Sua boca suavemente se abriu e abocanhou minha cabeça. Eu tinha o pau maior que o dele, então deve ter ficado assustado. Seus lábios roçaram na glande, muito de leve, ele deixou uma fina linha de saliva criar-se depois de afastar o rosto e me encarar. Aquele fio babado se alastrou por seus beiços. Segurei sua cabeça e fiz ele engolir meu pênis.
Sua boca era macia e ele mexia a língua enquanto me chupava. Começou tímido e sem jeito, eu podia sentir o ar dentro da sua boca, sua língua e seus dentes tentando não encostar naquele mastro erguido. Depois de um tempo ajoelhado, ele relaxou. Passou a chupar com mais ritmo, sem pausas, lambuzando bem meu pau e me olhando.
Eu podia sentir o vai e vem daquela boca carnuda abrindo e fechando meu prepúcio.
Segurei meu pau dentro de sua garganta até ele engasgar algumas vezes, num jogo de sedução e dominação. Ele se levantou.
"Não força"
"Fica quieto e ajoelha" eu empurrei ele pra baixo e comecei a foder de novo sua boca. Ele pareceu gostar de ser submisso pela primeira vez na vida. Não era mais o priminho que ganhava todas as lutas. Agora eu ia fazer ele sentir o gosto de uma meia.
Coloquei minha perna apoiada no vaso tampado e tirei sua boca do meu pau.
"Tira a meia"
Ele começou a apalpar ela e puxar para baixo.
"Não. Com a boca. Tira essas meias e cheira."
Ele obedeceu, com o olhar grave e sério. Tirou com os dentes, demorando-se nos meus pés. Empurrei sua cabeça e o fiz cheirar ali mesmo, ajoelhado. Depois coloquei uma meia em volta de seu pescoço e usei como coleira. Continuei no vai-e-vem do boquete, controlando a velocidade da chupada do meu primo. Ele me olhava assustado e com vontade.
Depois de algum tempo, segurei sua cueca e comecei a cheirar. Não me contive, precisava sentir o cheiro suado de sua virilha em mim. Começamos um meia nove muito babado e gostoso. Engoli seu pênis enquanto ele fazia o mesmo, gemíamos alto e com vontade. Arfando no banheiro abafado.
A pele do meu primo e a minha estavam já úmidas de suor e de vapor, que vinha em abundância do box.
"Sobe em mim" eu disse. Ele sentou no meu colo assustado, mas coloquei meu pênis para o lado, entre minha coxa e uma de suas grandes nádegas. Comecei a chupar seus mamilos enquanto ele gemia e apertava os meus. Ficamos assim por um bom tempo.
"Eu não vou dar a bunda pra ti"
"Então tu vai me comer, seu puto" eu disse, batendo no seu rosto e arrancando um beijo. Ele me bateu também e me virou de costas. Começou a esfregar o pau no meu cu, entre as nádegas, gemendo e suando. Sentia seu corpo perto de mim, tremendo e erguido, seu hálito de vinho arfando nos meus ouvidos e cabelo.
Ele começou um beijo grego delicioso enquanto batia na minha bunda, fazendo eu epiná-la mais e mais. Cada nova lambida era um choque elétrico no meu corpo. Ele brincava na bordinha do meu cu antes de meter tudo dentro, usando os lábios para aumentar ainda mais a sucção e o molhado.
Parou umas duas ou três vezes para beijar minha bunda e meus pés.
Depois ouvi um cuspe. Vi sua mão mexendo no pau. Ele posicionou o pênis no meu cu e forçou. No início, escorregou um pouco, sua barriga já tremia devido à posição descofortável. Mas eu insisti. Até que entrou, de uma vez. Ele gemeu e eu gritei de prazer quando senti seu pênis preenchendo toda minha bunda. Um membro quente e grosso arregaçando minhas pregas.
Ele então me abraçou, passando os braços em volta do meu pescoço numa gravata, e começou a me foder no chão, enquanto gemia.
"Ah, gostoso! Que bunda gostosa!"
Sua voz ficou mais grossa e a foda também. Ele começou a estocar com mais rapidez e força, segurando minha bunda e brincando com ela. Eu forçava um vai-e-vem também, nem acreditava que havia entrado com tanta facilidade. Doía um pouco, mas era uma dor suportável e desejável. Amei ver meu primo com tesão de me comer, tesão de me ver sofrendo com sua pica.
'Faz mais forte!"
Ele então começou a foder mais rápido, segurando meus ombros e franzindo o cenho. Parecia um animal feroz. Suas bolas batiam violentamente na minha bunda e seu pau estava mais quente que nunca. Eu comecei a gemer mais alto ainda.
"Espera, espera" eu disse.
Ele entendeu e parou. Vi que estava olhando para minha bunda e senti um líquido escorrer.
"Acho que te machuquei" ele disse. Me virou lentamente e sentou em cima de mim, segurando meu rosto. Eu o beijei e ele aceitou, paciente.
"Me come aqui também." eu abri a porta do box e rastejamos para dentro, ainda no chão. Ele se apoiou na parede, ainda arfando e com o pau duríssimo. Esticou os pés para fora do box. Eu sentei no seu colo e coloquei seu pau de novo na minha bunda. Entrou bem rápido e a sensação de preenchimento de novo veio, delirante.
Na água, começamos a molhar os cabelos, a medida que fodíamos. Ele franzia cada vez mais o cenho e contorcia seu rosto de prazer. Podia ver que ele já não tinha mais controle nenhum ,era eu que ditava as regras agora.
Seus dedos do pé se contorciam de prazer. A água escorria por nossos peitos nus e ricocheteava na parede.
Cavalguei nele com calma, deixando sua cabeça quase sair de dentro de mim e depois enterrá-la novamente, até as bolas. Rebolei bastante enquanto ele me olhava e batia pra mim.
"Chupa meus mamilos"
Ele cuspia e pinçava meus mamilos com os dedos grossos. Começou a gemer quase como um gorila quando comecei a empinar e ir mais rápido. Seu rosto estava arregalado e seu pênis latejava dentro de mim.
"isso, isso, senta bem! Deixa eu te foder bem gostoso!"
Eu levantei as pernas e deixei que ele me fodesse. Com mais força e rapidez do que nunca, ele fodeu minha bunda, batendo suas bolas junto da água em mim. O barulho era tão alto que parecia que eu estava apanhando. Depois me deitei no chão do box mesmo e fiz com que ele me fodesse com o pé na minha cara.
Ele pisou no meu rosto enquanto me fodia, ainda gemendo e arfando. Sentia ainda o gosto agridoce escorrer em mim, junto da água. Sentia sua sola quente esfregando na minha bochecha. Depois de um tempo, ele tirou o pau da minha bunda e começou a bater.
"Quer que eu goze em ti"
"Não agora" eu disse.
"Tu vai me matar!" ele riu. Eu levantei um pouco sério e disse:
"Vou te matar de prazer agora."
Sai do box e puxei ele junto. Depois de colocá-lo de joelhos no chão de novo, abri sua bunda. Suas pernas tremiam de cansaço, excitação e nervosismo. Mas eu não estava nervoso. Eu sabia exatamente o que fazer agora.
Abri a porta do box e me arrastei para dentro