Me descobri na fazenda 2

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1853 palavras
Data: 14/05/2020 23:37:58
Assuntos: Gay, sacana

Voltei pra casa às 17h deixando Tavinho cuidando do resto dos serviços sozinhos. O vulto na janela não me saía da cabeça. Quem poderia ser?

A primeira alternativa era lógico meu tio Walter ou vulgo Waltão. Ele era um brancão de 46 anos todo grande descendente de alemães. Não sei se era melhor ou pior ser ele. Por que de vez em quando apareciam outros fazendeiros ou mesmo trabalhadores da região pra conversar com meu tio ou prestar serviços.

Fui tomar um banho pra depois começar a cuidar do jantar. Tavinho e Waltão não cansavam de agradecer toda noite, quando de banho tomado tinha minha comida quentinha, que modéstia a parte era bem gostosa, esperando por eles. Os coitados viviam de comida requentada, que geralmente não passava de um arroz, feijão e carne moída.

Meu tio entrou pela cozinha umas 18h e eu fiquei apreensivo estudando sua feição, mas ele me cumprimentou normalmente antes de ir tomar banho, o que me deixou um pouco mais tranquilo.

Jantamos animados. Tavinho já estava arrumado pra sair pra ir ver uma namoradinha. O safado me comia todo dia praticamente, mas ainda tinha energia pra aprontar mais a noite com as meninas da região. Alguns dias sumia a noite toda e só aparecia na hora de pegar no trabalho.

Ele saiu e ficamos apenas eu e meu tio. Recolhi os pratos e fui lavar e ele veio comigo até a cozinha falando que depois do banquete merecia pelo menos uma ajuda.

- Que isso tio, não foi nada.

- Tá doido, eu nem lembro quando comi bem assim. Vai deixar a gente mal acostumado – ele falou passando atrás de mim pra pegar o pano de prato e senti sua barriga raspando rapidamente na minha bunda me dando um arrepio mais pelo susto.

- Que isso vão nada – falei encabulado pela declaração dele.

- Vamos sim, o Tavinho então, vai sentir uma falta danada

Tremi sentindo um tom sarcástico na voz dele e me virei pra ver meu tio

- Eu vi vocês hoje no paiol- senti minha boca seca e as pernas bambas, então era ele mesmo

- Tio eu..eu – gaguejei.

- Relaxa, Rafinha – foi sem querer que vi – mas ao ver que você tinha me percebido olhando, tive que sair logo dali – ele falou dando um sorriso sacana e não reconheci meu tio caladão.

- Eu não sei nem o que falar – falei me virando pra pia, não conseguia nem olhar meu tio

- Não consigo tirar essa bundona da cabeça – meu tio falou de um jeito safado que nunca achei que fosse capaz e veio me encoxando.

- Pára, tio..não podemos – falei me desvencilhando dele e indo em passos rápidos de volta pra sala terminando de arrumar a mesa.

Logo senti o corpo do meu tio colado atrás do meu de novo, apertando minha cintura, sua respiração na minha nuca, seu pau duro pressionando minha bunda ainda por baixo da bermuda que ele usava. Uma cena que nunca teria imaginado.

- Dá pra mim também dá, Rafinha. Não me deixa louco desse jeito.

Eu nem consegui responder, já tomado pelo tesão e meu tio, entendendo como sinal verde abaixou meu tronco fazendo eu por o peito na mesa e abaixou meu short junto com a cueca de forma ríspida. Ele abaixou a sua bermuda junto com a cueca e logo senti seu pau já molhado de tesão pressionando meu anel.

Ele forçou e eu gemi sentindo me rasgar.

Waltão parou e ouvi ele dando uma cuspida. Eu não tinha coragem nem de olhar pra trás, só aceitando a investida dele.

Logo senti o pau dele me arrombando de novo. Caramba a rola dele parecia ainda mais grossa que a de Tavinho, pois apesar de já estar com cuzinho largo da foda de mais cedo senti me rasgando.

Ele soltou um urro grosso ao atolar a rola toda dentro e logo começou a meter com força, com uma fome enorme. Aquele macho já devia estar há muito tempo sem ver um cuzinho ou boceta.

A mesa de madeira até balançava com a força das estocadas do meu tio que só queria saber de socar, sem nem pensar no estrago que estava fazendo.

Eu gemia a todo instante, apesar do cu estar sendo arrombado sem dó, sentia um tesão naquilo com aquele machão me comendo na força.

O tesão superou o sem graça e logo me contorci pra olhar pro meu tio pela primeira vez. Ele me olhou diretamente com um olhar predador.

- Fode tio, fode

- Ahh cuzudo, gostoso – meu tio falou descontrolado de tesão metendo ainda mais forte, que quase me levantava do chão.

- Ai ai – falei protestando contra a força dele

Meu tio não se importava com meus gemidos, me comendo como um animal. Logo percebi ele ficando mais afobado, colando as coxas nas minhas e movimentando o pau na máxima pressão.

- ahhh caralhooo – ouvi ele urrando e logo senti seu pau inundando meu cu de porra.

Ele continuou metendo um pouco e era tanta porra que senti um pouco escorrendo pelas minhas coxas enquanto ele ainda metia.

O pau dele começou a amolecer e ele finalmente aliviou a pressão na minha cintura se afastando.

Me virei e vi aquele baita machão com a bermuda no chão, de camisa e um sorriso satisfeito no rosto. Nunca tinha reparado antes, mas Waltão era um baita macho. Tinha umas mãos grandes, dedos grossos, antebraço e braços naturalmente musculosos, tronco largo, coxas e panturrilhas grossas também. Mas o que mais me chamava atenção agora era aquela cobra meia bomba enorme e suja de porra. O pau dele já começava a amolecer, mas dava pra perceber bem que era mais grosso e maior ainda que de Tavinho. A cabeça bem rosadinha.

Não tive dúvidas e me ajoelhei na frente dele e enfiei sua pica na boca limpando ela todinha enquanto ele gemia.

Logo levantei e fui puxando meu tio pela rola já endurecendo de novo até o sofá.

- Senta, tio que vou cuidar de você – falei indicando pra ele sentar no sofá.

Fui até ele e tirei sua camisa, deixando ele totalmente pelado. Caí de boca naquele peitoral peludo e fui descendo a barriga, coxas, virilha enquanto ele já revirava os olhos.

Suguei o saco do meu tio e ele gemeu alto.

- caralho, que boquinha

Fiquei batendo punheta pra ele mais um tempo enquanto sugava as bolas e depois alternei, mamando com gosto seu pauzão massageando as bolas.

Quando já estava bem babadinho, subi no sofá e fui posicionando a pica no meu cuzinho.

Desci bem devagar olhando Waltão que mordia os lábios de tesão.

- Ahh que pauzão gostoso, Waltao.

- Gostoso é esse cuzão, Rafinha. Puta que pariu.

Comecei subir e descir aumentando o ritmo aos poucos e ele não resistindo começou a jogar seu quadril pra cima, contra meu corpo. O som dos corpos chocando ecoando pela casa.

- Aii que pirocão, seu cavalão, tá me arrombando- falei já não controlando a safadeza. Aquele macho era gostoso demais.

- É, sou seu cavalao...essa pica agora é sua

- Delícia- falei revirando os olhos e waltao me segurou pela cintura ditando o ritmo e metendo frenético até me jogar pra cima fazendo cair no seu peito.

Sem pensar muito, tomado pelo tesao ele me puxou pela nuca chocando seus lábios contras os meus em um beijo lascivo.

Ele parou pra apontar a pica no meu cuzinho de novo e voltou a me puxar pela nuca enquanto eu subia e descia.

O tesão era surreal, sentia meu pau relando na barriga do meu tio e o gosto da sua saliva me levando a loucura.

Ele me soltou e eu já estava com as pernas doces de tanto cavalgar.

Saí de cima dele, recolhi nossas roupas e fui andando até meu quarto, olhando pra trás com cara safada pro meu tio que deu um pulo sorrindo e veio atrás de mim.

Deitei na minha cama de frango e chamei meu tio com a mão

- Vem me comer na cama, vem meu cavalão – falei pra provocar ele, pois tinha percebido ele doido por chamar ele assim.

Waltão segurou pela mão e me deu um puxão pro seu colo, pegou as roupas e saiu andando comigo pela casa enquanto eu só ria.

- Seu lugar agora é na minha cama, gostosinho – Waltão falou me depositando na cama e já vindo por cima de mim me beijando.

Ele desceu com sua língua pelo meu pescoço, mamilos, barriga e eu já apertava os lençóis entre os dedos sentindo um tesão enorme.

Ele levantou minhas pernas e enfiou o rosto na minha bunda enfiando a língua em mim. A língua dele saiu do meu cuzinho e foi deslizando pela minha bunda me fazendo arrepiar até que senti uma mordida que me fez dar um gemido involuntário.

Waltao me olhava com um sorriso safado e logo cravou os dentes na outra parte, passando a língua por cima aliviando.

Ele voltou lambendo meu corpo até os mamilos e deu um chupão e umas mordidinhas me deixando louco.

- Ahhh que delícia, mete em mim, cavalão

- Meto, tesão, quer pica do seu cavalão – ele me falou rindo safado com o rosto a centímetros. Nunca em mil anos poderia imaginar que me tio caladão fosse tão safado.

- Quero cavalão, dá pica dá – falei manhosinho

E logo senti a pica dele entrando de novo com tudo, me arrancando um gemido.

Ele metia como um animal de novo, parando de vez em quando apenas pra soltar seu peso todo sobre mim me sufocando em um beijo safado.

Já não estava mais aguentando de tesao, quando falei com ele que queria gozar e iniciei uma punheta.

Ele acelerou os movimentos metendo frenético e começou a urrar de tesão enchendo meu cuzinho novamente de leite. Em menos de um minuto era minha vez que gozar horrores com seu pau ainda todo atolado em mim.

Waltao caiu de lado na cama até suado e abriu um sorriso de satisfação.

- Puta que pariu, que foda Rafinha – ele falou pondo a mão na minha coxa.

- Eu que o diga- falei rindo também e fui me levantar pegando já minha roupa na beirada.

- Aonde você vai?

- Pro meu quarto – olhei pra ele sem entender, Tavinho depois que gozava sempre saía pra fazer outras coisas.

- Por que? dorme aqui

- Mas, eu pensei... quer dizer... e se Tavinho chegar, tá doido?

- Deixa chegar, seu lugar agora é na minha cama – ele falou me puxando de volta pra deitar e senti um calor com o jeito dele falar.

- Mas ele chega, vê a gente aqui na cama.

- Ele se levantou e foi até a porta trancando

- Pronto, agora ele não vê- ele falou e já veio pra cama comigo me agarrando de novo e puxando pra um beijo.

- Mas ele vai dar falta minha no quarto né

- Esquece isso, só fica aqui

Ele falou e deitamos de conchinha.

A sensação de ficar deitado atrás de mim era boa demais. O peito peludo nas minhas costas. Uma coxa e um braço seu pesando sobre mim,_ me puxando pra si e sua respiração no meu ouvido.

Logo fui relaxando e apaguei sem pensar no que aconteceria a seguir, só curtindo aquele machão ali todo comigo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 80 estrelas.
Incentive Dan_emin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amooooo, quero ver a putaria com os dois juntos e com os outros fazendeiros tmb kkkkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

PQP!!! Q conto top, continue favor, até rolar menage!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Q tesao de tio! Nota 1000 o conto! Espero q tenha primo e tio juntos em cima dele hehe

0 0
Foto de perfil genérica

Puta que pariu!! Um tesão tua narrativa. Agora, conte-nos logo esse ménage a trios, por favor. Não vejo a hora de Waltão e Tavinho fuderem gostoso contigo. Conte-nos mais, vai...

0 0

Listas em que este conto está presente