QUANDO COMECEI A CHUPAR PICA (2)

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Homossexual
Contém 704 palavras
Data: 21/06/2020 23:59:04
Última revisão: 23/06/2020 00:07:47

COMO RELATEI NO CONTO ANTERIOR, eu comecei chupando o pau de Dino, que ainda não ejaculava, depois o de Carlos, com quem conheci o sabor do esperma. O terceiro pau foi o de André, que havia me flagrado com seu primo Dino.

Carlos, que já tinha certa experiência no assunto, foi quem me ensinou a técnica de deslizar a boca ao longo do pênis, indo o mais fundo que podia, retornando com leves sucções e repetindo tudo até fazê-lo gozar deliciosamente.

Foi o que fiz com André, pela segunda vez. Não esqueço que ele repetia “que gostoso... que gostoso”. Estávamos numa clareira, no meio da mata, para onde ele me levara com um pretexto qualquer. Pretexto desnecessário; mal chegamos, eu já pus as mãos em seu calção e o baixei. Porque eu adorava ver.

Principalmente quando ainda não tinha visto.

Foi o que aconteceu no banheiro da escola.

Tony, aluno do turno da noite, viera resolver algum assunto na secretaria e entrou no banheiro justamente quando eu lá estava, urinando. Ele se postou em frente ao mictório ao lado, pôs o pau pra fora. Olhei. Bonita pica. Admirei.

Terminando de urinar, tendo percebido meu interesse, ele continuou expondo o pau, agora puxando e soltando a pele do prepúcio. Fazendo seu showzinho.

Não resisti, peguei. Porque eu adorava pegar.

Então ele fechou a mão em cima da minha e se pôs a masturbar, com gemidos de prazer e ansiedade. Eu apertava a pica, ele apertava a minha mão, até que ele ejaculou em jorros consecutivos. Então, respirando fundo, ele guardou o instrumento e saiu, deixando-me frustrado por não termos chegado ao boquete. Porque eu adorava chupar.

Num domingo, na igreja, lá estava Tony, ao lado da mulher, que segurava o filho pequeno no colo. Ele me viu. Terminado o culto, assim como acontecia sempre, as mulheres foram para casa preparar o almoço; os homens permaneceram nos arredores do templo, conversando, tratando de negócios, rindo. Todos de bíblia na mão, chamando às vezes a atenção dos filhos que corriam e faziam traquinagens. Foi quando precisei urinar.

Situado nos fundos da igreja, o banheiro masculino era dotado de dois mictórios e a cabine com o vaso sanitário. Pois não é que, enquanto eu esvaziava a bexiga, ele entrou!

Sim, Tony.

Abrindo a braguilha da calça, ele pôs para fora o pau já duro. Mas não foi para urinar. Imediatamente eu segurei seu pau e me pus a masturbá-lo. Foi quando ele disse:

— Alguém pode chegar, vamos ali pra dentro?

FOI MEU QUARTO PAU.

Não sei se ele esperava tanto. Fechada a cabine, eu me sentei no vaso sanitário e ele exalou um suspiro de prazer e surpresa quando abocanhei seu pau. Chupando com gula, fazendo pequenas pausas para admirar a glande reluzente de minha saliva, prodigalizei a Tony um prazer que talvez ele não tivesse em casa. Quando ele gozou, eu me deliciei com o esperma que me encheu a boca. Engoli e tratei de deixar a pica bem limpinha com a língua.

Ao sair, ele quase disse alguma coisa. Mas nada lhe saiu.

Mas o domingo ainda não havia terminado.

Após o almoço e uma pequena soneca, saí de bicicleta, vestido de calção e camiseta. Passando então pela pequena oficina de eletrodomésticos de Tony, vi que ele se encontrava lá.

Parei, entrei, fiquei observando seu trabalho.

Ele não dizia nada; nem eu.

Então, quando eu ia sair, cai a maior chuva.

Ele corre fechar a porta, depois, agarrando-me por trás, põe-se a esfregar sua ereção em minhas costas. Deixei. Como deixei, ele baixou meu calção. Ato seguido, sem dizer palavra, ele me fez inclinar, apoiando-me na mesa de trabalho, bota o pau pra fora e começa a esfregá-lo em minha bunda. Deixei. Na verdade, gostei.

Foi quando ele disse

— Já deu esse cuzinho?

— Nunca...

Ele assestou a pica, começou a forçar, forçar, meu cuzinho cedeu um pouco. Mas doía muito. Endireitando-me, interrompi o ato, subi o calção.

Então ele me disse para sentar. Sentei. E, sentado, chupei seu pau duríssimo até ele gozar.

Feito isso, saí e cheguei em casa todo molhado.

(CONTINUA

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Comentários

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Aprendi a chupar caralho aos 10 anos. Antes só dava o cu e batia punheta,

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Show.... Taradinho em pau... 10

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