Eu e a minha esposa fomos a um aniversario a casa de uns amigos, havia muitos casais, todos mais ou menso da nossa isade a a maioria tal como nós com crianças que andavam pelo jardim a brincar.
O alcool ia rolando e as conversas tambem e notei que um dos casais nossos amigos nao tiravam os olhos de nós os dois e aproximaram-se e começamos a conversar.
Ambos bem tratados, ele engenheiro e ela professora de yoga com duas crianças.
Durante a nossa conversa, cada vez mais animada ele começou a tocar na minha esposa, primeiro nos obros e nas mãos sempre que se dirigia a ela até que já estava a colocar a mao na cintura dela por breves momentos e a esposa ria.
A minha esposa foi á casa de banho logo de seguida o nosso amigo também, tentou ser discreto mas eu e a mulher dele olhamos um para o outro com cara de caso.
- Achas que eles? - pergunta ela.
- Achas? não! A minha esposa nao fazia isso, naaa, estás doida! - respondi
- Não sei não, eles estavam bem metidos e o meu marido não é flor que se cheire. Vamos espreitar!
- Não pode, não acredito, a minha esposa nunca faria tal coisa.
- anda! - diz ela pegando e levando-me pela mão.
Subimos a escada e fomos até a caa de banho. Saiu de lá um amigo nosso, nada deles os dois.
- Devem ter ido a outra, a uma das suites. - Diz a minha amiga dirigindo-se a um dos quartos.
Entramos no quarto devagar e fomos em direção á suite que estava com a porta fechada. Ela sem qualquer probelma tenta abrir a porta e ouvimos de lá de dentro a voz da minha esposa.
- Ocupado!
- vez, ela está la sozinha - sussurrei.
A minha amiga encosta o ouvido na porta á escuta e eu copio.
Ouvimos conversa do outro lado
- Mas estás doido Ruben? Abre a porta, deixa-me ir embora, daqui a pouco o meu marido vem me procurar.
- Anda lá, sei que me estavas a comer com os olhos. agora come com a boca.
- Mete isso para dentro doido.
- vá lá, dá só uma chupada. ninguém vai saber!
O meu amigo estava a forçar a minha esposa para o chupar, nao podia acreditar naquilo.
Quando ia para bater na porta e acabar com aquilo a nossa amiga segura-me os braços e afasta-me da porta.
- deixa ver o que dá... vais ver que a tua mulher nao é diferente das outras e vai mamar o pau do meu maridao.
- Mas és doida, ele está a forçar. Vou é partir a cara dele.
- não está nada, eu conheço o meu marido, ele nao vai forçar, ela quando quizer pode sair. Ele é bem safadinho mas não é nenhum violador. Ela não será a primeira.
- Mas que palhaçada, tu estás metida nisto, tu permites?
- Ele faz o que quer e eu também. - com isto mete a mao no meio das minhas pernas agarrando-me com força no meu pau.
- Se quizeres chupo o teu enquanto a tua mulher chupa o dele.
- Não, ela nao o vai fazer. - Afasto a mão dela e ela faz-me sinal de silencio e vai escutar novamente a porta e chama-me para fazer o mesmo.
- Ruben, mas isto fica entre nós e tem de ser rápido, o meu marido vai achar estranho a demora.
- Claro que sim, eu nao tenho problemas que a minha esposa saiba mas só saberá da tua boca. Gostas do meu pau, gostas?
- sim, bem grande. O meu maridao é mais comprido mas o teu é mais grosso. Quase que nao fecho a mao á volta dele.
Ela estava com o pau dele na mão, eu não acreditava no que estava a ouvir.
- Vá lá. Ajoelha e chupa.
- Que delicia, bem grosso.
Ouviamos os barulhos de uma chupada gostosa.
Ela estava a chupar o pau do Ruben e eu e a mulher dele ali ao meu lado a escutar atrás da porta.
Olhavamos um para o outro, eu com cara de assustado, surpreso e excitado e ela apenas sorria para mim, passava a mao no meu pau e insinuava que me queria fazer o mesmo e eu abanava a cabeça a dizer que não.
Do outro lado da porta só se ouvia gemidos e algumas palavras soltas, chupa, mete fundo, lambe, gostoso, que piroca grossa, etc até que se ouve o Ruben a gemer, estava a vir-se e quando acabou de gemer ouve-se.
- cabrão de merda, puta que pariu, obrigaste-me a engolir, cabrão.
Eu gelei a ouvir aquilo e a minha amiga agarrou-me, abraçou-me e beijou-me de lingua e diz
- vez, afinal tens uma putinha, eu posso ser a tua putinha, é só me chamares. Vamos, antes deles sairem.
Saimos apressados e fomos para a festa, eu devia estar branco... que susto tinha apanhado e estava a processar aquilo tudo e a minha amiga deu-me um wiskey que emborquei de uma só vez.
O Ruben regressa e como se nada fosse abraça a esposa e dá um beijo.
- foi dificil encontrar uma casa de banho livre. - disse com a maior cara de pau.
Logo de seguida vem a minha esposa e me crava um beijo de lingua. Sabia a porra mas eu nada disse.
- Bem melhor agora, estava aflita por uma casa de banho, mais aliviada, tivestes saudades minhas?
Diz a desavergonhada e me crava novo beijo.
- Vou buscar uma bebida - disse para sair daquela situação que não sabia lidar.
Mas que iria eu fazer, ignorar, fazer de conta que não sabia de nada, mas a nossa amiga sabia e ia achar que sou um corno manso mas também nao gosto de escandalos e gosto muito da minha esposa e nunca a contrelei em nada, sempre confiamos um no outro e contamos tudo um ao outro. Será que isto era normal para ela e nunac me tinha contado nada? Tantas perguntas na minha cabeça.
Entornei mais um wiskey e ao longe olhei para a minha esposa e os nossos amigos. A minha esposa estava sorridente e os nossos amigos tambem, conversavam animadamente. Como amo aquela mulher e como fico feliz em a ver feliz.
Decidi que não iria dizer nada e deixar a festa continuar como se não soubesse de nada. Regressei para junto deles a a conversa continuou a fluir normalmente, animada e nenhum de nós insinuou a minima coisa sobre o que tinha acontecido.
Quando nos estavamos a despedir para ir embora notei que a minha esposa e o Ruben se beijaram na face mas ele apertou ela contra o corpo dele o que não é normal entre amigos.
A mulher do ruben, Sofia, me deu um beijo na face e sussurrou:
- Fico á tua espera para quando quizeres.
Em casa fomos para a cama e eu estava bem mais calado que o normal, só pensava no que tinha aocntecido e no que a minha mulher, Carla, tinha feito e ela notou.
- Estás muito calado, já na festa estava muito calado, alguma coisa se passa?
- Não meu amor, nada. - disse em tom evazivo.
Ela claramente percebeu que eu nao estava bem e imagino que começou a pensar no que tinha feito e que eu de alguma forma sabia e recolver abrir o jogo.
A minha esposa deitou-se ao meu lado e começou a acariciar-me e a beijar. eu estava meio sem jeito e ia respondendo mas ela estava assanhada, notava que estava bem excitada e a querer sexo mas eu não estava a corresponder, como podia?
- então amor, este mão está bem mole. Não te apetece? - E metia a mão no meu pau e acariciava o mesmo que estava flacido.
- Já sei o que queres... o alcool não ajuda muito mas eu sei o que queres.
Dito isto vai com a boca ao meu pau e começa a chupa-lo e ele começa a enrijecer. ela continua a mamar e lamber o meu pau como mais ninguém, é mestra mesmo e em segundos estava com o meu pau bem duro entro da boca dela.
Ela larga o meu pau e bem me beijar e eu correspondo.
- amor, preciso de te dizer uma coisa - diz ela com a mao a agarar o meu pau e a cara bem ao lado da minha.
- diz amor, que foi?
- Vou ser directa e nao andar com rodeios, sabes que te amo, tu és o homem da minha vida mas esta tarde fiz um broche ao Ruben.
Empurrei ela para lado e afastei o meu pau da mão dela. Queria mostrar surpresa. A minha primeira reação era de não dar a entender que sabia e mostrar que estava chateado mas decidi ser tambem directo.
- E pensas que não sei, achas que sou parvinho?
- Mas, mas, como sabes? Desculpa amor! amo-te
- Claro que sei, vi tudo! E para mais quando me beijastes vinhas com o sabor da porra dele caralho!
- Desculpa amor, foi um momento de fraquesa, desculpas?
- Porque o fizestes? Não te satisfaço mais?
- Claro que sim amor, eu amo-te e fazer sexo contigo é o que mais quero mas sabes que nunca tinha estado com nenhum homem e conhecemos o Ruben á tanto tempo, é amigo, bonitão. foi uma parvoice! Desculpa!
- Nem sei o que te diga nem o que fazer. Eu amo-te, não é por teres feito o que fizestes que te vou deixar de amar, mas sabes que uma das coisas que mais prezo é a confiança e sinceridade.
- Eu sei amor e por isso te estou a contar, não queria esconder de ti.
- Achas que foi uma única vez ou queres continuar?
- Não te posso mentir, fiquei excitadissima, ter um pau diferente na mão excitou-me.
- Sim? É melhor que o meu?
- Não, é diferente, mais grosso que o teu mas mais curto. chupar foi diferente.
- E queres mais que chupar não é?
- Para dizer a verdade quando o estava a chupar estava a pensar como seria te-lo dentro de mim mas é um passo muito á frente e só com teu consentimento.
- Estás a pedir para foderes com o Ruben?
- Penso que sim. hummm... sim estou, mas só se estiveres mesmo bem com isso. Meus Deus que estamos aqui a falar, nunca tal me passou pela cabeça.
- Muito menos a mim... não te consigo responder agora, a minha primeira reação é NÃO, mas eu gosto de te ver feliz.
- Vamos pensando no assunto? Nada forçado, ok?
E agarra-se a mim a dizer:
- Amo-te, desculpa, amo-te desculpa
Agarra o meu pau e diz
- Mete em mim mete. Quero sentir o teu calor dentro de mim, fazes-me uma mulher feliz.
A segurar o meu pau a apontar para cima, senta-se em cima dele e desliza no meu pau até estar todo dentro e eu sentir o peso todo dela.
Começa a rebolar em cima de mim e a cavalgar e em movimentos ritmados estamos numa foda maravilhosa. Eu a aperto os quadris dela, dou palmadas leves no rabo e acaricio as mamas fartas que tem.
Fodemos assim at]e eu me vir dentro dela, sentir a porra escorrer pelo meu pau e finalmente ela tem orgasmo a seguir deixando-se cair para trás. A cona dela fica exposta para mim e vejo a minha porra escorrer para fora. Ela passa os dedos e lambe-os.
- que delicia amor, a tua porra é deliciosa. Deixas-me feliz, muito Feliz.