Me chamo Octávio Heller, o Tavito, sou branco, loiro, olhos azuis, gordinho e com poucos pelos pelo corpo, graças à minha origem germânica. Tenho o mesmo tipo físico do meu pai (Rodolfo). Naquela época eu sofria muito bullying no colégio por ser gordinho e praticamente não tinha amigos nem motivação em tê-los, me sentia deslocado e achava tudo muito chato.
Morávamos em uma boa casa em Jacareí/SP, muito espaço para receber convidados, incluindo uma piscina e um salão de festas onde comemoramos meu aniversário de 18 anos, uma tentativa da minha mãe de me animar. Recebemos a família da minha tia, irmã do meu pai, minhas primas, alguns vizinhos e o sócio do meu pai. Minha mãe lamentou a ausência de seu irmão, o Tio Joaquim, que morava em Londrina e não foi à festa alegando compromissos de trabalho, me mandou uma jaqueta muito bonita mas pouco útil onde morávamos, pois Jacareí é uma cidade com clima quente. Ou seja, mais um presente que iria parar no fundo do baú, pensei...
Falando em clima, o dia estava ensolarado e a piscina se tornou a melhor opção de lazer para todos. De repente vi o sócio do meu pai, o sr. Arthur, chegando de sunga tipo shorts para participar da festa. Não havia prestado muita atenção nele antes, mas seu corpo robusto e coberto de pelos pretos me impressionou e senti algo estranho, como um frio na barriga. Ele usava um corte de cabelo de estilo militar e uma barba espessa mas bem aparada, devia ter 1,85m de altura (eu tenho 1,78m) e pesava por volta de 120 kg ou um pouco menos, mas diferente de mim, seu peso estava distribuído em músculos, enquanto que o meu estava mais para gordura mesmo, principalmente nas coxas, bunda (bem grande) e no peito, minha maior frustração pois tinha vergonha dos mesmos, pois eram muito protuberantes.
O sr. Arthur era um solteirão convicto, amigo de faculdade do meu pai e um frequentador constante da nossa casa, onde se reunia com meu pai e discutiam assuntos de trabalho e frequentemente jantava conosco, sua residência ficava próxima à empresa, um escritório de arquitetura muito famoso na região. O sr. Arthur dizia que dessa forma não precisava dirigir. Meu pai ironizava dizendo que o sr. Arthur usava meu pai de motorista pois pegava carona até nossa casa e, depois, meu pai tinha que levá-lo de volta para seu apartamento.
O sr. Arthur entrou na piscina e veio em minha direção, eu estava no canto da piscina e fiquei meio sem jeito, não sei explicar, mas me senti encabulado.
⁃ Tavito, dezoito anos! Meus parabéns, meu presente é a sua carta de habilitação, vou pagar as aulas e o exame.
⁃ Ah, “seu” Arthur, obrigado! Mas não precisava!
⁃ Precisa sim! Desta forma você reveza com seu pai para me dar carona, risos...
⁃ Esse é o Arthur, sempre querendo tirar vantagem, seus presentes sempre são bons para o presenteado, mas para ele também, disse meu pai que nos ouvia... todos riram!
O fato é que ele se manteve muito próximo a mim na água de forma que nossos corpos quase se encontravam, chegava a sentir seu calor o cheiro de seu perfume. Fui me sentindo mais à vontade e começamos a conversar, ele me perguntou amenidades como o que eu iria fazer na faculdade, se eu ainda fazia aula de violão e como estavam as namoradas. Respondi que estava me preparando para o vestibular de química, que já havia terminado o curso de violão que, sem modéstia, tocava muito bem, mas com as namoradas era mais complicado...
⁃ Como assim?
⁃ Sei lá, eu acho que elas não se sentem atraídas por mim, mas tudo bem, pois eu estou mais preocupado com a minha faculdade.
⁃ Bom, eu nunca priorizei o casamento, claro que eu gosto de sexo, mas eu acho que uma vida a dois é muito complicada... Prefiro resolver minhas necessidades de qualquer outra forma, sem ter que morar com alguém!
⁃ Como assim, qualquer outra forma?
⁃ Sexo quando possível, masturbação quando necessário, respondeu, rindo.
⁃ Masturbação também é minha principal opção, para não dizer a única, respondi também rindo. Já que, bem, deixa prá lá!
⁃ Não entendi, o que você não está querendo dizer?
⁃ Olha, é um assunto complicado, e eu não quero que ninguém à nossa volta me ouça...
⁃ OK, vou dar um jeito de conversar com você em particular, é só entrar no meu jogo que dou um jeito de achar um lugar bem rapidinho.
Nisto ele saiu da piscina com um salto e foi então que eu percebi como ele era forte. Percebi também outra coisa: ele era muito bem-dotado...
⁃ Rodolfo! Falou ao meu pai - Tem um pouco daquele vinho português por aí?
⁃ Está lá na adega, você busca? Traz logo umas três garrafas e também meia dúzia de um moscatel que separei próximo à porta.
⁃ OK, Arthur respondeu. - Tavito! Me ajuda?
⁃ Claro! Esse era o “jogo”, pensei...
Ao Chegarmos na adega, que ficava do outro lado do salão de festas, entramos e Arthur trancou a porta e perguntou:
⁃ Então? Qual é o problema?
⁃ Eu tenho vergonha do meu corpo! Respondi imediatamente. - Principalmente das minhas “tetinhas” ...
⁃ Mas elas são lindas! Você deveria ter orgulho, não vergonha... É o que você tem de mais bonito, se aproximando e pedindo pra tocá-las.
Eu fiquei sem ação, não esperava por isso, mas não reagi. Acho que realmente queria ser tocado. Arthur as tocou com as duas mãos ao mesmo tempo e fez um carinho gostoso, se aproximou com os lábios e começou a beijá-las, senti um prazer indescritível e soltei um leve gemido que ele ouviu e se ergueu olhando no meus olhos e, Lentamente, foi procurando meus lábios que beijou também suavemente. Finalmente falou nos meus ouvidos:
⁃ Posso deixá-las mais atraentes e apetitosas. Quer?
Eu, ainda em transe, respondo “sim” movendo a cabeça, sem me preocupar com as consequências. Naquele momento experimentava a melhor sensação que já havia experimentado na vida. Ele desceu sua boca até meus mamilos e os sugou um a um, primeiro levemente e depois com força. Eu gemia alucinado.
Ele perguntou se eu gostei, em silêncio respondi novamente com a cabeça e ele perguntou se eu gostaria de retribuir seus carinhos, novamente minha cabeça se moveu afirmativamente. Ele então me abraçou, voltou a me beijar e segurou minha mão direita levando-a entre suas pernas, eu segurei aquele mastro enorme, nunca me imaginei fazendo aquilo... Em seguida, eu mesmo tomei a iniciativa e abaixei sua sunga, fiquei acariciado e sentindo o formato de suas bolas, a maciez de seus pelos e a dureza de seu pênis.
Ele, que ainda me beijava segurou meus ombros e forçou meu corpo para baixo. Eu não precisava ter experiência pra saber o que eu deveria fazer, já havia visto isto em muitos filmes, porém nesses filmes quem fazia isso era uma mulher. Comecei a lamber, beijar e, finalmente, coloquei na minha boca e segui sugando fortemente enquanto, desta vez, era ele quem gemia... Então me ergui e o beijei mostrando que já havia aprendido a beijar.
Então, ele me virou de costas e foi me beijando e lambendo da nunca para baixo, até alcançar meu traseiro, ele abaixou a minha sunga com suas mãos, me fez inclinar as costas e começou a acariciar meu ânus com sua língua, uma nova sensação, maior do que senti nos mamilos. Depois de algum tempo dedicado à essas carícias, ele se ergueu e começou a esfregar seu pênis no meu ânus, eu sabia o que iria acontecer, senti medo, mas ao mesmo tempo muita vontade de experimentar...
Neste momento alguém tentou abrir a porta, levamos um grande susto e tivemos que parar, as ereções se foram e decidimos sair da adega.
⁃ Melhor continuarmos isto em outro lugar. Que tal amanhã na minha casa? Desta vez, não usei a cabeça e respondi um decidido “sim! “, falado em bom tom.
⁃ Pegue o moscatel e leve até seu pai. Se ele perguntar por mim, diga que eu saí da adega bem antes de você e que eu devo estar pelo salão. Precisamos disfarçar para que ninguém desconfie de nada...
No dia seguinte, aguardei seu telefonema me chamando e fui até o seu apartamento. Ao entrar, ele me abraçou e me beijou com força e fomos tirando a roupa, mas, assim que ele começou a sugar meus mamilos com vigor e eu a gemer sem me preocupar se alguém ouvia, escutei na porta da casa:
⁃ O que está acontecendo aqui? Era meu pai...
Arthur Falou: - Calma, Rodolfo! Nada aconteceu... Meu pai me olhou com uma expressão de ódio que eu nunca havia visto em seu rosto e me mandou pra casa. Eu peguei minha roupa e, atônito, fui caminhando pelas ruas sem saber o que iria acontecer no apartamento do Arthur.
Ouvi meu pai chegando em casa e esperei, no meu quarto, para saber o que ele iria fazer comigo, mas ele foi direto para seu quarto e não falou nada. Assim como nada disse no dia seguinte. Somente dois dias depois ele me procurou para ordenar:
⁃ Ninguém pode saber o que aconteceu, nunca mais nenhum de nós três irá tocar nesse assunto. Você irá morar com seu tio em Londrina e vai dizer a todos que é lá que fica a faculdade de química que você quer frequentar. Entendeu?
Eu fiz um sinal afirmativa com a cabeça, sem saber o que dizer. Cheguei à conclusão que havia sentido a melhor sensação da minha vida, mas que nunca mais iria senti-la novamente...