Terminada a faculdade, precisava de um rumo em minha vida profissional. Na vida afetiva, queria manter as coisas como estavam, sem compromisso com ninguém.
Meus parceiros de fim de semana viviam uma nova fase em suas vidas, alguns noivos, outros casados. Por isso passei a sair menos de casa e consequentemente, transar menos.
Um dos casais de nosso grupo estava comemorando o primeiro aniversário de sua filha. A festa seria em casa, na rua onde morávamos. Estariam lá quase todas as pessoas com quem saíamos.
Aos 22 anos eu estava deslumbrante e continuava ousando nas roupas mas, para uma festa de criança teria que estar um pouco mais comportada.
Usei uma saia jardineira jeans que, apesar de discreta, valorizava minhas pernas. Tamancos de salto alto, top vermelho e, como sempre, uma minúscula calcinha da mesma cor.
Chegando à festa, quase todos acompanhados, inclusive o Fernando, minha primeira paixão, que chegou com sua noiva.
Fernando era um mulherengo contumaz, tinha 30 anos, era alto e magro. Não era muito bonito, mas tinha um charme que cativava as mulheres.
Estava curtindo a festa com os amigos, tomando uma cervejinha. Aproveitando um momento em que eu estava sozinha e que sua noiva foi ao banheiro, Fernando se aproximou com uma garrafa de cerveja na mão:
- Posso te servir?
- E porque não?Respondi, estendendo meu copo.
- Nossa, você está cada dia mais gata, hein!!Ele falou.
Dando-lhe um corte, respondi:Mas não é pro seu bico.
Ele ficou meio sem graça e voltou para o lugar onde estava.
A partir daquele momento senti que ele não tirava mais os olhos de mim. Talvez, por conta disso, acho que as coisas desandaram entre ele e a noiva, pois foram embora antes do “Parabéns”.
A festa já estava no fim e eu, já meio de pileque, resolvi ir embora. Quando cheguei perto de casa, qual não foi minha surpresa ao ver o carro do Fernando parado na minha porta. Ele saiu e disse que queria conversar comigo.
- Não sei o que temos de tão importante para conversarRespondi com um ar de desdém.
- Sinto que você guarda mágoa de mim. Queria desfazer esse mal-entendido. Disse ele.
Então respondi:Tudo bem, pode falar.
Ele retrucou:Mas aqui? As pessoas podem ver e maldar. Vamos dar uma volta, a gente conversa enquanto dirijo.
Entrei no carro e saímos. Então, ele desabafou:
- Não queria que você ficasse zangada comigo. Eu sabia que você gostava de mim, mas naquela época eu estava em outra. Não queria compromisso com ninguém.
- Nunca te cobrei compromisso, só queria curtir. Respondi.
Ele então me disse:Eu sei, mas demorei a perceber isso.
- E quando foi que você descobriu? Depois que eu comecei a ficar gostosa?
Ele respondeu:Eu sei que errei, mas fico triste de não ter tido uma chance de sair contigo.
A verdade é que eu não tinha nenhuma mágoa dele, mas queria mostrar o que ele tinha perdido. E só tinha uma forma:
- É uma chance que você quer? Hoje é seu dia de sorte. Vamos!
Ele deu um sorriso e perguntou: - É sério?
- Claro que simRespondi.
Ele novamente perguntou: - E onde você quer ir?
Fui direta:
- Você sabe para onde vamos, mas quando chegarmos lá, vai ser do meu jeito.
Eu não queria nada de romance, seria somente sexo. E eu iria conduzir nosso encontro de forma que isso ficasse bem claro.
Sem falar mais nada, ele me levou para a suíte de um luxuoso motel da Avenida das Américas. Assim que entramos mandei-o ligar o som e deixar apenas as luzes da pista de dança, onde tinha um poste de pole dance.
Graças às cervejas que bebi e o tesão a mil, comecei a dançar, fazendo um striptease. Depois de alguns minutos, só me restava a calcinha.
Encostada no poste de pole dance, ordenei: - Tire sua roupa.
Ele se despiu com a velocidade de um guepardo. Sua enorme ereção entregava o seu tesão por mim. Então falei:
- Vem cá, se ajoelha!
Ele obedeceu, como um cãozinho adestrado.
- Agora, tire minha calcinha bem devagar.
Ele novamente fez o que eu disse.
- Vem, me chupa!
Coloquei uma das pernas em seu ombro, para facilitar sua chegada. Com uma das mãos acima da cabeça, eu me segurava no poste, com a outra, puxava seus cabelos forçando sua cabeça contra meu ventre.
Depois de algum tempo sendo chupada, ordenei:Agora, me fode!
Ele começou a subir, levantando uma de minhas pernas e me pressionando contra o poste. Seu pau duríssimo, apontado para a minha buceta toda molhada, entrou sem dificuldade. Ele começou a meter com força, enquanto sua língua deslizava em meu pescoço e orelha. Minha boca próxima ao seu ouvido, sussurrava:
- Vai, safado! Mete!! Mais forte!!! Mais forte!!!!
Senti que, naquele ritmo, ele não aguentaria muito tempo e para a brincadeira não acabar rápido, mandei ele se deitar na beira da cama e iniciei um delicioso boquete.
Depois de alguns minutos, subi naquela rola pulsante e comecei a cavalga-la lentamente. Inclinei meu corpo para trás e, segurando em suas pernas, fui aumentando gradativamente o ritmo daquela foda. Ele tinha toda a visão de sua rola entrando e saindo da minha buceta. Comecei a alternar gemidos e palavrões. Estava me sentindo muito poderosa. Aquele homem estava sob o meu domínio. Faria o que eu mandasse. Então, comecei a estimula-lo:
- Goza safado, goza! Enche minha buceta de porra! Goza, caralho!
Ato contínuo, seu corpo começou a se retesar, sua respiração cada vez mais rápida. Levei minhas mãos ao seu tórax e comecei a cravar minhas unhas, como uma felina dominando sua presa. Ele urrando de prazer, começou a soltar jatos de porra dentro de mim. Não resisti e também gozei.
Caí exausta sobre seu peito. Depois de recuperada, como de costume, me levantei e deixei que nossos líquidos caíssem sobre ele. Essa era minha marca, como uma fazendeira, marcando o seu gado a ferro.
Naquela noite ainda transamos mais uma vez. Depois, ele me deixou em casa e nunca mais nos encontramos a sós.
A partir daquele dia, se é que eu tinha alguma pendência do passado, ela estava irremediavelmente resolvida.