Breno, o filho do dono.

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Gay
Contém 1601 palavras
Data: 23/06/2020 20:49:53
Última revisão: 07/07/2020 16:53:46
Assuntos: Gay, Gay., Homossexual

Como qualquer pessoa tenho que fazer minhas compras, tentar cuidar da alimentação, encaixar isso na rotina de trabalho, academia... Como o tempo é muito pequeno prefiro mercados locais onde possa achar tudo que preciso.

Com o tempo a gente vai ficando conhecido dos donos, ganhando uma certa confiança e até prestígio, trocando conversas banais, economia, criminalidade local...

No meu bairro o maior mercantil familiar era do seu Paiva, homem honesto, trabalhador, já fizera de tudo nessa vida, desde a agricultura, até ida para o Rio de Janeiro onde foi porteiro, garçon... Enfim ele trabalhou muito e juntou algum dinheiro, soube investir e contou também com a sorte.

Seu Paiva tinha uma esposa, Marina, mulher gentil, de traços leves, jovem ainda, ambos deviam ter uns 40 anos, casaram jovens e tiverem uma filho que hoje estava com uns 19anos, seu nome era Breno.

O jovem havia acabado os estudos e aguardava entrar em uma faculdade, nesse meio tempo o pai colocou ainda mais intensivamente no trabalho que mantinha a família.

Confesso que até então só o tinha visto de longe, nunca tínhamos nos falado, até que um dia fui até o mercado, ele estava sozinho cuidando do caixa, os tiveram que ir até um interior próximo, na minha vez de pagar a conta a maquineta do cartão não funcionou, fiquei envergonhado por ter saído apenas com o cartão e sem dinheiro, mas como Breno já havia me visto de prosa com seu pai, confiou que eu voltaria com o dinheiro em seguida, além disso pediu o número do meu celular, para caso precisasse falar comigo, dei-lhe meu número e segui com minhas compras, algum tempo depois retornei para pagá-las, ele me agradeceu e eu achei que nosso papo teria tido fim.

Breno era baixo, menos de 1.70m, ele era o tipo de pessoa com cara de menino que você não quer dar credibilidade, mas com um corpo tão bonito que te faz repensar e ficar em dúvida se é um garoto ou um pequeno homem. Ele tinha o cabelo crespo cortado curto, com um pequeno tapete, costeletas que emendava na barba baixa e sem falhas, tão novo e com uma barba de chamar a atenção, ele também malhava, pelo que dava pra ver o corpo era bonito, esses baixinhos muito gostosos, durinhos, que quando andavam pareciam estar com os braços abertos... O conjunto às vezes me dava vontade de rir e às vezes dava tesão.

Sou muito reservado, mas de vez em quando gosto de postar stories nas redes, geralmente sobre livros, filmes, séries... na busca por alguém que também goste das mesmas coisas que eu.

Confesso que com o passar do tempo até esqueci do Breno, até que alguém respondeu a um storie meu no WhatsApp... Fiquei curioso de quem seria, até perceber que era o Breno, tentei entender como ele poderia ter meu número já que eu não tinha o dele, e me lembrei do incidente da máquina do cartão, as coisas começaram a fazer mais sentido.

Conversamos um pouco e Breno perguntou se a gente não poderia sair, depois das 20:00h, quando ele já tinha largado o emprego, eu sem saber onde aquilo iria dar concordei. Ele já sabia que eu tinha carro e pediu para que eu o pegasse, na pracinha próximo à sua casa, eu estranhei o pedido, mas concordei, cheguei lá no horário marcado.

Eu estava banhado, particularmente cheiroso, cabelos cortados, de chinelo mesmo, era um dia de semana, quando Breno acena e vem em direção ao carro, entra, sorri e engatamos num papo meio sem jeito, tentávamos achar coisas em comum, ou falar de algo recente do coditiano local, nada muito profundo.

Perguntei para onde ele queria ir, ele disse que se eu morasse sozinho, poderíamos comprar umas cervejas e ir beber em minha casa mesmo. Achei estranho e desafiador aquele tipo de programa com alguém dez anos mais novo que eu, mas ao mesmo tempo mais seguro e cheio de certeza, tudo era ambíguo com aquele pequeno homem com carinha reluzente e dentes pequenos.

Comprei as cervejas e fomos pra minha casa, eu estava com vergonha, até um pouco de culpa, que desculpa eu tinha para levar um jovem daqueles pra minha casa e se alguém que frequentasse o comércio do Seu Paiva nos vissse, Breno por outro lado estava desinibido, apesar de sentir que ele também tinha medo.

Sentamos, ligamos a tv, ele colocou algo no youtube, abri uma cerveja queria que passasse aquela sensação de não saber direito o que estava acontecendo, Breno também bebeu, nós continuamos com o papo desconexo por mais algum tempo.

No fim da segunda cerveja Breno virou para mim e perguntou se ficaríamos somente naquela, sem mais ação, eu fiquei envergonhado e muito excitado, no fundo eu queria que aquilo acontecesse, mas apesar das diferenças de idade onde eu deveria guiar tudo, eu estava sob seu controle naquela situação.

Fui me aproximando e o beijei, queria mudar a relação de poder, além do quê, já estávamos la mesmo, então que aproveitássemos, o nervosismo tomava conta de mim, eu tentava disfarçar mas acho que era inegável.

Breno sorriu e disse que eu podia ficar calmo, que eu não era seu primeiro e que eu agisse normalmente, pois ele já tinha, muita experiência, dali em diante, para mim, ele perdeu completamante a áurea de puro e infantil e passei a encará-lo como um homem, mais um homem que passava pelas minhas mãos.

Voltei a beijá-lo, o gelo da cerveja ainda estava em nossas línguas, passei as mãos em suas costas, subi com uma para sua nuca e desci com a outra para sua bunda, que bunda dura e gostosa, era como se receberta por uma fina penugem, ao passar a mão procurando seu cuzinho senti mais alguns pelos, mas ainda eram poucos.

Breno se abriu e relaxou enquanto eu procurava com sucesso seu buraquinho, era quente e aceitou que meu dedo entrasse sem maiores dificuldades, eu continuava beijando-o, abafando seus gemidos de proprósito.

Com seu gesto de se render à minha dedada eu pude entender o que ele queria de verdade, continuei naquele frenesi de dedada, beijo profundo, respiração ofegante e esfregando meu pau nele, aquele cara era muito gostosinho, pequeninho, me dava tesão poder percorrer seu corpo e manuseá-lo melhor.

Já com meu dedo inteiro enfiado em seu rabo, parei com o beijo, o chamei de safado e disse queria comê-lo, enfiei o dedo o mais fundo que pude ele apenas gemeu.

Rapidamente fui até o quarto e peguei uma toalha para por no sofá, como também um lubrificante, tirei toda sua roupa, tirei sua blusa por cima, ele levantou os braços, pude ver suas axilas com poucos pelos, joguei a blusa longe, levantei de novo seus braços e lambi seus suvacos, de um lado pro outro, beijando seus mamilos nos intervalos, os leitos eram malhados, mas nem tanto, alguns pelos no meio, magro, se barriga, alguns pelos desciam do seu umbigo até...

Quando cansei de suas axilas, desabotoei seu short, tirei-os, e saquei também sua cueca fora, o deixei nu, o corpo era mto bonito, antebraços com pelos, braços fortes mas não muito grossos, ele era branco mas de pelos negros, magro mas nao fino, esses magrinhos mais encorpados, pernas normais, mas um pinto pequeno, talvez uns 13cm, dei um beijo e o punhetei um pouco, mas vi que ele demonstrava mais interesse em levar rolar.

Estendi a toalha no sofá, pedi que ele ficasse de jelhos, se curvasse e apoiasse no encosto, assim ele o fez, a bunda abriu e pude ver desde o cuzinho até os pelos apartados para os lados, tirei minha roupa, deixei meu pau à mostra, 18cm de uma pica grossa, vermelha, brilhante, lisa, com algumas veias, lubrifiquei meu pau e seu rego, comecei a pincelar de cima a baixo e vice-versa.

Aquele baixinho tinha me deixado com muito tesão, apesar do nervosismo e de no início ter me sentido um pouco caçado por ele. Decidi que não seria mais romântico ou delicado, pois ele não buscava aquilo e eu apesar de sempre gostar de dar atenção e cuidado, também estava disposto a ter apenas uma boa foda.

Mirei seu cuzinho e enfiei meu pau de uma vez, como meu dedo havia entrado fácil suspeitei que o pau também entraria e talvez ele gostasse da dor, meu pau entrou, ele gemeu, gemeu alto, prosseguiu no gemido e nessa hora tive um pouco de receio de tê-lo machucado, mas em seguida ele pediu que continuasse.

Fiquei ali metendo naquele rapaz, no sofá, enfiava o mais fundo que podia, rebolava com o pau dentro dele, tirava tudo, virava seu rosto para mim e o beijava molhado, enquanto dava fortes tapas em sua bunda.

Deitei no sofá e disse que ele devia sentar e me mostrar sua disposição, o pequeno não pensou duas vezes, segurou meu pau com uma mão e foi engolindo-o com o cu, que sensação gostosa, meu pau entrando parte por parte e se aninhando naquele canal...

Foram boas reboladas, sentadas, ele ainda virou de costas, e ficou quicando enquanto eu gemia e passava as mãos nele, por fim fomos pro velho de quatro e mais algumas estocadas eu gozei dentro, não pedi permissão, apenas enchi aquele rabo de leite, deixei meu pau amolecer e sair de dentro naturalmente, Breno não reclamou de nada, mas também havia gozado em uma punheta silenciosa.

Terminamos, nos limpamos, prometemos deixar aquilo tudo entre nós, eu aparentemente com mais medo que ele, deixei-o próximo de casa e voltei para a minha ainda refletindo sobre tudo que havia acontecido.

Meu contato/skype ztx258@hotmail.com

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Comentários

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Por favor.... dê continuidade... heeheheh... tô aqui fervendo imaginando tudo.

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O rapaz pressentiu, arriscou e se deu muito bem, assim como você faturou gostoso uma bundinha gulosa. Bom conto.

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