Olá. Meu nome é Daniel, tenho 27 anos, sou de São Paulo capital e vou contar aqui como me tornei um bissexual antes mesmo de experimentar a vida heterossexual e como tomei gosto de sentir uma rola dura bombando no meu cu. Os nomes estão trocados para eu me proteger, é lógico.
Minha primeira experiência ocorreu quando eu tinha acabado de completar treze na cidade em que meus avós moravam no interior de SP. Na época eu era apenas um garoto magro, moreno claro, com uns pentelhos nascendo no saco e achando que poderia cultivar uma barba, que hoje tenho.
Como de costume, sempre passava as férias de julho e dezembro na casa deles e no fim de ano, aproveitava para ficar praticamente os meses de dezembro e janeiro inteiros. Como ia todos os anos, acabei fazendo alguns amigos de temporada, especialmente os filhos de um vizinho do meu avô, o Joaquim.
Devido a amizade do meu avô com o Joaquim, era de costume que vivia na casa dele e tinha uma amizade especial com Henrique, um dos filhos dele que tinha a minha idade. Eles eram em 04: Pedro com a idade de onze, o Henrique com treze, a Mari com quinze e o Leo com vinte anos, esse que é o pivô da história toda.
Como vivia andando com o Henrique praticamente 3 meses por ano, tinha muito contato com seus irmãos. E a Mari, no auge da sua puberdade, me despertava muito interesse. Gostava de ficar olhando ela em suas roupas curtas quase que sem maldade e eu na minha idade, acreditava que ela era a mulher mais gostosa do mundo. Em um desses dias em que fui chamar meu amigo para ir zoar no coreto da praça central, fui recepcionado ao susto pelo Leo:
- Entra. Meus pais saíram com meus irmãos para ver uma tia que mora em um sítio próximo.
- Foi mal – disse aos meus modos paulistanos – não quero incomodar.
- De boa, o Henrique falou pra te devolver o CD do driver (PS1 ainda) que você tinha deixado aqui, mas vou procurar ainda.
Entrei na casa e o Leo estava completamente à vontade. Não notava nada no corpo de homens mas percebi na inocência, ele sem camisa, com um shorts adidas e claramente sem cueca com o mastro marcando. Na época não percebi com maldade mas me invejava que ele já tinha alguns músculos se formando e as linhas do peitoral já desenhadas.
- Você gostou de mim ou apenas perde o olhar de bobo mesmo?
- Ah não, desculpa
- Estava te estranhando. E eu vi como você fica prestando atenção na minha irmã. Se eu fosse você, parava com isso porque nem pentelho você deve ter.
Fiquei em silencio constrangido e um pouco assustado enquanto ele continuava.
- E você, já beijou alguma menina?
- Ainda não – respondi envergonhado.
- E você acha que vai perder seu BV com minha irmã ou o que?
- Não. Não encarei ela com maldade.
- Entendi. E eu? Você encarou com maldade?
Mais uma vez fiquei em silencio constrangido por tudo o que ele estava falando e ele não parava.
- Vamos fazer o seguinte. Eu vou tentar esquecer que você fica olhando minha irmã com maldade e não conto nada para o meu pai nem para o seu avô. Isso com certeza iria mexer com a amizade deles. Mas em troca você me ajuda e eu te ajudo. Pode ser?
- Sim. Sim - Respondi sem hesitar na minha inocência que odiava ter quando era criança.
- OK. Vamos tirar o seu BV.
- Tá louco? Não vou beijar um homem.
- Não tem problema. Muita gente faz isso. E não vai mudar nada pra você. Vamos no quarto e a gente acaba com seu BV.
Eu o segui tremendo até o quarto onde ele dormia com os irmãos. O quarto com uma beliche e uma cama de solteiro estava totalmente zoneado. Ele sentou em sua cama e bateu com as mãos no colchão indicando onde era o meu lugar. Sentei ao seu lado. Ele pôs sua mão em minha perna e levou com a outra, meu braço até seu pescoço.
- É rápido. Nem vai doer.
Então ele me deu um simples selinho que não durou 2 segundos. Depois do beijo, até ri porque pareceu bobo mas eu não sabia ainda o que iria por vir.
- Viu? Não foi nada. Agora vamos tentar mais alguns.
O segundo foi rápido também. O terceiro um pouco mais demorado. O próximo, já senti ele abrindo a boca e me ensinando pouco a pouco como beijar, até que senti o primeiro contato da sua língua entrando em minha boca. Não sei o porquê mas chupei e enfiei minha língua na boca dele também.
Nesse momento, ele se ajeitou na cama e sentou mais pra dentro de pernas abertas. Me indicou e sentei no seu colo também de perna aberta. Já cruzei meus braços em seu pescoço e começamos um beijo louco. Eu comecei a gostar e não entendia que estava virando a menininha dele. A mão que antes estava na minha cintura agora está na minha bunda. As vezes alisava e as vezes apertava. Sem entender, comecei a ficar de pau duro e a sentir a rola dele dura pressionando o meu períneo.
- Está gostando ne? To vendo que está com o pau duro.
Não digo nada.
Então ele me levanta e fica de pé na cama. Abaixa os shorts e tenho a primeira visão de um pau. Na minha frente inteiro pra mim e eu não tinha ideia do que fazer com ele. O pau do Leo é bonito, com uma cabeça vermelhona quase que estourando. Acho que tinha uns 18 ou 19cm mas pra minha visão era imenso, muito maior do que o meu ainda em crescimento.
- Quer chupar?
- Não – respondo imediato.
- Você é muito retraído. Você vai entender.
Na mesma hora, ele fica de joelhos no chão e em um segundo, abaixa minha bermuda. Meu pau que na época tinha uns 15cm solta na cara dele e ele abocanha meu pau de uma vez.
Cara, que sensação maravilhosa. Eu fecho os olhos e sinto ele salivando no meu pau. Nunca as minhas punhetas para a bunda da irmã dele chegariam aos pés daquela sensação que estava sentindo pela primeira vez. Ele sugou meu pau e fez um vai e vem ligeiro que quase não deu trabalho porque rapidamente, gozei na boca dele.
Ele só tirou meu pau da boca quando estava mole, se levantou sem dizer nada. Pôs a mão na minha boca com sinal pra abrir e virou minha cabeça pra cima. Como era mais alto, deixou a saliva com minha porra sair da sua boca para cair na minha. Depois, caiu de língua na minha boca me dando um beijo delicioso, puxou minha cintura para o seu corpo e colocou mais uma vez a mão na minha bunda alisando de leve que arrepiava meu corpo inteiro.
- Agora que já sabe como faz, pode fazer.
Não esperei segunda ordem. Fiquei de joelhos e tentei colocar aquela rola na boca, mas devido ao tamanho, só de colocar a cabeça já me assustava. Tentei começar com o vai e vem mas ele reclamou.
- Precisa lubrificar mais Dani. Assim não vai dar.
Estava pagando meu primeiro boquete. Tirei o pau dele da boca, salivei um pouco e voltei a mamar ganhando cada vez mais experiência. Mas diferente de mim, ele demorou muito. Colocava a mão na minha nuca toda vez que eu tentava escapar e na hora que foi gozar, segurou minha cabeça sem nem ao menos perguntar.
O pau dele explodiu na minha boca. Uma quantidade de porra que eu nunca tinha gozado antes. Jatos e jatos de porra bateram na minha garganta. Ele tirou o pau da minha boca e já foi me colocando de pé. Eu já entendi e já fui abrindo a boca pra gente começar o nosso beijo, dessa vez muito mais lubrificado. A quantidade era tanta que escorria porra pelo canto das nossa bocas.
Quando ele me soltou, sentou na cama e foi me puxando para sentar no colo dele. Me deu um beijo chupado no pescoço e disse.
- Esse é o nosso segredo. Não conte a ninguém. Vai pra casa para que seu avô não note sua falta e volte aqui mais tarde. Eles não terão voltado.
Vesti meu shorts e fui saindo. Antes de ir, ele ainda deu tempo de passar a mão por debaixo das minhas pernas e alisar do meu pau até minha bunda.
Fui embora feliz e ansioso pra voltar, pensando eu que ia repetir a dose mas foi muito mais avançado e isso eu conto na próxima história. Se gostarem, comentem para que eu possa saber que continuo o meu conto.