Na terça à noite, Leia mamava com muita vontade a pirocona de Vadão, com ele dentro do táxi no banco do motorista, e ela fora, ajielhadinha no chão.
Estavam no estacionamento onde o taxista guardava seus três carros. Ajoelhada em um dos tapetes de borracha do carro, pra proteger seus joelhinhos do chão de terra, a bichinha se debruçava sobre o colo do macho, para poder boquetear direito.
A viadinha agradecia, com a chupeta intensa, tudo o que o motorista tinha feito por ela, naquele dia. Vadão cumprira o combinado, e tinha apresentado Leia a Madalena, a dona da agência de viagens. E Vadão tinha interesse direto nisso. Afinal, a aventura com os franceses, no fim de semana, só aconteceria se Madalena telefonasse para Verônica, pedindo autorização para a filhinha viada “viajar a trabalho” de sexta a domingo.
Mais cedo, no início da tarde, Paulete tinha cortado os já longos cabelos da novinha. As duas viadas morreram de dó, mas se conformaram. No fim, a bichona cabeleireira fez na bichinha novinha um corte curto, mas assimétrico, aproveitando os alisamentos que a bichinha passara a fazer. O resultado ficou bonito e bastante aviadado. E agora Leia chupava a rolona do macho de Paulete com muito tesão, se deliciando com o fato de os cabelos não atrapalharem a felação, como acontecia nos últimos meses, toda vez que ela chupava um pau.
Depois do salão de Paulete o taxista tinha levado a viadinha até a casa de Dona Madalena, um apartamento grande e luxuoso, em Nazaré. A dona da agência preferia conversar em casa, pra ficar mais à vontade. No caminho, Vadão contou pra Leia o que sabia da vida da empresária.
Madalena tinha sido puta de programa, assim que chegou a Belém, aos 18 anos. Vadão a conheceu nesse período e gostou dela. Mas os talentos da rapariga, que sabia fazer a buceta morder uma rola com uma força impressionante, logo a deixaram selecionar melhor os fregueses. Deixando de ser cliente e puta, Vadão e a moça ficaram amigos e um socorria o outro nos apuros da vida, até que Madalena se apaixonou pelo filho de um fazendeiro rico.
Vadão deixou claro que não foi golpe. Madalena realmente amava o rapaz, e conseguiu dar nele uma chave de buceta que prendeu o macho. Casaram escondidos do velho, que sentiu cheiro de puta logo de cara, e nunca aceitou a nora. Madalena e o marido viveram uma paixão intensa por quase dez anos, período em que ele se formou em agronomia, e ela estudou diversos idiomas. No fim, falava cinco línguas, além do português belenense.
Mas quando o sogro fazendeiro morreu, tudo o que o velho antes dizia, sobre Madalena, passou a ter som de verdade na cabeça do filho, que se sentia culpado de ter magoado o próprio pai, antes da morte. E a relação do casal esfriou.
Madalena continuou em Belém e o marido se fixou na fazenda da família, e eles quase não se viam mais. Uma ou outra vez se encontravam e até transavam, relembrando os bons tempos, mas o marido agora tinha família com uma índia, na fazenda, e Madalena teve vários amantes até se fixar com Gustavo, que ela sustentava em seu apartamento, em Nazaré.
Apesar disso, Madalena e o marido nunca se separaram formalmente. Ela tinha ficado estéril ainda puta novinha, por causa de um aborto mal feito, e como não tiveram filhos Madalena nunca aceitou a pensão que o marido queria pagar. Só pediu ajuda ao esposo pra comprar a agência de viagens, onde tinha passado a trabalhar depois de um tempo.
Leia achou Madalena um pouco baixinha e roliça, mais pra atarracada, mas era uma mulher ainda muito bonita, loura, bronzeada, com uma maquiagem séria, e que exibia seios e coxas num bonito vestido vermelho, decotado e curto. Seu amante, Gustavo, era um mulato magro, não muito alto, sorridente, e uns 10 anos mais novo do que ela. Parecia mais um garçom do que um companheiro, e o tempo todo servia a Madalena e aos convidados, oferecendo água, café, cachaça, bolinhos...
Mas Leia, putinha já experiente, flagrou o mulato olhando com desejo para seus peitinhos de moça, os mamilos grandes e durinhos sempre querendo furar o blusão da escola. De início a viadinha ficou meio vexada. Achava que o macho de sua “patroa” querer seu corpinho podia frustrar seus planos. Mas logo percebeu que Madalena não só notava a cobiça sexual de Gustavo, como parecia gostar daquilo.
Leia tinha se preparado praquele momento. Por conta própria estudara bastante sobre turismo, na biblioteca, e quando o assunto chegou no casal gay de franceses, pra quem a boiolinha seria alugada de sexta a domingo, a viadinha surpreendeu a todos e conseguiu engatar uma conversa fluída e interessante sobre o turismo no Pará, demonstrando muito conhecimento não só de história e geografia, como da cultura dos visitantes estrangeiros.
Madalena logo se impressionou com a bichinha, sobretudo quando Leia falou que o turismo ecológico podia ser o grande filão a ser explorado, e que a agência que saísse na frente, com pacotes de produtos nessa área, tinha tudo pra virar referência na Europa. Fazia pouco tempo das grandes queimadas que tinham sido escândalo internacional, e cuja reação tinha levado à Rio 92. Era o momento ideal pra isso!
A dona da agência tinha visto as fotos do book sexual de Leia, no catálogo de putas profissionais, e já achava a novinha um tesãozinho. Mas, conhecendo Vadão, não esperava mais do que uma bonequinha burra. Surpresa e animada pela a conversa, e pelas ideias daquela linda viadinha, Madalena começou a conversar com Leia em inglês, tanto pra avaliar a fluência da boiolinha, como pra tentar saber mais sobre a vida daquela coisinha sexy e tão interessante, sem que Vadão pudesse acompanhar.
As duas passaram a conversar rápido, em inglês, mas mesmo assim perceberam que Vadão entendia alguma coisa. Então, com a desculpa de “mostrar seu quarto”, Madalena levou a bichinha para sua cama, trancou a porta, e deixou os machos conversando na sala.
Calejada da vida, Madalena sacou logo qual era a intenção de Leia, e com a mesma facilidade percebeu que a viadinha era uma pessoa do bem. Tinha uma intuição forte sobre pessoas, e raramente errava. Suas entrevistas para selecionar novos empregados eram famosas, e até amigos empresários, de outras atividades, de vez em quando pediam sua ajuda, na hora de contratar pessoas.
Madalena sentou com Leia na beira da grande cama de tamanho especial, segurou as mãozinhas delicadas da bichinha, e perguntou docemente, olhando a viadinha nos olhos:
- Espia, criança! Tu não veio aqui só pra me pedir pra ligar pra tua mãe, né?
- É... n-não... é que...
- Tu quer deixar de ser puta de Vadão, né? Foi por isso que tu quis me conhecer...
- Ée por isso que tu estudou sobre turismo, pra depois vir falar comigo, não foi?
- Foi... é que...
Leia morria de vergonha. Sentia como se tivesse sido flagrada tentando enganar alguém muito mais esperta. Encheu os olhinhos de água, e Madalena continuou docemente.
- Espia... tu é muito novinha... mas já sabe de muita coisa. Há quanto tempo tu se vende? Quanto tempo que tu dá por dinheiro?
- Tem... mais ou menos um ano...
Madalena riu tristemente. Sabia exatamente o que a bichinha sentia.
- Tu tem sorte... muita sorte. Eu vivi oito anos nessa vida, antes de poder parar. É muito ruim a gente fazer o que gosta, mas ter que fazer com quem a gente não gosta... né?
- É... é ruim...
Madalena acariciou o rostinho e os cabelos estilosos de Leia, e perguntou de pertinho, como se fosse beijar aqueles lábios sensuais da adolescente:
- Conta pra mim... tu gosta de ser puta, mas não gosta de ser prostituta, né?
Leia se sentiu absolutamente compreendida por Madalena, com aquela pergunta, e fez que sim, com a cabeça.
- Tu estuda, né? Ou é potoca esse uniforme?
- Não senhora! Estudo sim. To no ensino médio e sou muito boa aluna. Gosto muito de conhecer mais... eu...
- Tu tá em que ano?
- Segundo ano.
- E quer fazer faculdade?
- Espia, Dona Madalena... eu era doidinha pra dar aulas e fazer faculdade de História, que eu amo... mas... eu resolvi ser travesti... e daí... acho que não vai acontecer...
- É... não dá, não...
Era 1994, em Belém do Pará. Uma travesti não tinha, naquela época, a menor chance de ser professora de história. Podia entrar pra faculdade, e Leia tinha boas notas pra isso mas, se ela resistisse ao bulling dos demais alunos, o desemprego depois de formada era certo.
- Agora eu penso fazer faculdade de turismo...
Madalena se identificava com a viadinha. Queria ajudar.
- Espia, menina... faça isso não. Continua nessa vidinha de puta só mais uns anos, e faça o curso técnico de turismo, da escola “tal”. Eu tenho gente que veio de lá, e é muito melhor e mais rápido. Tu pode até largar da tua escola, no fim do ano...
Leia olhou pensativa para a anfitriã. Já tinha considerado se não era uma melhor opção, mas valorizava a faculdade, e sabia que um diploma de curso superior era simbólico pra mãe, que mal estudara até a oitava série. Além disso, precisava também contar pra dona Madalena que não ia ficar na prostituição por “mais uns anos”.
- Dona Madalena... eu... eu já combinei com Seu Vadão. Só vou continuar trabalhando pra ele por mais um ano... a gente fez um acordo.
Madalena já tinha visto Vadão enrolar outras travestis daquele jeito, no passado. Mas aquela viadinha era diferente. A bichinha pensava! A empresária intuiu que o taxista já tinha perdido o controle sobre a putinha novinha com que conversava, e passou a se identificar ainda mais com Leia.
Porém, a dúvida maior de Leia era saber se com aquele conselho dela “continuar nessa vidinha de puta”, a empresária de turismo estava lhe oferecendo um emprego. E, como se lesse os pensamentos da bichinha, Madalena logo esclareceu:
- Escuta... bora fazer o seguinte... a gente precisa se conhecer melhor, antes de qualquer compromisso. Vamos passar uns tempinhos juntas, mas sem nenhuma promessa deu te dar emprego... antes a gente tem que se conhecer bem! Tá bom?
- Tá!
Vadão era seu amigo há anos, e Madalena não faria nada pelas costas dele. A situação era complexa, mas ela gostava de resolver coisas complexas. Porém, Madalena tinha certas regras, e não ia abrir mão delas, por conta de Leia.
Turismo sexual era coisa arriscada, e Madalena nunca tratava diretamente entre o cliente e a puta, ou o michê. Ela só colocava o turista em contato com o agenciador dos profissionais, e nunca deixava nada documentado. Tirar uma piranhazinha como Leia, da “vida”, pra colocar em uma de suas lojas, só daria certo se a viadinha deixasse de ser puta de verdade, e fosse competente. E isso ia demandar intimidade, confiança, e controle sobre a vida sexual da adolescente, além de empenho, por parte de Leia.
Pensando nisso tudo, Madalena teve a ideia de uma espécie de teste, antes de investir qualquer coisa naquela putinha. Um teste que, além de avaliar Leia, serviria para atiçar sua vida sexual com seu companheiro Gustavo, que começava a ficar monótona. E um teste em dois níveis. Com ela e Leia, agora, ali mesmo em seu quarto, e a três, com Gustavo, outro dia.
Falando mais sensualmente, Madalena iniciou o primeiro teste da viadinha:
- Vamos fazer uma coisa? Quero te conhecer melhor. Tira toda a tua roupa, minha filha.
- T-toda a roupa?
Madalena confirmou e a viadinha ficou logo acesa. Era ainda mais fácil ter tesão pela futura patroa do que por sua mãe! A empresária era toda produzida, bonita, tesuda, maquilada, cabelos pintados de louro e tratados. O fato de Leia saber que Madalena tinha sido puta, como ela, apimentava a ideia de transarem. E Leia, confiante, ainda pensou que, se era pra jogar seu futuro no sexo, e seduzir a nova patroa na cama, era com elazinha mesma.
Num instante Leia ficou nua, de pé no quarto, mas de costas pra empresária. Madalena deu um assobio elogioso, para aquelas pernas e coxas, falando em seguida:
- Tenho amigas que não têm esse bundão lindo que tu tem. E essas pernocas grossas, antão? Égua!
- Obrigada!
- Agora vira de frente que eu quero ver o resto!
Leia se virou, do jeitinho que fazia numa primeira nudez para um macho novo, com uma mão protegendo seu pauzinho, e o outro braço cruzado na frente das tetinhas. Madalena admirava a expressão corporal da viadinha, perfeitamente feminina. Mas a empresária queria ver e avaliar tudo.
- Vem pra perto, criança. Num mordo não... quer dizer... mordo, mas não tiro pedaço, isso... assim... agora deixa eu tirar essa mãozinha daqui...
O piruzinho de Leia tava a meia bomba, com a excitação da cena, e a loura afastou a mãozinha da bicha, e pegou na pequena rola.
- Ééegua! Que gracinha de pauzinho... deixa eu ver...
Madalena mexeu no saquinho de Leia, arregaçou o piruzinho, e examinou cada detalhe. Aparentemente a bichinha não tinha nenhuma doença de pele, mas mesmo assim a empresária perguntou:
- Tu transa de camisinha, criança?
- S-sim...
- Num mente pra Tia! Isso é muito importante se tu quer ganhar minha confiança!
- M-minto não, Dona Madalena! Com cliente... e se for um desconhecido... eu só dou de camisinha!
- Então tu dá no pêlo pra alguns “conhecidos”, né? Pra quem que tu dá sem camisinha, bicha?
- S-só pro meu namorado, e pra Seu Vadão, Dona Madalena!
- Vadão é um leso, mesmo! Já falei milhares de vezes! Num toma jeito, o teimoso! Mas quando um não quer, dois num brigam! Antão depende de tu, também! Tu tem que exigir! Não pode dar, nem comer ninguém, sem camisinha! Entendeu?
- M-mas... Dona Madalena! Nem pro meu namorado?
- Prá ninguém, minha filha! Ninguém! Se tu quer que eu confie em tu, tem que se cuidar no que tu faz. Tu nunca que vai saber onde que teu namorado anda metendo a rola, quando num tá contigo! E nem se ele usa camisinha!
Tudo isso Madalena falava enquanto examinava a genitália de Leia com extremo cuidado e carinho, com a ponta dos dedos das duas mãos. E o piruzinho da viada ia se encorpando. Era uma trombinha bonitinha, lisinha, toda limpinha, cheirosinha e fofa, e a empresária teve vontade de abocanhar.
Madalena já punhetava a rolinha de Leia lentamente, querendo ver até onde crescia. Parecia ser um pauzinho bem pequeno, mas a loura era bastante experiente pra saber que ali podia se esconder um piru-surpresa. Porém, quando ela viu que a piroquinha ficou quase toda dura, e era pequena mesmo, não se conteve:
- Tu nasceu pra ser fêmea mesmo... com essa rolinha... escuta, minha filha, a maioria dos homens que procura travesti quer é dar o cu. Tu é ativa com esse piruzinho, também?
Leia respondeu afetada, e gemendo com a punhetinha:
- Ái... Dona Madalena... é que... huuummm... já...
- Comeu muito cliente?
- N-não... huuummm... a maioria... aiiinnnhhh... me come... e... huuummm
- E eles te chupam?
- S-sim... chupam...
- E tu gosta? Deixa ver se tu gosta!
Madalena abocanhou a piroquinha de Leia toda, de uma só vez, arrancando gemidos da viadinha. Sentiu as contrações da próstata da bicha fazerem o pauzinho dar pinotes dentro de sua boca. Era gostoso! Já tinha mamado rolas pequenas. Algumas até de garotos levados à puta por pais preocupados. Mas aquela, lisinha, de algum modo “feminina”, era especial.
Já Leia delirava. Ninguém nunca tinha chupado seu piruzinho tão bem. Começou a gemer mais alto, mas logo foi frustrada pela empresária, que soltou de seu toquinho e falou:
- É... pauzinho gostoso...tu gosta?... tu já comeu mulher?
Leia imediatamente pensou em Gilda, e lembrou que não podia dizer que era irmã de Gil. Sentindo-se transparente, ante a empresária experiente, levou um tempinho para lembrar que nem Vadão nem Madalena tinham como imaginar o caso incestuoso entre Gil e Gilda, do qual Leia participava com muito tesão.
- Ái, Dona Madalena... cada pergunta...
- Responde, viado!
- Tem uma amiga... a gente de vez em quando...
- Huuumm... antão tu come buceta também!
- N-não... ela ainda é virgem... na buceta dela eu só relei minha coisinha... por fora... mas... eu de vez em quando como o cuzinho dela... a gente brinca de três, de vez em quando, e...
Madalena se animou. Era exatamente o que ela tinha em mente, para “conhecer melhor” aquele tesão de bichinha, e adorou saber que ela já “brincava de três”. Ainda punhetando o pauzinho, agora todo babado, continuou a perguntar.
- Antão a garota é virgem, mas transa contigo e... com quem mais? Outro amiguinho?
- M-meu namorado...
- Huuummm... machinho de sorte, hein? O que que ele mais gosta de fazer?
- Ahhh... ele come o cuzinho da gente... e o que a gente mais gosta de fazer... e ele também, é... huuummm... mamar ele juntinhas... até ele melar nós duas... na boquinha...
Puta que pariu!, pensou Madalena. Ela iria adorar ver aquilo. Mais ainda fazer. Fazia tempo! Pensando naquilo, teve vontade de mandar Vadão embora e chamar Gustavo pra se juntar a elas, ali e na hora! Sentia a buceta molhada como há tempos não ficava, em preliminares. Mas Madalena queria mesmo é saber do sexo anal entre os três jovens.
- Nessas brincadeirinhas... tu come teu namorado?
- Ái... nunca na galáxia, Dona Madalena!
Informação importante! Gustavo não ia gostar de queimar a rosca. Nem mesmo com aquela piroquinha inofensiva.
- Mas tu come tua amiguinha?
- Como... mas só... huuummm... só de trenzinho...
Madalena sabia muito bem o que era, e era precisamente o que queria fazer com Gustavo e aquela piranhazinha novinha, mas riu e perguntou como se não soubesse:
- De trenzinho?
- É... com meu namorado me comendo... a gente uma vez gozou junto assim... os três... é o jeito deu ficar com o pauzinho muito durinho e comer o cuzinho de Gi... da minha amiga!
Leia ia entregando o nome de Gilda sem necessidade. Calou-se a tempo, mas Madalena registrou.
A anfitriã já tinha descoberto quase tudo o que queria. Faltava saber se Leia sabia chupar buceta. Mas antes tava curiosa com os peitinhos que a viadinha escondia. Levantou da beira da cama, deu uma bitoquinha nos lábios grossos da viada, e delicadamente afastou mão e braço com que Leia escondia as mamas.
- Agora deixa eu ver uma co... égua! Que peitinhos lindos!!! Espia só! São lindinhos e do tamanho certinho pro teu corpo... que idade que tu tem mesmo?
- Obrigada...Vou fazer dezesseis mês que vem.
- E há quanto tempo que tu toma hormônio?
- Tem um ano.
- Que coisa! São muito naturais mesmo! Aposto que os homens ficam maluquinhos...
Madalena começou a apertar os seios de Leia e a acariciar os mamilos grandes, pontudos e durinhos.
- E tu tem sensibi...
A loura interrompeu a pergunta vendo Leia se contorcer de tesão, e gemer, com os toques nos peitinhos. Não era fingimento. A viadinha se derretia toda. Madalena largou dos peitinhos da bicha e pra surpresa de Leia desceu a própria calcinha, linda, vermelha do mesmo tom do vestido, com bordas pretas. Além de surpresa, Leia se impressionou com a agilidade da empresária, que passou a calcinha pelas sandálias de salto altíssimo com uma facilidade absurda, enquanto falava:
- Falta só uma coisinha pra esse teu primeiro teste!
Leia achava mesmo que era um teste, e só se surpreendeu de Madalena falar abertamente. Mas em seguida se surpreendeu mais ainda quando viu a empresária levantar o vestido até a cintura, e deitar sobre a cama feita, de pernas arreganhadas, exibindo sua buceta completamente depilada e já lubrificada.
A primeira reação de Leia foi achar que Madalena queria que ela metesse em sua xana, e isso assustou a viadinha a ponto de seu piruzinho até dar uma broxada. Não conseguiria sem um macho a pegando por trás. Mas logo a loura perguntou:
- E a buceta da tua amiga? Tu já chupou?
Rindo aliviada, e lembrando da bucetona cabeluda e sempre encharcada, de Gilda, Leia respondeu que sim, e Madalena mandou:
- Antão vem aqui e me mostra comé que tu faz!
Em pouquíssimo tempo Madalena se deliciou com a língua e os lábios de Leia em sua xana, e descobriu que aquela bonequinha era uma fêmea quase completa! Sobretudo na boca habilidosa. Experiente, a empresária sabia que sapatonas é que sabiam tratar direito uma buceta, e se impressionou com a vontade e delicadeza com que a bonequinha lambeu seus grandes lábios, e identificou e chupou seu grelo.
Leia tratava a buceta de Madalena acreditando sinceramente que ter um emprego na agência da empresária dependia daquilo. Não era exatamente a verdade, mas seria um argumento forte na cabeça de Madalena, e funcionou.
Madalena gozaria tranquilamente na boca de Leia, se seu objetivo naquele teste não fosse outro. Resistindo à tentação, se apoiou nos cotovelos e sentou na cama, pegando o rostinho da bichinha com as duas mãos, e beijando a viadinha na boca, para sentir o gosto de seu próprio suco acre de buceta. Em seguida, com cara de tesão, olhou a bichinha de muito perto, nos olhos, e perguntou:
- Tem certeza de que tu tem piru? Tem certeza de que tu não é mulher? Tu chupa uma xana que nem mulher!
Leia respondeu rindo, constrangida como quem recebe um elogio grande, sincero e inesperado.
- T-tenho certeza não...
- Credo! Bem... pra primeira vez que a gente se vê, tá bom, né? Bora levantar! Se veste, criança.
Enquanto Leia rapidamente se arrumava, de novo entrando em tanguinha, jeans apertadíssimo e blusão da escola, Madalena perguntou:
- Onde que tu aprendeu a chupar um xibiu desse jeito, minha filha?
- Na escola!
As duas riram descontraidamente, e Leia contou que a tal amiga, e ela, tinham brincado muito com um casal de sapatonas da mesma turma, Teresa e Samira. Assim que a viadinha ficou pronta, a anfitriã comandou:
- Bora voltar pra sala, senão daqui a pouco aqueles dois tarados entram aqui querendo fazer suruba!
Leia riu da piada, mas ao mesmo tempo se excitou com a ideia. E Madalena, percebendo, deu-lhe um último beijo de estalinho na boca, e lhe deu a calcinha que tinha tirado.
- Tome pra tu. Fica com ela. Hoje tu sinta meu cheiro, em casa. Mas depois quero que tu use, quando voltar aqui. Mas não é pra devolver não. É tua, tá?
Leia agradeceu com a cabeça, e embolou a calcinha, escondendo na mãozinha fechada, enquanto era puxada de volta pra sala, pela anfitriã.
Agora, com o táxi de Vadão parado no terreno que ele usava como estacionamento de seus três carros, Leia engolia a jeba atomatada do motorista com toda a gratidão do mundo. A conversa com Dona Madalena tinha sido melhor do que ela esperava, e a tinha excitado muito!
A viadinha expressava sua gratidão ao motorista lambendo, beijando, chupando e engolindo o caralho de seu empresário, isso quando não tava carinhosamente esfregando a pirocona em seu rostinho, ou dando com ela na própria cara.
Excitada, Leia até esqueceu que seu cuzinho ainda tava prejudicado do fim de semana de putarias, e perguntou com voz manhosa pra Vadão, enquanto batia uma punheta lenta na trozoba já toda babada:
- Seu Vadão tem certeza de que não quer me comer só um pouquinho?... Eu bem que ia gostar de sentar nessa cobrona gostosa... só um pouquinho... vai?
- Só boquete, Laila! Hoje Tio Vadão não tem tempo e... além disso...
Leia já abocanhava de novo a pirocona do taxista, quando ele completou a frasealém disso, teu cuzinho tem que tá fechadinho, quando eu for te levar praqueles franceses.
Vadão era um filho da puta, pensou Leia. Ela cheia de carinho agradecido, na rola dele, querendo até sofrer na pirocona com seu cuzinho estropiado, e o empresário só cuidava de preservar o “material” pra clientela! Com raiva, Leia passou a mamar furiosamente a cabeçona vermelha, enquanto batia uma punheta alucinada no corpo da jeba. Queria a porra do taxista o quanto antes, pra mostrar que ela é que dominava o gozo do macho, mas também pra acabar logo e se livrar dele, naquela noite.
Leia não imaginava é que Vadão, na verdade, tava amando o boquete apaixonado, e tinha negado comer a viadinha porque queria mesmo era gozar naquela boquinha de puta. E não demorou muito. Logo o taxista deu uns dois golpes de quadris, tentando enfiar a rola mais ainda na boca de Leia, e despejou um rio de porra ali.
Leia engoliu tudinho, gemendo alto, e se contorcendo de prazer, enquanto Vadão urrava. E nesse momento a viadinha sentiu algo diferente, tendo a impressão de que ela própria quase tinha gozado. Uma sensação nova, de que tinha experimentado um gozo de uma só contração da próstata, muito mais suave e muito mais longa do que o normal.
Pouco depois, em casa, Leia descobriu que realmente tinha esporrado em sua calcinha, sem nem sentir seu pauzinho endurecer.