos se enchem de lágrimas por estar sendo abandonada assim como um objeto. Eles me soltam do X, mas eles tem que me segurar porque eu mal consigo ficar em pé.

Eu sou colocada deitada em uma das mesas da masmorra. Bia chega no meu ouvido e diz: "Não se preocupa amiga, está tudo ok, só segue com a fantasia". Eu fico mais calma, mesmo quando Vinicius anuncia que o meu novo dono iria me possuir para marcar a minha posse. O Sr. Carlos coloca a pica para fora e some na mesa entre as minha pernas, em um instante ele já está com a pica na minha boceta encharcada.

Eu não deveria aceitar aquilo, mas sentir uma pica dentro de mim depois de meses é a melhor sensação do mundo e eu não tenho como reagir. Só sinto os orgasmos vindo, um depois do outro como um único gozo que dura o que parece uma eternidade até finalmente sentir o espasmo e a pica saindo de mim. Vejo que pelo menos ele tinha colocado uma camisinha. Novamente sou aplaudida, só que depois de tudo isso eu apago.

Acordo enrolada em um cobertor em um quarto da casa. Bia estava do meu lado e me abraça e beija. Ela diz:

-- Que bom que você acordou amiga.

-- O que foi tudo isso Bia?

-- A gente resolveu fazer uma surpresa para você. Eu sei que é ruim a gente terminar, mas não estava mais dando certo, com o casamento chegando eu não consigo mais lidar com a idéia de dividir VInicius. O conversa de passar você para outro dono foi só fantasia, mas se você quiser pode continuar. Carlos é ótimo e você pode continuar no BDSM até decidir se quer ou não fazer parte desse mundo. Você decide, pode ir com ele hoje e brincar de ser escrava o quanto quiser.

Minha cabeça está um redemoinho. Eu sabia que o nosso triângulo ia acabar algum momento, mas a ideia de um relacionamento normal não me atraia nem um pouco. Resolvo aceitar, Bia então chama Vinicius e Carlos. Vinicius me beija e me abraça, depois Bia faz o mesmo, ele então prende de novo a corrente no meu piercing e pasa a outra ponta para Carlos.

-- Desculpa, mas você vai ter que ir nua até o carro de Carlos -- Me conta Bia.

Ele então vai me puxando pela boceta para o andar térreo onde havia o bar e ele aproveita para me exibir para todos os conhecidos antes de sair comigo. Eu cheguei com pelo menos um casaco, mas saio andando na rua inteiramente nua. Ainda bem que o carro estava perto e era um belo SUV com vidro escuro. Ele solta a corrente e abre a porta para eu entrar. Assim que ele entra também me dá um beijo quente na boca e saímos.

Carlos tem um belo apartamento em um prédio de luxo e parece não se importar de me levar nua pela garagem e pelo elevador. Quando chegamos no apartamento ele já está novamente com tesão e vamos direto para a cama dele, onde transamos mais uma vez antes de dormir. Eu resolvo dar uma chance, afinal Bia e Vinicius realmente haviam escolhido bem. Claro que Carlos também era um pervertido e ele me usa, me fode, amarra, me humilha e isso faz com que a putaria vira uma paixão. Em duas semanas eu já me mudei para o apartamento de Carlos.

Em seis meses nós vamos para o casamento de Bia e Vinicius. Eu estou com um vestido de seda branco bem leve para não irritar os meus novos piercings nos mamilos e nem no capuz do grelo. Bia está linda com um vestido de corpete decotado exibindo os peitões.

Fim.

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Comentários

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Eu fiz uma com exibicionismo em público em São Francisco: "Meu marido não de deixa usar calcinha parte 2"

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Eu estou trabalhando no da crente chantageada, vai ter bastante exibicionismo e acho que rende dois capítulos.

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Slc. Nao sei quantas vezes gozei com essa história.

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