A descoberta de Edgar

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50āoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2862 palavras
Data: 19/05/2020 19:00:34

Como é fascinante acompanhar um homem em suas descobertas, quando percebe que realizar seus desejos não implicam em abandonar suas crenças e obrigações, desde que seguidas algumas regras e disciplinas. Tive algumas oportunidades de participar, parcialmente, dessas descobertas e ouvir vários relatos de outras tantas. Mas nada se compara ao que presenciei junto ao Edgar, de quem fui parte importante de sua história.

Edgar era meu colega de trabalho, um matemático que se dedicou fortemente ao desenvolvimento de sua carreira - creiam, não é fácil um matemático se impor como profissional no mercado - e agora ele estava prestes a dar um importante passo em sua vida: iria se casar em alguns meses. Homem muito atraente, Edgar chamava a atenção pelos seus traços anglo-saxões: um corpo forte de 1.80m e 95 kg. bem distribuídos, cabelos e barba espessos de um castanho avermelhado e olhos esverdeados.

Eu encontrava o Edgar todas as sextas à tarde, quando o pessoal da empresa se reunia para tomar um chope (ou mais) para comemorar a semana de trabalho e celebrar o fim-de-semana que chegava, Edgar era um elemento-chave nesses encontros pois seu bom-humor e coleção de piadas eram essenciais ao clima de relaxamento dessas impagáveis reuniões.

Porém comecei a perceber que o Edgar não era mais o mesmo, andava mais tenso, calado, sério e isto começou a me preocupar pois eu desenvolvera uma amizade pelo colega e sentia que ele precisava de ajuda. Para tanto, criei uma oportunidade para um bate-papo no próximo encontro, quando deixei meu carro para o check-up da concessionária e lhe pedi uma carona após o "happy hour", visto que minha casa ficava no caminho da sua. Ao me sentar no banco do carro, comecei o processo de investigação, de forma a aproveitar ao máximo o curto percurso:

- O que está acontecendo, Edgar? Você acabou de ser promovido, vai se casar com a Helena, que é uma mulher fantástica, tem casa própria, sem dívidas e etc. Você devia estar muito animado, mas não está e isto não faz o menor sentido. O que pode fazer um homem como você ficar tão "distante" num momento como este?

- Pedro, você é a pessoa que mais confio no nosso círculo de amizade e mesmo assim, não posso te contar pois sei que vai achar que é uma besteira, frescura ou coisa pior.

- Não estou aqui para achar nada, meu amigo. Estou aqui para te ouvir e te aconselhar. Não me agrada nada ver você nesta situação e o que quero é te ajudar. Vamos! Conte-me o que está acontecendo.

- O.k., meu chapa! Vou te contar pois, repito, é quem eu mais confio e meu tempo está acabando e, portanto, preciso tomar uma decisão. Só peço, ou melhor, EXIJO que mantenha total segredo sobre o que vou falar, pode até se afastar de mim depois dessa conversa, mas revelá-la a outros, nunca. Se fizer isto vais levar a maior surra de sua vida, o.k.?

- Quanto à minha discrição, você pode e deve confiar, só não te aconselho a confiar em sua capacidade para me dar uma surra... a não ser que você traga companhia! - respondi, rindo, de forma a deixá-lo mais relaxado e completei - se o tempo está acabando, encoste o carro que eu não tenho pressa.

- Háhaha! - Riu Edgar, encostando o carro num posto de gasolina que se aproximava - Você é, realmente, muito espirituoso, Pedro! Certo, vou te contar meu problema que começa por esclarecer que meu tempo está se acabando pois está chegando o dia do meu casamento e preciso tomar a decisão de ir em frente ou cancelá-lo pois não vou deixar a minha Helena na porta da Igreja.

- Um homem de verdade não faria isto, Edgar! Se você não a ama, vá hoje mesmo à casa dela e cancele tudo, dará tempo de avisar os convidados e diminuir, ao máximo, o constrangimento que a fará passar.

- O problema é que eu a amo, meu amigo. Eu quero muito ter a Helena como esposa, companheira, amante e mãe de meus filhos, nenhuma outra mulher me faz tão feliz como ela. Só não sei se vou retribuir como devo.

- Que isso, rapaz! Vocês não se entendem na cama? J· tentou descobrir os carinhos que ela mais gosta? Um bom amante se preocupa mais com a parceira que com seu prazer... - Fui discursando, mas Edgar me interrompeu:

- Claro que sei fazê-la feliz, Pedro. Não estamos na década de 50; se ela não gostasse de estar comigo já teria me dado um belo "pé na bunda" – tá achando que não dou conta do recado, meu chapa? - Edgar, respondeu, um tanto ofendido.

- Não, claro que não. Sempre achei você um homem viril, duvido que qualquer mulher não gostaria de ser possuída pelo britânico mais gostoso da cidade.

- Britânico, não, Irlandês, se você me chamar de Britânico na frente do meu pai, ele te mata! Edgar parecia estar recuperando seu bom-humor, o que me fez crer que a conversa estava ajudando.

- Então o que o preocupa, meu amigo? Você ainda não me mostrou que grande problema você tem.

- EU GOSTO DE HOMENS, PEDRO! Edgar soltou a frase no carro numa voz tão forte e alta que levei um susto, achei que o posto inteiro havia ouvido. Como posso me casar com a Helena se eu gosto de homens? Continuou meu amigo, agora demonstrando todo o seu dilema.

Eu sabia muito bem o que ele sentia mas, diferente de Edgar, resolvi isto com maior facilidade que ele, fiquei confortável em ajudá-lo e comecei a explicar: - Você está me dizendo que não gosta de mulheres ou gosta de ambos? Perguntei calmamente de forma a iniciar uma análise, que é o formato que os matemáticos conheciam muito bem.

- Gosto de mulheres... e de homens! Tenho muito prazer de estar com uma mulher, mas quando vejo um homem como você, imagino como seria poder abraçá-lo e beijá-lo. Edgar respondeu sem muito pensar, mas corou quando me usou como exemplo, o que me deixou com um tesão incrível mas fingi não ter percebido e continuei.

- Então, qual é o problema, Edgar? Você pode muito bem construir sua família, como eu fiz, e buscar esse prazer que é um dos poucos que a sua esposa não irá te proporcionar, como eu também o fiz... Respondi naturalmente mas observando sua reação de forma a ter certeza que ele entendera minha mensagem.

- …, você pode ter razão... Meu amigo pensou em voz alta e então, com um pequeno tremor no corpo, demonstrando o susto, ele me encarou e perguntou: - Como assim, como você também o fez? O que você está dizendo, meu chapa?

- Ora, Edgar, você é um homem muito inteligente, mas te falta um pouco mais de vivência, eu também gosto de homens, mas não deixo isto afetar minha vida familiar. Por exemplo, agora são 19:00 horas de uma sexta-feira, quando eu tradicionalmente chego em casa às 20:00 horas. Se eu for até o telefone do posto e avisar que, por causa da vistoria do carro, estou aguardando uma carona de meu amigo Edgar e por isto vou chegar às 21:00 ou 21:30 horas, eu tenho duas horas e meia para uma brincadeira com o Edgar na casa que ele construiu. E duas horas e meia, meu amigo, é mais longo que uma partida de futebol...

- Edgar, me olhou assustado e, nitidamente excitado, me falou: - Você deve estar me sacaneando, Pedro, eu não acredito que você é igual a mim e nunca havia percebido isto. E, olhando diretamente nos meus olhos de forma a confirmar minha seriedade, complementou: - Gostaria de ligar para sua casa? Eu sorri, dei-lhe um tapinha no ombro e desci do carro, indo pedir ao frentista para usar o telefone do posto. Saímos do posto após meu telefone e fomos para nova casa do Edgar, o homem evitava me olhar nos olhos, mas demonstrava estar excitado com a situação.

Edgar abriu a porta da casa, com as mãos trêmulas, e me convidou a entrar, eu entrei e me sentei no sofá enquanto ele usava o telefone da mesa em frente e avisava ao pai que havia passado na casa para instalar o chuveiro da suíte e que iria para casa em seguida. O pai adiantou que não havia pressa, pois, sua mãe estava na casa da Helena onde as duas discutiriam detalhes da festa. Edgar falava ao telefone de costas para mim e eu observava suas costas largas e sua bunda perfeita, onde se iniciavam suas coxas grossas, todo esse conjunto protegido por um jeans justo que o deixava mais gostoso ainda. Me levantei e fui abraçá-lo ao final da ligação. Ele disse um ˜até logo” tremido ao pai e colocou o telefone no gancho, mantendo-se calado e sentindo meu corpo junto ao dele até que, finalmente, falou em voz baixa:

- Pedro! Você já me ajudou muito esta noite, mas acho que você vai ter que me ajudar mais, pois é minha primeira vez.

- Sabe o que é bom numa boa brincadeira de machos, Edgar? Não tem muito o que ensinar! O homem nasce sabendo como fazer uma boa sacanagem. Respondi, provocando-o.

Edgar riu e virou-se de frente, olhou nos meus olhos e beijou-me a boca, quando minha língua invadiu a dele, ele rapidamente a sugou, dando a impressão que a iria arrancá-la. Eu me deixei sugar e depois retribui da mesma forma. Meu cavanhaque se esfregava em sua barba e nossos braços se entrelaçavam buscando acariciar nossos corpos. Os cacetes, duros, se encostavam por sob as calças.

Edgar, me soltou, me virou de costas e me abraçou, dizendo: - Cara! Como É gostoso sentir um macho como você nos meus braços. E, com seu cacete me apertando as nádegas utilizou sua mão esquerda para abrir minha camisa e procurar meus pelos enquanto sua mão direita entrava em minhas calças e me apertava o pinto.

Foi uma das mais gostosas lutas que participei, nos jogamos no sofá e, entre beijos e carícias, tiramos todas as nossas roupas e vasculhamos cada espaço de nossos corpos peludos. Edgar foi o primeiro a se entregar e chupou meu cacete duro com força, como se fosse uma mamadeira: aquela boca quente sugando com força me deu um prazer sensacional mas mostrei-lhe que podia ser melhor: sentei-o no sofá, lambi sua glande, o corpo do cacete e suas bolas. Edgar urrava de prazer e segurava minha cabeça com carinho. Eu puxei o seu prepúcio para traz e chupei-lhe o cacete gentilmente, mantendo a sucção e movimentando minha cabeça num sobe-e-desce que deixou o urso louco. O Irlandês estava a ponto de bala e eu parei um segundo para ele não gozar e lhe perguntei, olhando nos olhos, se ele gostava de ser chupado, ele não conseguia falar e apenas movimentou a cabeça afirmativamente e acariciou meus cabelos pedindo mais. Eu voltei ao exercício decidido a fazê-lo chegar ao limite. O homem se contorcia e segurava minha cabeça contra seu colo, eu movimentava minha boca de forma a punhetá-lo até que Edgar gozou em minha boca. Foram três jatos fortes entre vários espasmos de prazer e urros excitantes. Edgar soltou minha cabeça, segurou-me pelos ombros e me puxou de forma a beijar minha boca e consumir o esperma que lá restava. Eu retribuí seu beijo esfregando minha bunda em seu mastro ainda rígido.

Depois de alguns segundos nos beijando, eu mordi sua orelha e falei com voz carinhosa, mas imperativa:

- Está na hora da próxima lição, meu amigo! Senti seu corpo estremecer com as minhas palavras, o que me garantiu que ele estava excitado o suficiente para continuar. Eu desci de seu colo e o levei para o quarto. A cama estava montada, mas sem lençóes, Edgar rapidamente puxou um cobertor que estava guardado no guarda-roupa (provavelmente para suas brincadeiras com a futura esposa) e protegeu a cama. Como ele se encontrava abaixado, arrumando o ninho, eu aproveitei e o empurrei por sobre o cobertor que ele esticava, de forma que ele ficou deitado com as pernas voltadas para meu corpo. Eu me deitei em cima dele e comecei a mordiscar lhe o pescoço e as costas, ele gemia baixo e me deixava possuí-lo, eu esfregava meu cacete entre suas nádegas, friccionando seu ânus, ele ficou sedento de tesão e erguia o traseiro, me oferecendo seu cuzinho, dizendo: - Me come, Pedro, me come! E eu, me controlando, disse: - Vou te comer, Edgar, mas do jeito que você merece. E fiquei naquele “encoxar” durante uns minutos até que me levantei e o levei ao banheiro para um banho, lá percebi que o tal chuveiro já estava instalado e ele falou, rindo: - Tá pensando que só você sabe inventar histórias, meu amigo!

Tomamos um bom banho, muitos beijos, e esfregadas, Edgar me chupou novamente, demonstrando ter aprendido com minha performance e pediu que eu o chupasse novamente. Eu o levei de volta a cama e iniciei a segunda parte de minha demonstração: eu o lambi, beijei e chupei mas dessa vez me dediquei a lamber-lhe o saco, a virilha e, finalmente, ataquei-lhe o cuzinho, que acariciei com a ponta de minha língua. Edgar se contorcia de prazer e dizia nunca ter experimentado nada igual. Eu o excitei, dessa forma, durante alguns minutos e subi novamente ao seu pescoço, que mordia e beijava enquanto meus dedos, por entre suas pernas continuavam a acariciar seu rabinho que já se mostrava mais relaxado. Enfie-lhe, então, meu dedo indicador e comecei a massageá-lo por dentro, enquanto beijava-lhe a boca. Meu amigo me abraçava com força e me apertava o cacete com uma das mãos, batendo-me uma lenta punheta, até que escapando de meus lábios ele me pede, totalmente maluco: - Não me castigue mais, Pedro, me penetre logo que eu estou morrendo de vontade. Eu lhe dei um beijo na testa, e fui buscar, na sala, minha companheira inseparável: uma latinha de pastilhas para garganta cheia de vaselina (naquela Época não havia, ainda, o KY). Voltando ao quarto, encontrei Edgar deitado de costas e se contorcendo na cama, deixando seu tesão sair, deitei-me ao seu lado e comecei a beijar-lhe as costas enquanto voltava ao exercício com o dedo, agora untado com a vaselina. O Irlandês erguia sua bunda e deixava seu buraquinho bem à disposição, demonstrando o quanto queria me receber. Encaixei-me, então, entre suas pernas e ergui seu corpo, trazendo seu orifício virgem para meu colo. Com maestria, comecei a esfregar meu cacete em seu rabo de forma a aumentar seu desejo, encaixei a cabeça em sua entrada, o apoiei com meu dedo polegar de forma a evitar a fuga e comecei a enfiar meu pinto no Edgar, lentamente.

Edgar, como era de se esperar, soltou um “Ai, cara! Tá doendo!” e tentou escapar, eu o detive com carinho e parei a penetração, aguardando seu relaxamento, quando senti que seu esfíncter cedeu, continuei a entrar, calmamente. O amigo passou a sentir mais prazer que dor e cedeu seu corpo aos meus desejos, começando um balé que demonstrava seu apreço pelo ato. Eu aproveitei para deixar meu tesão fluir e comecei a estocar com força o rabo virgem do Edgar, que gemia gostoso e dizia, baixinho: “Vai, Pedro, seu puto! Fode meu rabo! Ah, gostoso, cara, gostoso! e outras frases do gênero, enquanto acariciava seu pinto.

Eu adoro tirar o cacete antes de gozar, mas aquele iniciante merecia tratamento especial e gozei, pela primeira vez na noite, dentro do Edgar que, ao sentir meus jatos, acelerou sua punheta e gozou pela segunda vez. Desabei sobre o corpo do meu colega e ficamos nessa posição por uns minutos, sem nada falar - eu imaginava o que passava pela cabeça do homem...

Deitei-me, então ao lado dele, pois sei que depois do gozo a “força da gravidade” volta e o peso passa a ser sentido, e fiquei deitado olhando para o teto, ele pousou sua cabeça cabeluda e avermelhada em meu peito e, depois de mais alguns minutos em silêncio, disse:

- Amigo, se você me disser que, mesmo casado, posso ter algumas horas por semana como essas. Acho que posso ir em frente com a Helena.

- Edgar, a Helena deve vir sempre em primeiro lugar, assim como, no futuro, seus filhos mas, se podemos tirar um sábado de manhã para jogar futebol com os amigos, qual o problema de trocar o futebol por outro tipo de exercício?

- Posto dessa forma, fica fácil, Pedro! disse rindo o Edgar. Mas futebol todo homem gosta, enquanto uma trepara como esta não é tão comum assim, completou.

- Descobri que é mais comum do que você imagina, Edgar, já lutei com muito homem casado, maduro, másculo e decidido. E percebo que tem muitos outros iguais que só não topam uma luta como essa porque passam pelo mesmo medo que você passava.

- Pode ser... Bem, de qualquer forma, que tal batermos uma bolinha amanhã pela manhã? Tem coisas que você me ensinou hoje, mas que eu ainda não pratiquei... Disse Edgar, acariciando meu saco e descendo seus dedos por entre minha bunda.

- Legal, meu amigo! Vou buscar o carro na revisão amanhã e depois venho aqui te ajudar a instalar o chuveiro que, sozinho você não conseguiu. Respondi, rindo, enquanto me dirigia ao chuveiro, dando por encerrado, a luta da noite.

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Comentários

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Espetacular!! Demais, fiquei curioso saber as idades....Excelente conto! Aliás, qual a idade do autor?

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Gostei do conto e entendi a real situação da época. Porém queria a continuação e finalização do conto MINHA HISTÓRIA.

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SERIA UM EXCELENTE CONTO SE O CONSELHO DE PEDRONÃO FOSSE O PIOR POSSÍVEL. A NÃO SER QUE HELENE ACEITASSE DIVIDIR EDGAR COM UM HOMEM, ENTÃO TUDO BEM MAS CASO ELA NÃO ACEITASSE SERIA TRAIÇÃO. O QUE É MUITO COMPLICADO POIS UMA HORA HELENA PODE DESCOBRIR E DA PIOR MANEIRA POSSÍVEL. OUTRA COISA É A HIPOCRISIA E PRECONCEITO QUE O TEXTO DEIXOU CLARO. ENTÃO POSSO ME CASAR TER FILHOS UM LAR APARENTAR PRA TODOS SER BOM MARIDO E BOM PAI MAS SAIR POR AI TREPANDO COM HOMENS? ISTO É ESTAR DENTRO DO ARMÁRIO E CORRER RISCOS DEMAIS. SEM CONTAR QUE COLOCA A MULHER NUMA POSIÇÃO INFERIOR. MUITO COMPLICADO ISSO. SÓ ENTENDI QUE A ÉPOCA É UM PASSADO REMOTO E OS PENSAMENTOS AINDA ERAM ESSES. FIQUEI ATÉ SURPRESO POR PEDRO SAIR DO CARRO E USAR O TELEFONE DO POSTO. ONDE ANDAVA O CELULAR NESSA ÉPOCA? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS VC NÃO CITOU O ANO EM QUE ISSO OCORREU ENTÃO SUPONHO QUE SEJA ALGO ATUAL, OU NÃO? UMA PENA. TIRANDO ISSO AS DESCOBERTAS DE EDGAR FORAM EXCELENTES. SÓ ESPERO MESMO QUE ELE NÃO SIGA OS CONSELHOS DE PEDRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Não existiam telefones celulares na época em que se passa esta ficção. Grato por sua contribuição.

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