Meninos e Meninas do meu core, obrigada por todas as mensagens.
Adorei muito o feedback de vocês e vou está lançando pelo menos todo domingo um capítulo dessa série até chegar no meu crossover com a Marcely, esse é mais uma história adaptada de outros contos tanto daqui como de um blog que tinha na web. Lembra daquele do natal? então.
Espero que gostem e beijos de luz e lembre-se façam a feiticeira e usem mascara....
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Bom antes de continuar essa história preciso contar um pouco da minha, como vocês sabem eu vivia junto da minha mãe, na verdade na maior parte do tempo eu passava em casa sozinho. Precisei muito novo ajudar minha mãe nos afazeres domésticos, pois ela chegava muito tarde em casa e saia muito cedo e na verdade o tempo que a gente passava mais tempo juntos, geralmente era nas férias delas ou um fim de semana sim outro não. Durante período que eu passava na casa da minha mãe sempre ajudava ela, e muitas vezes a casa dela vivia cheia com algumas amigas. Ela adora tomar vinho com elas, comer alguns petiscos e jogar conversa fora. Talvez por ter sempre um elo feminino muito forte em casa, acabei sempre sendo um pouco feminino, não só nas minhas atitudes, como na aparência. Eu era bem franzino, não tinha o corpo normal para os garotos da minha idade e talvez por genética ou coisa parecida eu era bem branquinho. Daqueles que pegavam qualquer sozinho e já ficava um pimentão. Na escola eu tinha mais amizades femininas que masculinas. Na verdade, os garotos só praticavam o famoso bullying comigo, “bichinha” era o apelido mais tranquilo que eu ouvia.
Por outro lado, eu tinha uma amizade muito forte com duas lindas meninas da minha sala e que me acompanhavam desde o maternal, a Gabi e a Kathy. Eram amigas de contar os podres e nem ligava se eu era menino ou não. Elas desabafavam tudo, certo dia uma vez na casa da Kathy que tinha piscina elas me chamaram para tomar banho. Era só eu Kathy e Gabi. As duas com dois biquinis minúsculos e eu sem roupa de banho porque tinha esquecido. Só que elas queriam que eu entrasse na piscina e eu não queria ficar com a roupa toda molhada, até que uma teve a ideia de me emprestar um maiô. Eu na hora rejeitei, mas após muita insistência acabei usando. Não havia como negar, ficou muito bem em mim. Nem o negocinho da frente por ser tão pequeno enganava. Quem via nós 3 brincando na piscina de longe viam 3 meninas
Após esse episódio, fiquei ainda mais intimo delas, em casa eu passei a usar algumas roupas de minha mãe. E isso começou a ficar recorrente, eu não sabia o que estava acontecendo, mas eu estava adorando e entrando de cabeça nesse mundo feminino. Na escola as meninas me tratavam cada vez como uma do grupo dela e isso estava me deixando ainda mais feminino.
Mas como eu falei nem tudo são flores na minha vida, precisamos voltar aos dias atuais...
- Marcio, meu bem esse moletom vai te ajudar no frio aqui da fazenda. E menino pare de besteira, é só uma roupa – disse minha tia após minha recusa naquele momento – E amanhã eu vejo uma roupa melhor para você.
Mal sabia ela que não era minha primeira vez com roupas femininas. Aceitei, mesmo fazendo recusa. Mas por dentro eu estava louco para usar.
- Também separei uma calcinha dela que ela não usa mais, acho que dar em você. Você não vai usar a mesma cueca suja, né marcinho.
Bom a noite passou e o moletom era apertadinho nas colchas, parecia até meio lycra sabe. E o casaquinho tinha umas borboletas no zip esbanjava feminilidade. E a calcinha azul linda era tipo caleçon rendada lindíssima. Nunca dormi tão menininha como naquele dia.
Já era um pouco tarde já se passava das 9h, levantei com o cantar dos pássaros e o calor que fazia no quarto, fui ao banheiro lavei o rosto e me aventurei por aquela casa até achar a cozinha.
- Olha, olha achei que chegaria um priminho forte e musculoso e quem eu vejo é uma priminha gata kkk
- Kellyyyy respeite seu primo, sabe muito bem que ele está sem roupa e por isso está com essa roupa. Não é assim que eu te eduquei. Além disso vai ter escolher uma roupa sua pra ele, ele não pode ficar nesse calor com esse moleton
Eu estava totalmente sem saber onde enfiar a cara, se eu fosse um avestruz, com certeza teria enfiado minha cara no chão.
- Ta certo, desculpa. Mas eu falo bem vindo ou bem vinda – depois de uma risada debochada ela emendou – mãe a senhora sabe que eu só tenho shorts curtos, vestidos ou calças apertadinhas será que vão dá nele ou melhor nela? Kkkkkkkkk
Será que meu tormento ia começar ali ou minha felicidade? Não perca no próximo domingo mais um capítulo dessa história