Olá estranho, essa é a parte três da minha história e já posso anunciar que eu nunca imaginei que eu precisava tanto da vida no campo...
Depois de um orgasmo estonteante eu me segurei nas poucas forças que me restaram e num lapso tentei entender o que havia acontecido... e me senti um pouco culpada... não por gozar, mas tudo que estava em torno das minhas motivações para tal... afinal esse tinha sido o motivo pelo qual a nossa vida aparentemente tinha sido destruída... não diria que me arrependi de ter feito aquilo mas com certeza aquilo me deixou um tanto pensativa.
Vesti minha roupa e fui para sala onde minha mãe me aguardava olhando para os retratos de família numa mistura de raiva e desapontamento... Nos já vamos mãe? Perguntei tentando tirá-la daquele transe medonho, ela piscou como que retoma sua linha de pensamento rapidamente e disse... Claro meu amor já estamos saindo, ja fez o que eu te pedi? Respondi meio cabisbaixa que sim e ela agarrou uma das malas... gozar daquele jeito tinha me deixado faminta e exausta porem a atmosfera da casa quase intacta como se espera-se meu pai retornar era pesada e um tanto bizarra, então me adiantei em abrir a porta do corredor e chamei o elevador puxando uma das malas...
Depois de alguns momentos tentando evitar olhar o espelho do elevador chegamos ao carro e logo estávamos a caminho de uma das saídas da cidade de Goiânia... o trânsito estava um tanto ameno como era de se esperar de uma quarta feira as 3:00 da tarde horário esse que supostamente meu pai chegaria pra me buscar do ensaio... mas obviamente não naquele dia... minha mãe ligou o som e de uma rádio gospel ela pulou para uma dessas radios que tocam modão sertanejo e começou a cantarolar um dos versos sobre um paletó e um fio de cabelo...
Olhei para a minha mãe surpresa, acho que em todos os meus anos de vida nunca tinha visto ela cantar algo que não fosse diretamente extraído da arpa cristã... eu sorri e ela percebeu sorrindo de volta... Não sabia que você cantava sertanejo mãe. Pontuei tentando saber o nível do seu bom humor. E ela respondeu olhando a estrada... Cris meu filho, existem muitas coisas que você não sabe sobre sua mãe. Nesse momento eu notei que de fato eu não sabia basicamente nada sobre a vida da minha mãe alem do que dizia respeito a nossa família... olhei para a placa que passou voando por nos que falava sobre o nosso destino uma fazenda próxima a cidade de Jataí...
Depois de tentar arranhar algumas musicas com a minha mãe ficou evidente que ela tinha muito mais pra me mostrar do que eu poderia simplesmente perguntar... Em algum ponto da viagem eu acabei pegando no sono e só acordei quando o carro começou a balançar por causa da estrada de terra... o sol ja estava quase sumindo quando chegamos na fazenda da tia Edna.
Eu fiquei de boca aberta desde o momento que eu vi a casa... era grande, bem iluminada e ficava numa clareira envolta por árvores como um bosque particular e a parte da frente tinha uma piscina enorme e um jardim parecido com aquelas revistas de paisagismo caras... passamos a porteira e estacionamos atras de uma Land Rover, quem nos recebeu foi Ana, minha prima. Ela é uns 3 anos mais velha que eu mas a última vez que eu tinha visto ela tinha sido quando ela tinha 12 anos numa festa de natal na minha casa... eu desci do carro e ela veio me abraçar, eu era mais pequena e mais frágil que ela, então ela me tirou do chão com facilidade... CRISSSSSS AIN QUE SAUDADES DE VOCÊ... eu fiquei paralisada não esperava uma recepção tão calorosa dada as circunstâncias porem em todo caso fiquei feliz por um momento...
Ana me soltou e foi ate a minha mãe com a mesma empolgação onde elas se cumprimentaram e minha prima insistiu q fossemos para dentro... Tia deixem suas coisas aí não é como se alguém fosse roubar... mais tarde o caseiro vai recolher suas malas e leva-las para o quarto.
O interior da casa era tão, se não mais impressionante que o lado de fora tudo parecia ter sido tirado de um filme os moveis misturavam o rústico da madeira entalhada com o moderno do vidro e do metal num design contemporâneo...
Minha tia Edna estava no balcão da cozinha sentada com uma taça de vinho tinto na mão, ela então veio ate a minha mãe e a deu um meio abraço pois ainda segurava a bebida então ela se afastou de minha mãe e veio ate mim e com um abraço ela beijou o topo da minha cabeça.
Como foram de viajem meus amores? Como vocês estão? Você deve estar exausta não é Lilian? Minha mãe olhou para minha tia e então simplesmente disse... Estamos bem mana, não teve transito e a estrada estava um tapete de lisa, eu vim mantendo uma velocidade boa... fazia tempo que eu não pisava tanto mas meu carro vai ficar bem. Então minha mãe gargalhou e minha tia retrucou... Eu ate imagino o que você deve ter feito nessas estradas, como sempre irresponsável... ao ouvir aquilo eu fiquei pasma, dentre todas as características que regiam a pessoa da minha mãe, irresponsável era definitivamente nova.
As duas riram enquanto se olhavam e minha tia falou virando para mim... Então Cris, meu amor, você deve estar morrendo de fome... vai na geladeira e pegue algo pra comer, você quer algo também Lil? As surpresas não tinham fim naquele dia estranho, minha mãe simplesmente disse num tom de naturalidade desconcertante. Mana pra ser bem sincera eu queria um orgasmo mas eu fico com uma cerveja, eu to morrendo de vontade anos...
Pelo o que eu percebi eu não fui a única a ficar surpresa, minha tia arqueou uma sobrancelha um pouco incrédula e disse.... tem certeza? Você não tinha parado? Minha mãe sentou no balcão e respondeu... De transar? Parei a anos... minha tia andou em sua direção e disse sorrindo un tanto animada. Não mana, de beber. Minha mãe deu de ombros e disse... Ah isso também... mas agora isso mudou, eu to solteira e preciso tirar o atraso. Por fim tia edna concluiu se aproximando um pouco mais... Do sexo ou do álcool? Brincadeira, Ana querida, pegue a cerveja nos la nos fundos e traga pra ca por favor... Se você quiser mais tarde eu resolvo o outro atraso. Minha tia disse baixo no ouvido da mamãe, bom pelo menos foi o que eu ouvi.
Ana logo estava de volta com as cervejas enquanto eu já estava sentada na mesa comendo um sanduíche em silêncio tentando racionalizar o fato de eu aparentemente não saber nada sobre a minha própria mãe, primeiro as músicas, irresponsabilidade e agora Álcool? Durante toda a minha vida eu fui criada numa casa onde beber era completamente errado e degradante... que não se falava de álcool, não se tinha tolerância com tais comportamentos... depois de trocar muitas palavras, caras e bocas com a sua irmã tia Edna voltou sua atenção para mim e me questionou: Não vai beber nada querido? Eu parei para pensar em uma resposta educada, mas minha tia se prontificou a responder ela mesma. Pega uma cerveja também meu amor...
Nesse instante minha mãe por um momento voltou a si e deu um grito com minha tia. EDNA, NÃO... Eu me assustei, pois sabia que isso era um aviso mais pra mim do que pra ela. Porem minha tia ja se levantou abrindo uma garrafa e veio em minha direção sorrindo... Deixa de ser hipocrita Lyl, quantos anos o Cristian tem 15,16? Eu lembro ate hoje da sua festa de 14 anos... minha mãe ficou extremamente corada tentando desviar o olhar. Eu... não sei do que você está falando... Minha tia estendeu a garrafa pra mim e completou. Vamos querido tome você está em família nada de ruim vai acontecer. Claro que não se lembra né mana, ninguém se lembra de muita coisa depois de uma garrafa e meia de tequila... a mamãe parecia um tomate maduro e sem saber como se defender da figura de minha tia ela apenas disse. O... okay vá em frente, mas se ele der PT a responsável é você...
Nesse momento minha prima Ana que esteve o tempo todo me observando sem disfarçar muito, levantou a voz num tom muito empolgado. Tudo bem titia, eu cuido dele, não precisa se preocupar com isso... ela então se sentou do meu lado e fez um carinho na minha cabeça sorrindo. Tá tudo bem Cris, eu to com você agora... Ela me abraçou fazendo me sentir o seu corpo forte quente da pele dourada e cabelos e olhos castanhos sem contar o cheiro dela que simplesmente não me deixou pensar direito eu so me lembro de balançar a cabeça fazendo que sim envolvida nos seus braços...
Comecei a beber devagar ao mando de Ana, mas pra ser bem sincera assim como toda pessoa no mundo eu não curti muito cerveja de primeira, era amargo e forte de mais para o meu paladar quase infantil. Assim como eu também não me dei com whiskey, mas minha prima teve a ideia perfeita para a ocasião, também conhecida como caipirinha. Foi amor ao primeiro gole, era doce com gosto de limonada e quase não tinha Álcool (PELO MENOS PARECIA QUE NÃO...) depois disso fui noite a dentro cada vez mais fundo na bebida ate um momento específico em que Ana retirou o copo da minha mão e virou o resto e depois disse. Ja ta bom de bebida por hoje Cris, eu não quero estragar nossa noite... eu ja estava bem tonta e minha prima estava adorando isso, ela me fazia perguntas sobre mim como os tipo de mulheres eu gostava e coisas assim, sempre sondando minhas respostas, me mimando com apelidinhos e se esfregando em mim estávamos flertando e eu na minha inocência nem me dei conta.
A minha mãe tinha ido para o quarto minutos antes, tia Edna se foi assim que escutou o chuveiro abrir, mas não sem antes dizer... Boa noite meus amores, e por favor minha filha seja carinhosa com ele... ele precisa de amor agora... Eu sorri meio tonta achando graça na conversa sem parar p pensar (ou tentar) no que aquilo queria dizer. Pode deixar mãe, eu vou amar meu priminho com todo o meu corpo... não é cris? Eu balancei a cabeça que sim, meio em transe alcoólico e meu corpo se rendeu a Ana que ja agia como um predador a espreitar sua presa... Tudo bem filha, mas lembre-se ele é virgem então pega leve...
Ao ouvir isso eu fiquei extremamente envergonhada mas Ana era milhões de vezes mais esperta que eu e voltou a me envolver carinhosamente e me fazendo carícias disse. Calma primo eu vou cuidar de você, vou te dar carinho amor e... prazer. Nesse momento eu cedi, soltei um gemido abafado de tesao e Ana pulou para dar o bote...num beijo feroz ela me roubou o ar e eu não me lembro bem como mas em alguns momentos seguintes estávamos em seu quarto na sua cama com ela sentada em cima do meu corpo nu apoiada na cama com os joelhos e os quadris contra o meu pau. Ana tinha um corpo atlético com curvas sexys adornando sua silhueta o que dava pra ela um ar divino e dominante em contraste com o meu.
Ela me olhou a meia luz e disse se inclinando perto do meu ouvido. Te vendo assim, você se parece muito com uma garota, sabe Cris... esse corpo pequeno, essas feições delicadas... e esses peitinhos... Minha prima conduziu meu corpo e minha mente a uma imagem próxima ou ate alem a que eu tinha experimentado no banheiro da minha casa mas dessa vez era diferente, existe alguém que me via assim e não era só imaginação... ela segurou no meu peito e acariciou meus mamilos e eu desmanchei num envergonhado porém obviamente carregado de tesão ela riu com um ar safado e disse... acho que eu descobri algo interessante aqui, Recebi meu primo e ganhei uma vadia de presente...
Nesse exato instante ela beliscou meus peitos e eu senti uma onda de prazer incrível e acabei ganindo como a cadela que eu vi um dia trepando na rua, e foi ali que eu entendi um pouco de quem eu era... ela me beijou gemendo muito enquanto se masturbava em cima do meu corpo e meu pau embaixo dela pulsando enquanto minha mente se derretia num estado de êxtase extremo, onde eu vi Ana como uma espécie de Deusa do sexo, Gozar em cima de mim. Então ela disse com uma respiração carregada no meu ouvido... Nossa priminha você é deliciosa... e enquanto disse isso colocou a mão embebida na sua porra dentro da minha boca... e a última coisa que me lembro daquela noite foi de um orgasmo violento e do gosto da porra da minha deusa Ana abençoar a minha lingua...
——— Fim da parte 3 ———
Espero que tenham gostado, to Pensando em caminhos para seguir com a história... mas comentem deem notas e deixem estrelas :3 Obrigada por prestigiar meu trabalho e ate o próximo capítulo... Bjinhooos