— Acorda! Você vai se atrasar pra buscar a mãe — Ryan foi mexendo com o irmão.
Com o susto repentino Saulo se levantou da cama, e se sentou na beira da mesma.
— Esqueci de botar a porra do despertador pra tocar — Saulo falou com um pouco de raiva.
— A mãe ligou 3 vez no seu celular, eu atendi e falei que você já tinha saído daqui — Ryan falou, acalmando o irmão.
— Valeu, dexa eu ir lá buscar a véia — Saulo foi indo em direção ao banheiro.
Com bastante rapidez Saulo foi escovando os dentes, e tomando banho para que não demorasse muito mais tempo.
— Ryan! Pega uma cueca pra mim — Saulo gritou do banheiro.
O menino automáticamente foi ao guarda-roupa para atender o pedido de Saulo, abriu a gaveta de cuecas e com uma escolha rápida pegou a que mais lhe chamou atenção.
— Aqui, toma — Ryan entregou a cueca pro irmão.
— Valeu, a véia vai falar pra caralho — Saulo foi vestindo a cueca, enquanto falava com Ryan.
— A é só menti que o trânsito tava ruim — Ryan tentou ajudar.
— Se fosse você talvez ela acreditaria, mas como é eu — Saulo terminou de colocar a cueca.
Encerrando o assunto, Saulo saiu do banheiro para vestir uma roupa.
— Tô indo lá — Saulo foi falando terminando de vestir a camisa.
Uma hora se passou desde que seu irmão havia saído, Ryan arrumou sua cama e do irmão. Foi para cozinha onde preparou um lanche, e lá ficou até que sua mãe e irmão chegassem.
— Disse pra você me buscar cedo, olha a hora que estou chegando em casa — A mãe deles foi falando brava, ao entrar na casa.
— Desculpa, esqueci de colocar a merda do despertador pra tocar, foi mal — Saulo entrou bravo logo atrás.
— Sempre com desculpas, toda vez é assim — A mulher jogou a bolsa no sofá.
O menino sem entender nada, apenas ficou ali vendo seu irmão e sua mãe brigando. Saulo parecia furioso com aquela situação, sua mãe não aparentava estar calma também.
— Vou pro meu quarto, único lugar de paz nessa merda de casa — Saulo falou, jogando a chave no sofá.
— Único lugar de paz, 22 anos na cara e ainda me vem com essa história de sair do emprego — Sua mãe falava sozinha no meio da sala — Que futuro quer um garoto desse?
Com certo receio e medo, Ryan foi até sua mãe para dar "oi".
— A meu filho, desculpa por tudo isso — A mulher foi mudando a voz brava, para uma mais calma e serena.
— Tudo bem, mas por que a senhora estava brigando com ele? — Ryan perguntou curioso.
— Depois falamos sobre isso, me ajuda com isso aqui — A mãe dele abriu uma sacola cheia de frutas.
O menino ficou ajudando sua mãe, quando foi chegando a hora de fazer o almoço, Ryan deixou a mãe na cozinha e foi para o quarto ver o irmão. Chegando no quarto, Ryan foi logo dando de cara com seu irmão apenas de cueca deitado na cama, a cueca branca que o menino escolherá de manhã, deixava certo o volume do pau sob o pano.
— Que foi? Me encarando aí — Saulo perguntou com uma voz seca.
— Nada — Ryan falou de imediato.
— Então para de fica olhando pro volume na minha cueca — Saulo disse pegando o celular para mexer.
— Não estava, juro — Ryan foi dando desculpa.
— Tanto faz, se já viu bastante ontem mesmo — Saulo deu uma risada.
Ryan sem ter jeito de puxar assunto com o irmão, foi até a sua cama deitar.
— Posso fala um bagulho pra você? — Saulo perguntou se sentando na beirada da cama.
— Fala aí — Ryan respondeu logo em seguida.
— Tô loco pra mudar dessa merda de casa, não aguento mais essa perturbação — Saulo dizia com raiva.
— Sério? Mas você iria pra onde? — Ryan perguntou com certa curiosidade.
— Pouco importa, só queria tá livre desse inferno — Saulo falou olhando para o irmão.
Saulo encerrando o assunto se levantou e foi ao banheiro, da sua cama Ryan apenas ouvia o barulho da urina do irmão bater na água da privada. Ao terminar, o mais velho puxou a descarga e voltou para o quarto, com seu pau ainda pra fora Saulo o balançou 3 vezes e o guardou de volta na cueca, o menino apenas observou com vontade de poder tocar no pinto do irmão novamente.
— Tava apertado pra caralho — Saulo soltou enquanto deitava na cama.
Assim os dois irmãos ficaram deitados até o almoço ficar pronto, só na espera de sua mãe avisar para irem comer.
— O que vocês tem pra me dizer sobre isso? — A mãe deles entrou irritada no quarto.
— Do que a senhora tá falando? — Ryan perguntou sem entender nada.
— Essa porcaria de camisinha, que achei jogada no tapete da sala — A mulher respondeu inrritada.
Saulo e Ryan ficaram anestesiados, sem reação para uma resposta para aquilo.
— Vamos! quero entender como essa camisinha foi parar lá na sala — A mãe dos garotos foi colocando os dois contra parede.
— Fui eu! Trouxe uma garota ontem aqui em casa — Saulo foi falando com toda a calma do mundo.
— Tinha que ser, é por isso que se atrasou pra me buscar hoje cedo… Fica trazendo essas vadias de rua aqui quando saio — A mulher começou a disparar contra o filho.
— Foi mal, não farei mais isso falô — Saulo foi se desculpando.
— Você não tem jeito mais mesmo garoto, agora tenho que aguentar até isso de você! — Ela foi dizendo com raiva e tristeza na voz — Trazendo essas putas pra casa, como se aqui fosse um bordel.
Sem dizer mais nada a mãe deles saiu do quarto com lágrimas no rosto, Ryan olhou para o irmão sereno deitando novamente na cama, como se nada tivesse acontecido.
— Você vai almoçar Saulo? — Ryan perguntou com certa vergonha.
— Não, tô suave — Saulo respondeu sem olhar pro menino.
O clima na cozinha não era nada agradável, sua mãe sem falar nada, apenas comia robóticamente, sem espressar reação alguma. Ryan sentia que ela estava triste com tudo que estava acontecendo, Saulo era difícil e teimoso sempre, mas dessa vez ele sabia que o irmão mais velho não tinha total culpa, pois a "vadia" do qual a mãe estava falando, era ele mesmo.
— Eae, como tava lá com a véia? — Saulo perguntou ao ver o irmão entrar no quarto.
— Tranquilo e estranho — Ryan respondeu ao fechar a porta do quarto — Por que você ficou com a culpa toda?
— Queria dizer a verdade pra ela? — Saulo perguntou com impaciência — Queria dizer que foi fodido que nem uma cadela naquela sala?
— Não… Mas tinha outro jeito de resolver isso — Ryan falava com calma.
— Fala um jeito ai! porque isso foi a única coisa que pensei na hora — Saulo se levantou e foi até a porta, com apenas duas giradas com a chave, ele trancou o quarto.
Ryan ficou quieto e cansado de tanta discussão, tentou descansar.
— Tá afim de ir numa pizzaria hoje? — Saulo foi perguntando, tirando o descanso do irmão.
— Sei lá, bora — Ryan concordou.
Era 19:00 e Saulo já estava arrumado para sair, só estava esperando o irmão para que pudessem ir a pizzaria finalmente. Ryan apressado saiu do banheiro correndo para se vestir, abrindo o guarda roupa o menino foi escolhendo camisas e shorts que ficassem bons para sair. Sem perceber os movimentos do irmão mais velho, Ryan sentiu uma mão puxar a toalha da sua cintura, deixando o menino pelado em frente ao guarda-roupa.
— O que você tá fazendo? — Ryan perguntou ao irmão.
— Não interessa, vai procurando uma roupa pra você vestir — Saulo respondeu com grosseria.
— Dexa eu vestir agora — Ryan foi falando se soltando de Saulo.
Os dois saíram com o carro e assim foram até a pizzaria mais próxima do bairro, pediram uma pizza tamanho M, junto com duas cervejas.
— Vamo já— Saulo falou se levantando da mesa.
— Vamos, só vou terminar de beber — Ryan falou enquanto enchia o copo.
— Beleza, vou lá pagar enquanto se bebe aí — Saulo levantou e foi ao caixa.
No caminho de volta para casa, Saulo foi percorrendo um caminho diferente. Ryan apenas se deu conta após vários minutos, a rua que estavam era deserta e sem casas.
— Onde estamos ? — Ryan perguntou preocupado, ao ver o irmão estacionar.
— É uma estrada, num tá vendo kk — Saulo respondeu rindo.
— Mas por que estamos aqui? — Ryan perguntou curioso e com medo.
— Esse lugar não mora ninguém, e não passa carro essas horas da noite — Saulo falou tirando o short e a cueca.
— Não é perigoso? — Ryan perguntou entendendo o que Saulo queria.
— Relaxa, se preocupa com você só kkk — Saulo falou.
Terminado de tirar o short e a cueca, Saulo abriu a porta do carro, se levantou e deu a volta por trás do carro indo para o lado do passageiro, onde Ryan estava sentado. Com rapidez abriu a porta, e puxou o menino que estava sentado, tirando o de dentro do carro.
— Vem aqui, rápido — Saulo foi mandando nervoso.
— Calma, tô só fechando a porta — Ryan falou empurrando a porta para que se fechasse.
Saulo levou o menino até a frente do carro, deitando o no capô, fazendo com que a bunda do menino ficasse em direção de seu pau.
— Esse rabinho vai sofre hoje, toda raiva que passei hoje de manhã, vou descontar nesse seu cuzinho, ouviu irmão? — Saulo foi descendo o short e a cueca do menino até os pés.
— Você quer fazer isso aqui? Se tá louco? — Ryan foi perguntando preocupado.
— Foda se, vai ser rápido dessa vez — Saulo falava ja animando seu pinto.
Com o pau já ereto, Saulo cuspiu em sua mão e espalhou em todo o membro, deixando escorregadio para entrar no cuzinho do passivo. O garoto mais velho foi ajeitando seu pinto na entrada do cuzinho do menino, e sem cerimônia empurrou seu pau para dentro de Ryan. Não ligando dessa vez para os gritos e gemidos do irmão, Saulo afundava cada centímetro de seu pinto no rabo de Ryan deixando o menino com as pernas trêmulas. Segurando Ryan pela cintura, o mais velho mantinha o passivo em perfeita direção para que seu pau entrasse.
— Só mais um poco, só tô te alargando para quando eu foder de verdade esse cuzinho, você ta preparado — Saulo falou empurrando seu corpo para frente.
Sem força para falar, Ryan tentava recuperar o ar enquanto sentia seu corpo sendo rasgado, a sensação era angustiante, o menino pensava no quanto poderia o pau de seu irmão, entrar no seu cuzinho. Os pensamentos eram interrompidos, a cada pressão que a pica de Saulo fazia, parecendo uma espada sendo enfiada sem misericórdia em seu cu, engrossando a cada novo centímetro que entrava, graças a forma que a rola de Saulo era, uma verdadeira espada.
— Falta pouco, quero que entre até a base da pica, na hora que sentir meu pentelho roçar em sua bunda, aí eu paro — Saulo falou determinado a enfiar sua rola de vez em Ryan.
Com destreza e inteligência, Saulo retirou seu pinto de dentro do cuzinho do menino, e com força colocou seu pau novamente, abrindo de vez todo espaço que podia dentro de Ryan.
— Isso... Isso, agora é só relaxar — Saulo falou, mantendo sua rola enfiada no menino — Se tá de boa, maninho?
Com um movimento de confirmação com a cabeça, Ryan tentava se recuperar da abertura que Saulo acabará de fazer dentro dele, o menino sentia seu cuzinho apertar a rola de seu irmão, como se tentando fechar novamente para recuperar as pregas arrebentadas, mas sendo impedido pela gigantesca pica de Saulo.
— Assim o mano aqui vai gozar, com esse seu cuzinho fazendo massagem na minha rola — Saulo falava rindo, ao sentir os movimentos por dentro do menino.
Com cuidado Saulo começou a retirar seu pau de dentro do cuzinho do passivo, deixando um rastro de sangue e merda ao tirar todo o pinto.
— Sabia que ia dar nisso kkk, por isso trouxe água e um pano — Saulo falou rindo, indo para pegar uma garrafa de água que encheu, junto com uma toalha de rosto.
Jogando a água em seu pinto, Saulo começou a lavar seu membro para retirar as sujeiras deixadas pela penetração, e com a toalha secou seu rosto suado.
— Se não fez tanta sujeira igual pensei — Saulo falou indo até o irmãozinho — Tá melhor? Precisamos ir embora já.
— Minhas pernas estão cansadas — Ryan respondeu baixo — Vou precisar de ajuda pra andar.
— Vai ficar um tempinho assim, amanhã se já tá de boa — Saulo falou dando um tapa na bunda do menino.
Saulo preocupado com a hora, foi ajudar o irmão a colocar as roupas para irem embora.
— Você nem gozou, por que? — Ryan perguntou se segurando no ombro do irmão.
Com as roupas de baixo do irmão na mão, Saulo foi vestindo o menino com rapidez.
— Vou gozar em você ainda, calma — Saulo sorriu levando o irmão pro carro — Você gosta de leite de macho? Produzi um bem quentinho pra você.
Saulo ajudou o irmão a sentar no banco do carro, e ainda pelado puxou o irmão pela nuca, levando o menino para chupar seu pinto. De pé para fora do carro, Saulo apenas deixava o irmãozinho fazendo o serviço, sentado no banco do passageiro Ryan chupava o pau do irmão até o fundo, deixando o ativo satisfeito com o oral. Tomando a direção do boquete do menino, Saulo agarrou na cabeça do irmão com as duas mãos, e sem pena começou a foder a boca de Ryan, como se fosse um cuzinho. Deixando o passivo sujo de sua própria baba, devido aos movimentos rápidos que fazia, Saulo enfiava cada vez mais, e mais fundo seu pau na garganta do menino, fazendo com que o rosto de Ryan se lambuzasse de saliva e pré gozo.
— Aaaaa…. Puta que pariu — Saulo gritou ao parar os movimentos, e começar a bater punheta na frente do rosto do menino — Fica com a boca aberta, seu leite tá vindo.
Ao dizer isso, não demorou nem 20 segundos para que Saulo jorrasse esperma no rosto do irmão, lambuzando ainda mais Ryan. Seus jatos de gozo foram menos que na noite anterior, mais deram conta de deixar o passivo melecado. O menino parecia que tinha acabado de sair de um estrupo, seu rosto vermelho, estava misturado lágrimas, esperma, baba e suor. Para variar seu cabelo liso estava uma bagunça, Saulo por outro lado estava limpo e sem marca alguma do sexo que teve.
— Trouxe essa toalha, se limpa aí — Saulo foi falando após limpar seu pau com a toalha.
— Mas e o cheiro? — Ryan perguntou olhando para o irmão, que estava enxugando o pau com a toalha — A mãe vai desconfiar.
— Sei lá, se teve sorte que eu trouxe essa toalha kkk — Saulo falou rindo e jogando a toalha pro menino — O posso fazer uma pergunta?
— Pode — Ryan foi falando, limpando o rosto com a toalha.
— Você não goza? — Saulo perguntou com uma cara de safado — Amanhã é sua vez gozar.
Continua….