Tranquei a porta do meu quarto, agora tínhamos a privacidade que merecíamos, eu daria a ele o que ele tanto queria, e ele me daria o que tanto me queria dar
Estava tudo muito escuro, meu quarto não tinha janela, então a única luz era a que saia da fresta embaixo da porta
Segurei ele pelo braço e o levei até minha cama, o jogando em cima dela
Ele soltou um gritinho bem baixo quando o joguei, não podíamos fazer barulho, o quarto dos nossos pais era do lado
Então coloquei minha mão na boca dele e cochichei pra ele em tom de raiva
- Shhhh.... eles podem escutar, não quero escutar nem mais um “ai”
Eu disse isso olhando pra ele, mas via nada além do breu, ele concordou com a cabeça, senti através da minha mão que ainda estava na boca dele
Eu estava amando poder intimidar ele, ele sempre me desobedecia, e nunca me levava a sério, mas agora era diferente, agora ele fazia tudo o que eu mandar
- tira a roupa – mandei
Ele saiu de cima da cama e se levantou, logo ouvi o som das roupas dele sendo tiradas
Decidi brincar com ele, me afastei dele me escondendo no meio da escuridão
- Pronto, já tirei – Ele disse baixinho
...
- Cadê você? – Ele disse enquanto me procurava com os braços estendidos
- Está frio – Eu disse do outro lado do quarto
Ele logo entendeu a brincadeira, e foi em direção ao som, porém eu já tinha ido para outro lugar, eu conhecia meu quarto, e sabia onde não esbarrar
Ele foi em passos lentos pra onde ele tinha me ouvido
- Está morno – Eu disse perto dele
Eu estava ao lado da cama, quando ele veio até mim
Eu cheguei por trás dele sem que ele percebesse, e rapidamente peguei em sua cintura e imprensei minha rola contra sua bunda com força
Meu cacete estava em pé apertado no meio da divisão de sua bunda macia, sua bunda estava sendo achatada contra minha virilha
- Agora está quente – Disse a ele em seu ouvido
Ele como um bom irmão, encostou a costa em meu peito e começou a se esfregar com a bunda em meu cacete, rebolava, descia e subia, praticamente me masturbando com sua bunda
Eu estava alucinando com o rabo daquele muleque, tirei minha mão direita da cintura dele, e levei até o pau dele, eu queria senti-lo, fechei minha mão naquele pau duro e quentinho, fiquei curioso para vê-lo, mas no momento naquele escuro não seria possível, comecei a masturbar ele, enquanto ele rebolava em meu cacete
- sobe na cama, e empina o rabo pra mim vai! – falei baixinho pra ele com meus dentes serrados
Sem dizer nada ele obedeceu, na beirada da cama ele ficou de quatro, com a bundinha dele empinada, a altura estava quase perfeita pro cu dele se alinhar ao meu pau, tive que rebaixar a bunda dele com minha mão, pronto, perfeito, agora era só colocar
Eu sabia que era a primeira vez dele, então eu não podia ser tão bruto como eu queria que fosse, ficaria pra comer ele com força outro dia, hoje eu iria apenas dar as boas vindas
Peguei na base do meu pau, minha cabeça já estava na beira do cu dele, respirei fundo e fui devagar, o cu dele abria mais e mais em volta da cabeça do meu pau, entrando e entrando, ele estava sentindo muita dor, mas mesmo assim ele segurava os gemidos, pois eu tinha dito que não queria ouvir nem um “ai” dele, ele deixava escapar apenas minis gemidos abafados de sua boca fechada
A cabeça já estava dentro dele, que delícia de buraco, que delícia de irmão! A respiração dele estava pesada e alta
- Respira pela boca, está fazendo muito barulho – mandei
Dei mais uma pequena empurrada e parei, eu sabia que ele estava sentindo muita dor, era a primeira vez dele, e nem lubrificante tínhamos pra facilitar
- Você consegue Pi, daqui a pouco eu vou estar todinho dentro de você – Disse consolando ele
Dei outra empurradinha, sua boca abriu e soltou um grito sem som de dor
Seu cu já tinha esticado o máximo que pôde e mais um pouco para meu pau entrar, mas já estava quase no fim, precisava só de mais um empurrãozinho, era melhor empurrar o resto logo tudo de uma vez, do que ir devagar
Mas quando eu ia empurrar, a bunda dele veio e engoliu todo o resto do meu cacete de uma só vez, fiquei surpreso, e disse
- boa garoto!
O muleque tomou coragem de terminar o serviço, estava orgulhoso dele, mas ele não parou por ai, ele foi pra frente, desenterrando meu cacete do cu dele até a metade, em seguida enterrou tudo de novo pra dentro até ele sentir meus pelos pubianos, ele estava se fodendo (no sentido literal da palavra)
Eu não aguentava mais segurar meu orgasmo, estava gostoso demais para ficar por mais tempo, explodi de prazer enchendo ele de porra por dentro
Ele sentiu seu interior ser molhado pela porra quente de seu irmão mais velho, como eu já tinha gozado minutos antes, essa carga foi bem mais fraca
Ele gemia pela respiração, uma respiração trêmula e cansada, recuei para trás tirando minha pica de uma só vez da bunda dele
Ele se virou, e se sentou na beira da cama, me aproximei dele e me agachei bem na frente dele, pondo minhas mãos em suas coxas, seu cacete estava na minha frente, me aproximei, meti a língua no saco dele e fui subindo com a língua, minha língua passeando na base do pau dele até chegar na cabeça, para em seguida eu abocanhar tudo
A rola dele era muito gostosinha, não era tão grande e era bem lisinha, a cabeça de seu pau era tão lisa quanto porcelana, ouvi seu suspirou de prazer saindo de seus dentes serrados
Eu já tinha chupado rola antes, então sabia o que fazia, o som de minha língua molhando o pau dele dentro de minha boca era a única coisa que se ouvia em meio aquela escuridão
- eu...eu vou...
Ele tentou me avisar mas nem conseguindo terminar a frase de tanto prazer que sentia
Percebi que ele iria gozar, então soltei minha boca do caralho e deixei ela solta
Senti a porra dele cair em meu rosto, ele estava atirando porra para cima que caia para todos os lados, uma pequena quantidade da porra dele estava em meu rosto, um pouco entre os meus lábios, na minha bochecha até perto do olho
Me levantei, e levei meu rosto até enfrente o dele, e disse
- Limpe meu rosto todinho vai
Ele me obedeceu imediatamente, aproximando sua boca aberta com a língua para fora, meu rosto logo sentiu sua língua quente se arrastar pelo meu rosto, ele passou a língua em meus lábios limpando toda a porra, no meu nariz, no meu maxilar, onde nem estavam melados, mas ele queria lamber mesmo assim, meu rosto agora estava molhado da saliva dele
Depois disso nos deitamos na cama, eu deitado de barriga para cima, e ele de lado, agarrado a mim, com sua perna esquerda em cima da minha coxa e sua mão no meu peito, estava muito gostoso
Estávamos deitados olhando um para o outro, mas sem ver nada além do escuro, ele logo quebrou o silêncio cochichando para mim
- porra, você sabe mamar muito bem, foi o primeiro boquete que recebi, mas eu já sei que foi o melhor de minha vida
- Obrigado, sabe... eu nunca pensei em fazer isso com você...
- Nunca? Pois eu sim - Ele riu
- mas que cachorrão - Eu disse rindo junto
(Silêncio)
- Mas como tá o seu cuzinho? - perguntei
- Tá doendo muito ainda, mas só em pensar que foi você que arrombou ele, eu já fico satisfeito
- Posso arrombar ele mais ainda se quiser
- Eu quero muito, mas não agora, vou deixar ele se recuperar primeiro - Rimos