Meu pai voltou a sala e se jogou no sofá ao lado de mim, dobrei minha perna esquerda, para que ele não percebesse que meu pau estava duro, mesmo sabendo que o dele provavelmente também estava ainda, mas devido seu short ser bem folgado, não marcava como o meu. Já que eu estava vestindo um calção, na cor branca ainda por cima.
Ficamos ali conversando coisas aleatórias e assistindo TV, até a noite chegar e irmos jantar.
- Amanhã vamos tentar pegar alguns peixes lá no rio, antes de irmos embora. – Meu pai comentou.
- Beleza, pai. A gente devia vir pra cá com mais frequência. – Comentei.
- Pois é, filho. Preciso tirar mais folgas, para a gente sair mais. Poder dar mais atenção a você. – Disse sorrindo, passando a mão no meu cabelo. Meu coração se acelerou e fiquei um pouco ofegante, engoli em seco. Que porra estava acontecendo comigo?
De noite jantamos e ficamos assistindo TV, estava cansado, pois havia acordado cedo aquele dia, fora o fato de ter jogado bastante bola com os moleques lá na casa do Sr. João.
- Vou tomar um banho para dormir, pai. – Comentei.
- Beleza. Depois que tu sair eu vou.
Fui até o banheiro, tomei meu banho, assim que terminei me sequei, escovei meus dentes e vesti uma boxer branca. Sai do banheiro e voltei a me jogar no sofá. Meu pai se levantou e foi tomar banho também, voltou apenas de cueca também, mas uma slip branca. Pela primeira vez realmente reparei no volume que o pau do meu pai fazia em sua cueca, era um grande volume, que chamava muita atenção. Fiquei sem graça, parei de ficar olhando e voltei minha atenção para a TV.
- Moleque, a gente trouxe só um ventilador. Tu tá sabendo né? Eu não vi você pegando o seu. – Meu pai comentou.
- Putz, pai, eu esqueci o meu. Só agora que tu tá falando que eu lembrei. Aff... – Falei me levantando do sofá.
- Tá tudo bem, a gente pode dividir o meu. Vamos dormir no mesmo quarto, a cama é de casal mesmo, não vamos ficar apertado.
- Beleza, pai.
E assim fomos em direção ao quarto, meu pai arrumou a cama, colocou o lençol que havia trazido, jogou um cobertor, dois travesseiros e ligou o ventilador na nossa direção. Nos deitamos, ambos de cueca, como de costume. Faziam muitos anos que não dividia a cama com meu pai. Nos demos boa noite e dormimos. Ele de barriga para cima, com a mão sobre o peito, e eu de barriga para baixo, com as pernas bem abertas, quase encostando nas dos meu pai.
Adormecemos.
Acordei no dia seguinte, antes do meu pai, abri meus olhos, e foi quando eu percebi que estava quase deitado em cima dele, meu rosto estava praticamente colado ao seu corpo, meu braço estava jogado por cima dele, mas o que mexeu comigo foi quando eu senti algo cutucando minha coxa. Então notei que ela estava em cima do pau do meu pai, que pelo visto estava totalmente duro. Meu pai dormia profundamente, com sua respiração pesada. Pensei em imediatamente tirar meu corpo de cima dele, porém... Não consegui. Um lado meu simplesmente não me permitia me afastar dele, eu continuava a sentir seu pau duro em baixo da minha coxa, meu cacete começou a ganhar vida, parecia que iria rasgar minha cueca, sentia meu corpo formigando e tremendo. Era uma enorme mistura de excitação, medo e culpa. Foi quando mexi levemente meu quadril, sentindo então minha rola, que estava de lado na cueca, como sempre, se esfregando entre meu corpo e a cama. Fiquei ainda mais excitado.
Continuei a mexer meu quadril, provocando o contato da minha rola com minha cueca e a cama, minha respiração estava ofegante, e eu continuava a tremer. Sentia o pau do meu pai duro feito pedra, pulsando por baixo da minha coxa. Provavelmente excitado, inconscientemente, pelo contato dele com ela. Esfreguei meu pau na cama mais algumas vezes até que senti algo vindo, não podia ser real, eu não podia gozar, aquilo seria horrível, mas meu corpo simplesmente não me obedeceu, dei apenas mais uma sarrada na cama, quando senti meu caralho jorrando e molhando minha cueca. Não gemi, fiquei em silencio, estático. Meu pau pulsando e jorrando sem parar, ensopando minha cueca de porra, e molhando o lençol. Fiquei ali parado por alguns minutos, sem acreditar no que havia feito. Consegui acordar daquele devaneio finalmente, e sai de perto do meu pai. Me virei, ficando com minha barriga para cima, olhei para minha cueca e ela estava com uma bola enorme de porra marcando-a. Olhei para o lençol e havia a mesma marca nele. O cheiro de porra inundou o quarto e entrei em desespero. Meu pai acordaria em breve e veria tudo aquilo.
Me levantei cautelosamente da cama, fui até minha mochila, retirei minha cueca e a escondi no fundo dela, ainda pelado pelo quarto e com o pau meia bomba e molhado de porra, peguei uma cueca limpa e corri em direção ao banheiro. Liguei o chuveiro e tomei um banho, lavando muito bem meu pau. Não podia acreditar que havia feito aquilo, ao lado do meu pai, excitado ao sentir seu pau duro me tocando. Me sentia mal comigo mesmo, mas ao mesmo tempo excitado, e culpado por estar assim.
Tentei parar de pensar aquilo, mas era impossível. Terminei meu banho, me sequei, vesti minha cueca e abri a porta do banheiro, quando dei de cara com meu pai. Ele estava segurando sua toalha na frente do seu cacete, provavelmente tentando disfarçar sua ereção. Entrei em desespero maior ainda.
Será que ele havia sentindo o cheiro de porra no quarto? Será que havia visto a marca de porra no lençol?
- Acordou mais cedo que eu, filho. – Comentou, entrando no banheiro, me afastei para ele passar e entrar.
- Sim, pai. Acabei acordando. – Respondi dando um sorriso sem graça para ele. – Vou me vestir e esperar o senhor na cozinha para a gente tomar café.
- Beleza, não vou demorar. – Disse, enquanto eu saia do banheiro e ele entrava.
Assim que ele entrou corri desesperadamente para o quarto, poderia jogar perfume ou desodorante no local, e dizer que derramei ao tentar passar em mim, ou poderia simplesmente arrancar todo o lençol e dar a desculpa que eu havia retirado para adiantar as coisas para quando fossemos embora mais tarde. Porém, para a minha surpresa quando cheguei no quarto a cama já havia sido desfeita. O lençol havia sido retirado e dobrado, assim como o cobertor, os travesseiros já estavam um sobre o outro. Ele com certeza viu, e eu fiquei extremamente envergonhado.
No decorrer do dia eu fiquei bem na minha, o que é bastante incomum para nós, já que sempre fomos muito comunicativos um com o outro. De tarde fomos pescar, meu pai estava com uma camisa e um short, assim como eu, mas a minha era regata.
Na pescaria ficamos sentados, ele puxando assunto e eu não dando muito bola. Até que ele resolveu perguntar se eu estava bem.
- Tá tudo bem, filho? Desde manhã que tô te achando meio caladão. – Perguntou.
- Tô bem sim, pai. – Respondi, lhe dando um sorriso.
- Olha... eu não ia comentar nada mas acho que talvez seja isso que esteja te deixando assim. – Ele começou a falar, e meu coração começou acelerar. Será que ele havia percebido meus movimentos na cama enquanto eu me masturbava ao lado dele? – Quando eu acordei hoje você já não estava na cama, e eu vi uma marca de molhado no lençol, estranhei e quando peguei nele senti o cheiro, e... – ele deu uma pausa. - Sei do que era aquele cheiro, filho.
Olhei em pânico para ele, quase tremendo, com certeza fiquei pálido.
- Mas, moleque, tu não precisa ficar assim não, é completamente normal para garotos da sua idade isso. Às vezes até comigo acontece, tu tá dormindo e quando acorda percebe que deu uma gozada durante o sono. Mas para a sua “sorte” você fez isso do meu lado. – Ele falou rindo. – Mas tu não tem que ficar com vergonha não. Sou teu pai. Quantas vezes já te peguei até batendo punheta lá em casa e tu não ficou com essa moagem de vergonha ai? Larga de show, moleque. – Meu pai comentou rindo para mim.
Fiquei um pouco mais aliviado, óbvio que não 100%, pois embora meu pai achasse que tenha sido sem querer, eu sabia que não foi, eu havia me masturbado ao lado dele, enquanto sentia seu pau na minha coxa. Não foi sem querer. Foi proposital. E eu gostei. E me sentia um pouco culpado por isso.
Lhe dei um sorriso sem graça. Corei.
- É por isso que tu tá assim não é? – Perguntou.
Gostaria de dizer que não era só por aquilo, mas obviamente não tinha essa coragem.
- É, pai... – Falei extremamente sem graça.
- Para de moagem então, moleque. Eu sou teu pai, tenho pau também, gozo também, assim como você. Então para de ficar se achando o especial. – Disse rindo, nunca havia ouvido meu pai falando daquele jeito. “Pau”. “Gozo também”. Dei uma risadinha sem graça para ele.
- Vem aqui. – Falou, e fui em sua direção. – Tu não precisa ficar com vergonha de mim não, ein... Larga dessas moagens, a gente nunca teve vergonha um do outro, então vem com isso agora não. Se não vou ter que te meter umas porradas. – Ele falou rindo e bagunçando meu cabelo.
- Beleza, pai. Foi mal. – Lhe disse rindo. Ele segurou meu rosto e deu um sorriso para mim.
- Agora vai lá tentar pegar um peixe para o paizão aqui. – Disse, me dando um empurrãozinho.
Tentei esquecer tudo aquilo que havia acontecido, procurei deixar tudo para trás. Tirei minha camisa pois estava um pouco quente, e voltei a agir normalmente, notei meu pai me olhando, quando me virei para ele, ele me deu um enorme sorriso e voltou a prestar atenção no rio. Conseguimos pescar alguns peixes, e voltamos para a casa. Ele passou seu braço no meu ombro e fomos juntos.
Chegando lá arrumamos as coisas no carro para voltarmos para a cidade, antes passaríamos na casa do Sr. João para nos despedir. Eu ainda estava apenas sem camisa e boné, entrei no carro, passei o cinto de segurança e fomos em direção a casa deles. Passamos lá e meu pai ficou conversando um pouco, enquanto eu jogava com os moleques de novo. Depois nos despedimos e eu voltei para o carro, todo suado.
- Tu vai tomar um banho assim que chegarmos ein, moleque. – Meu pai comentou rindo.
- Putz, tô precisando mesmo.
E fomos a caminho de volta para nossa casa na cidade.
Quando chegamos em casa tiramos as coisas do carro, após tudo arrumado peguei minha toalha e fui tomar um banho. Retirei meu boné, calção e cueca, joguei tudo no cesto de roupa suja que ficava no banheiro e fui para o chuveiro. Liguei a água e fiquei ali parado deixando a água fria me molhar. Segurei meu pau e comecei a dar uma mijada ali no chão mesmo, quando a porta do banheiro se abriu abruptamente e meu pai entrou. Estava só de short e sem camisa.
- E ai, moleque. Vou dar uma mijada também. – Disse me olhando, segurando seu pau e mijando no ralo do chuveiro. Lhe dei um sorriso e acenei com a cabeça.
Meu pai se posicionou em frente ao vaso sanitário, que ficava bem próximo ao chuveiro, dessa forma se quisesse, poderia ver perfeitamente seu pau. Ele o colocou para fora e começou a mijar, enquanto o segurava com uma mão e com a outra colocava em sua cintura. Terminei de mijar e lavei meu pau no chuveiro, meu pai vira e mexe me dava uma olhada e um sorriso, estava começando a achar estranho aquilo. Terminou. Deu uma balançada no cacete e o jogou de qualquer jeito dentro da cueca. Lavou suas mãos. Meu deu um sorriso e saiu do banheiro, deixando a porta aberta mesmo.
Assim que terminei de tomar banho me sequei, vesti uma samba canção, sem cueca por baixo, e me joguei no sofá para ficar mexendo no celular. Meu pai em seguida tomou seu banho, saiu de toalha, e assim como eu também vestiu apenas uma samba canção. Mas quando veio em direção ao sofá percebi seu pau balançando nela, pelo visto não estava usando cueca. Fiquei surpreso, pois não era muito do costume dele ficar sem, mesmo em casa. Se jogou no sofá e ligou a TV. Estava com as pernas bem abertas, então reparei que suas bolas estavam para sair por baixo da samba-canção. Fiquei ali olhando a TV e as bolas grandes do meu pai, meu pau começou a ganhar vida, o que seria muito visível.
Mas foi então que meu pai colocou sua mão por dentro da sua samba-canção, e ficou com ela lá, provavelmente repousando em cima do seu caralho. Era comum da gente fazer aquilo quando estávamos vendo TV, colocar a mão por dentro do short, ou cueca, e ficar com ela em cima do pau. Eu peguei essa mania dele, pois sempre o via fazendo, curtia ficar vendo TV sentindo meu pau mole na minha mão, e o cheiro de rola que ficava nela depois. Com sua mão dentro de sua samba-canção não consegui mais ver as bolas dele, e para disfarçar meu pau meia bomba também coloquei minha mão por dentro da que eu estava vestindo, segurando meu cacete e me concentrando na TV para ele amolecer. Meu pai me olhou, me virei para ele e ele deu um sorriso para mim, correspondi, olhando-o. Sentia vibrações pelo meu corpo só de imaginar ele segurando o próprio pau bem ali na minha frente, mas novamente voltei a me concentrar na TV.
Ele se deitou no sofá, ainda com a mão segurando seu pau, e ficou olhando para a TV. Acabou adormecendo, quando eram umas 22h fui até ele para acorda-lo, mas fiquei ali olhando para seu corpo grande e peludo, sua mão grande por dentro da samba-canção, sua respiração pesada, seus braços fortes... Meu corpo se arrepiou de novo e eu busquei mudar meus pensamentos na hora.
- Pai? Pai? Acorda! Vai dormir na sua cama. – Falei e meu pai acordou, me olhou e deu uma bocejada, retirando sua mão de dentro da samba-canção.
- Apaguei, moleque. – Meu pai disse sorrindo para mim. – Vou para minha cama. Não dorme tarde. – Falou se levantando.
- Beleza, pai. Já já vou dormir.
- Boa noite, filho. – Disse, segurando meu rosto com sua mão e me dando um beijo na testa. Na hora senti o cheiro de rola que tinha ficado na sua mão, a vontade que tive era de segurar ela e ficar cheirando. Me perdi em meus próprios pensamentos.
- Boa noite, pai. – Respondi alguns segundos depois, voltando para a realidade, mas ainda um pouco fora de mim. Ele sorriu e foi para o seu quarto.
Fiquei ali na sala vendo TV, com minha mão ainda dentro da minha samba-canção, não consegui me conter, e meu pau não abaixava enquanto eu não conseguia parar de pensar no meu pai e em todo o seu corpo e seu cheiro. Fiquei massageando minha rola por um tempo até que ela não aguentou e gozou, molhando minha samba-canção. Fui para o banheiro, joguei ela no cesto e tomei outro banho, sai de toalha e fui para o meu quarto, dormi pelado mesmo.
Nos próximos dias eu fazia de tudo para tirar da minha mente os pensamentos lascivos que tinha com o corpo do meu pai, mas estava se tornando cada vez mais difícil evitar, pois após nosso final de semana no sitio, meu pai havia se tornado totalmente desinibido em minha frente. Como disse anteriormente tínhamos muita intimidade, mas eu sempre fui mais largadão que ele.
Eu vivia entrando no banheiro enquanto ele estava tomando banho, para dar uma mijada, dormia pelado mesmo sabendo que ele iria me acordar no domingo de manhã, era pego por ele batendo punheta, andava de cueca pela casa, ou as vezes de short e sem cueca por baixo, mesmo meu pau marcando muito. Saia do banho de toalha e me jogava no sofá, com minhas bolas aparecendo as vezes quando eu abria muito as pernas, ele até chamava minha atenção, mas mesmo assim no outro dia eu estava fazendo a mesma coisa. Eu sempre fui tanto faz para essas coisas, e embora ele não tinha vergonha de ficar de cueca ou nu na minha frente, ele não era tão aberto a fazer essas coisas que eu fazia. Porém, tudo mudou após aquele final de semana.
Meu pai tinha desenvolvido a mania de entrar no banheiro quando eu estava tomando banho, mijava enquanto me olhava, puxava assunto as vezes, comecei até a tomar banho de porta aberta pois sabia que ele entraria do mesmo jeito. Meu pai pegou o costume de colocar short de jogar bola sem cueca por baixo, deixando o pau dele super marcado, trocava de roupa na minha frente, saia do banheiro de toalha e se secava na sala, olhando para a TV. Às vezes levava um calção ou uma samba-canção para a sala e se vestia lá mesmo, secava seus cabelos, seu peitoral, sua barriga, sua bunda, e seu pau. Tudo na minha frente, então se vestia, deixando seu pau bem marcado.
Acreditava na época que ele havia ficado assim para demonstrar que eu não precisava ter nenhuma vergonha perto dele. E estava funcionando, pois começamos a parecer dois exibicionistas perto um do outro. Tudo estava normal entre a gente, apenas um pai e seu filho tendo total intimidade um com o outro. Como sempre foi, porém, agora maior ainda.
Mas alguns dias depois outra situação aconteceu, eu novamente gozei ao lado do meu pai, porém, dessa vez ele viu e ainda por cima... Gozou junto comigo.
Continua...