Fudi Mayron para ajudar Pezinho

Um conto erótico de Craveiro
Categoria: Homossexual
Contém 1198 palavras
Data: 16/05/2020 02:43:34
Última revisão: 16/05/2020 17:51:27

Negro, rastafari, 1m88 de altura, recebi um presente inesperado num fim de tarde de segunda-feiraJá estava de saída do ensaio da bateria da escola aqui de São Gonçalo, quando Pezinho, o mulatinho com quem fudi muito putinha em nossas apresentações pelo interior, veio falar comigo.

– Oi, Craveiro, espera um pouco... tenho uma proposta pra te fazer.

Fomos beber um gelo no buteco e conversar. Pezinho entrou no assunto: – Cara tem um viado, frequentador do Ponto de Encontro (reduto GLS, com bar e shows de traveco), que estou muito a fim de fuder ele para arrumar um capilé, sabe?! Ele soube das nossas farras, que a gente tora muita bundinha, gosta de soca um cuzinho, que estamos sempre comendo um viadinho, e principalmente ficou empolgado com a fama do seu material de prazer (26cm de caralho preto e grosso). Dei uma assediada no viado, mas ele só perde algum se Vc estiver na parada. Pezinho deu uma golada na cerva e não esperou muito pela resposta. Disse, amigo é pra essas coisas... Aceitei a proposta e perguntei onde seria a farra.

– Mas o cara não é boyzinho, nem mauricinho, não é bonito, mas simpático, baixinho (1m50), barrigudinho e tem a bundinha jeitosa, acrescentou Pezinho.

Mesmo assim achei que poderia ajudar meu amigo, que estava muito interessado na peça. Daí conclui que deveria valer a pena...cheguei a pensar que fosse por causa de grana, mas não era somente esse o motivo de Pezinho. Ele estava mesmo a fim de enrabar o coroa. Pezinho marcou de deixar o viado na minha casa na segunda-feira, minha folga. Mayron, 50 anos, chegou e já fui deixando o putinha à vontade. Eu vestia um short vermelho, largo, deixando o equipamento de prazer totalmente confortável e foi possível o viadinho observar e dimensionar o tamanho do desafio que sua cucetinha ia enfrentar. Sentamos no sofá, lado a lado, bebendo um vinho que ele trouxe e fiquei sabendo dos seus desejos e medos. Mas seu desejo de enfrentar um caralho GGG era maior. Estava ansioso e sedento. Fiquei cantando o viado como se estivesse conquistando uma donzela, viado gosta muito disso e eu gosto de exercitar minhas cantadas. O putinho foi amolecendo e quando já ficou bem relaxado mandei ele tirar a roupa. Ele obedeceu como uma verdadeira putinha totalmente dominada pelo negão e pelo tesão. Não havia dúvidas de que ele estava usando o Pezinho - meu amigo, que estava a fim de fuder seu cu - para chegar até meu caralho... Fui beijando seu pescoço, lambendo seus mamilos e deixando o putinho louquinho, queria deixar ele no ponto de pedir para eu meter o caralho e arrombar sua cucetinha.., ao mesmo tempo que minhas mãos acariciavam seu corpo, fui descendo devagar pelas costas até chegar no seu bumbum. Apoiei a mão direita na sua bunda e encostei o dedo médio no seu buraquinho. Passei a massagear em movimentos circulares e e percebi o quanto seu cu era apertadinho. Ele gemia como uma cadela no cio. Nessa altura do campeonato meu cacete pressionava sua barriga. Avancei o dedo para enfiar no seu rabinho e ele recusou dizendo que no cu dele queria somente caralho... Mandei que ele ficasse de bruços e ele tomando ciência do ferralho que iria encarar falou...

– Cara, vai com cuidado... to afim mas não pensei que teu caralho fosse tudo isso, Pezinho me falou que era maior do que o dele (22cm), mas não eu imaginei que fosse tudo isso... disse temeroso, mas não mostrando nenhuma intenção de desistir... Beijei sua bunda e juntei suas pernas e posicionei Mayron de ladinho. Aquele racha na bunda parecia um xoxota com um furico rosado, piscando... Molhei os dedos com saliva e passei no seu cu. Separei bem suas nádegas, deixei o cuspe cair bem em cima do seu anelzinho e encostei o cacete no cuzinho. Percebi seu nervosismo e procurei acalmá-lo. – A vadia agora sim vai conhecer o paraíso... Ele suspirou e o cuzinho piscou pra mim... Relaxa, solta os músculos... – falei, já forçando a entrada. O grito foi abafado pela almofada que ele colocou no rosto... quando a cabeça do meu pau entrou o grito se transformou num longo suspiro de dor e prazer. Metade da caceta está alojada naquela cucetinha que se alargou espontaneamente pela paixão que o viado tem por caralho... Rolaram algumas lágrimas de felicidade pelo seu rosto e um sorriso de vitória se esboçou no rosto por ter acolhido meu caralho no seu interior. Parei um pouco e depois comecei a pressionar novamente, agora com mais força, e ao mesmo tempo fui cobrindo seu corpo com o meu. O putinha continuava com a almofada no rosto, porque sabia a dor do prazer e o estrago que meu caralho iria causar ao seu rabinho apertado. Colar o corpo, beijar o pescoço, abraçar em toda a volta fazem qualquer viado se sentir uma fêmea protegida pelo macho. Beijei sua orelha e perguntei se podia continuar e a expressão do seu rosto, agora descoberto, era um misto de prazer e total consentimento. Retomei os movimentos da pelvis para meu pau ir avançando nas profundezas daquele cuzinho guloso, delicioso e faminto. Fui aumentando a intensidade das metidas. Agarrei com força seus quadris, mordendo suas costas e forçando ainda mais o cacete no seu rabo. Meu caralho parecia ficar maior e mais grosso e senti que estava chegando o momento de encher Mayron de leite quente, então agarrado ao seu corpo esporrei dentro do seu rabo. Durante alguns minutos permaneci em cima dele, engatado e atolado até o ovos, respirando fundo e beijando seu pescoço, orelha, alisando seu corpo. Saí de dentro dele e me deitei ao seu lado, e vi que Mayron tinha gozado com minha vara enterrada no cu, sem se tocar. Passei a mão na sua cabeça e perguntei: - E aí, gostou? Foi como você queria? - Muito... gostei muito! Agora vou poder foder legal com Pezinho, como prometi se ele me trouxesse até Você... mas você vai ter que me foder mais vezes, viu?! Quero ser teu putinha sempre... Beijei seu rosto como se estivesse beijando sua boca, e fui beijando suas costas bronzeadas até chegar na bundinha. Quando meus lábios tocaram suas nádegas... Mayron continuava jogado de bruços, abri sua bunda e fiquei olhando seu cu, vermelho e arrombado... mas pedindo mais pica.... Passei o cacete no seu buraquinho que eu tinha acabado de fuder e Mayron gemeu, se arrepiando todo. Fui enfiando mais uma vez no seu buraquinho , e voltei a ensopar de porra. - Se você agüentar passo a noite fodendo você... – falei, já de cacete em pé e colocando suas pernas nos meus ombros. Mayron mordeu os lábios e me olhou sorrindo. Eu já sabia o que fazer e como terminar a noite. Fudi Mayron em todas as posições, enchendo seu rabo e gulosa com muito leitinho e soquei até cansar a bicha pedir arreglo... Agora, o putinha velho sabe dar o cu como ninguém....Agora, Pezinho é o caralho da vez!!! Já era dia bem claro, quando Mayron foi embora depois de descansar o sono nos justos e deixou dez notas de galo, com o desenho de onça pintada no anverso da esfinge.

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