Meu Primo e Eu: à Noite na Pracinha da Escola
Como eu havia contado anteriormente, o meu primo e eu achamos muito arriscado fazer sexo de novo no banheiro da escola, pois era o tempo todo gente entrando e saindo e por mais cuidado que tivéssemos o risco de alguém ouvir a gente era grande. Por isso fizemos apenas aquela vez. Se alguém descobrisse a gente e chamasse algum professor poderíamos ser expulsos, mas a única experiência que tivemos lá já foi muito boa e resultou numa ótima lembrança que eu já relatei aqui. Mas aquela vez no banheiro não foi à única na escola, pois na última entrega de boletins do mesmo ano, o meu primo e eu aproveitamos que era de noite e a pracinha atrás da escola estava completamente deserta, e aproveitamos muito. As aulas já tinham se encerrado, inclusive as do turno da noite, então a entrega começou às oito da noite e acho que já fizeram nesse horário pros pais que trabalhavam poderem ir. Além da entrega de boletins, ia ter a reunião para fazer uma pequena festinha de formatura do ensino fundamental na semana seguinte, então isso ia levar um tempinho a mais na reunião.
Mesmo nós dois já tendo completado catorze anos, éramos pra ficar em casa com o meu irmão mais velho, mas pedimos pra ir junto pra ficar brincando na quadra que tinha na escola. Então os meus pais acabaram levando o meu primo e eu junto, assim nós poderíamos nos entreter lá enquanto eles se alternavam na reunião e entrega dos boletins. Essa quadra ficava bem no centro do pátio e tinha bastante luz lá e o meu primo e eu ficamos correndo por lá, mas como as bolas estavam todas guardadas e não tínhamos acesso sem algum professor não poderíamos pegar. Então nós dois só ficamos correndo e brincando de pega-pega até ficarmos todos suados e cansarmos. Fomos beber água no bebedouro e depois o meu primo perguntou pra mim: “O que vamos fazer agora?”. Eu pensei um pouco e sugeri ir até a pracinha. Estávamos grande pros brinquedos, mas ainda andávamos de balanço e seria bom sentir o vento do balanço secar um pouco o suor da correria anterior. Chegamos lá e vimos que estava bastante escuro por lá, tinha apenas algumas lâmpadas espalhadas em volta, mas não iluminava o suficiente a pracinha toda. Fomos pro balanço, mas não demorou muito e cansamos. Então eu sugeri que voltássemos pra quadra, mas o meu primo já tinha outra ideia em mente.
O safado já me arranca um beijo, bem profundo e babado, me arrepiando todo. Eu abraço ele bem forte e aos poucos vou descendo as minhas mãos pra bunda gostosa dele. E ele cochicha no meu ouvido: “Que beijo gostoso” e ficamos nos olhando nos olhos. Eu fico tão penetrado nele quando ele me olha desse jeito. Aí ele coloca a mão dele no meu rosto e me acaricia enquanto olhava fixo e sorria pra mim. Eu subo as minhas mãos pra cintura dele e puxo ele pra ficar coladinho em mim e enquanto continuava olhando nos olhos dele eu disse: “Eu tenho sorte de beijar alguém tão bonito!”. A expressão que se formou no rosto dele foi de pura alegria e com a mão que ele me acariciava no rosto, ele me puxou pra mais um beijo. Depois ele voltou a me olhar nos olhos e disse: “Assim que chegarmos em casa eu vou ti querer!”, aí eu ri e falei: “Vamos fazer aqui...”. Ele deu uma risadinha, depois ele pegou na minha mão e nós vamos pra de baixo do escorregador que ficava rodeado de areia. Começamos a nos beijar de novo até que levantamos as nossas camisetas e prendemos por detrás do pescoço, deixando as nossas barrigas expostas. Abaixamos o calção junto com as nossas cuecas e deitamos na areia. O cheiro de suor que exalava nas nossas virilhas não nos impediu de começarmos a nos lamber e nos chupar num gostoso 69 de ladinho. E sentir o meu pau dentro da boca quentinha e babada dele enquanto eu tinha o pau dele dentro da minha era muito gostoso, aí mistura isso com o ventinho da noite que às vezes vinha, que sensação mais maravilhosa! O safado adorava ficar alternado entre pressionar a ponta da língua dele bem na pontinha do meu pau e colocar tudo na boca. Eu fazia o mesmo e como estava gostoso! Ficamos no 69 por uns minutinhos até que eu comecei a lamber e penetrar com o meu dedo o cu dele. Logo ele virou de costas pra mim, eu me ajeitei e já fui penetrando ele de ladinho. Como é gostoso sentir o meu pau entrando no cu dele.
Comecei a soprar no pescoço dele, deixando ele todo arrepiado e fazendo com que o cu dele apertasse o meu pau que já estava todo dentro dele. Que sensação mais deliciosa! Abracei ele e comecei a lamber a orelha suada dele e ele relaxou de novo e comecei com as estocadas. Dava pra sentir a areia embaixo da gente se afastado com os movimentos que eu fazia pra meter nele. Eu passava a minha mão acariciando a barriga dele e ia subindo até o peitoral onde eu massageava os mamilos dele com o meu dedo e depois voltava com a minha mão pra barriga dele. Não demorei muito e comecei a meter bem rápido, pois não podíamos demorar muito, pois já tínhamos usado muito tempo brincando na quadra antes e a reunião podia acabar a qualquer momento. Diminui a velocidade das minhas metidas pra curtir o cu dele. Ele dava umas apertadinhas e eu voltava a meter rápido de novo. Quanto mais rápido e forte eu metia nele, mas ele gemia gostoso e mais excitado eu ficava, e mais ofegante eu respirava na nuca dele. Aí ele começou a puxar o meu braço que acariciava ele como se fosse possível eu ficar mais perto dele ainda. Não demorou muito e gozei gostoso naquele cu quente que envolvia o meu pau.
Fiquei abraçado nele, sem me mexer até a minha respiração ficar normal. Aí ele disse pra mim: “Vira aí!”. Eu me virei, ele levantou a minha perna, mas não deu pra abrir muito, pois nós só abaixamos os nossos calções até os nossos joelhos. Logo ele começou a lamber e cuspir no meu cu. Estava tão gostoso sentir a língua quentinha dele lá. Logo ele disse: “O teu cu tá piscando pra mim”. E eu disse: “Ele tá pedindo o teu pau!” Ele deu uma risadinha e disse: “Então ele vai ganhar!”. Ele deu mais uma cuspida, se deixou atrás de mim e me abraçou enquanto colocava o pau dentro de mim. Ele começou a meter e logo jogou o corpo dele pra frente me fazendo ficar de bruços pra areia. Senti a respiração quente e ofegante dele na minha nuca e logo ele começou a meter rápido. Quanto mais ele metia em mim, mais eu queria sentir o pau dele me comendo. Aí ele me abraçou forte, me segurando pela barriga e começou a rolar na areia comigo, isso sem parar de meter em mim. Até que chegamos na base da escada no escorregador, fazendo eu dar uma cotovelada! Eu disse: “Cuidado” e ele respondeu: “Desculpa, eu não vi!”. Aí ele me puxou e rolamos pro outro lado com umas duas voltas e ele a todo tempo metendo em mim. Aí paramos com ele deitado de costas pra areia e eu de barriga pro vento. Ele disse: “Que coisa boa sentir o teu suor caindo em cima de mim...”. Eu só ria enquanto sentia o pau dele me comendo gostoso bem fundo no meu cu. Olhei pra minha barriga e estava com bastante areia grudada nela. Eu sentia perfeitamente o pau quente dele bem rápido metendo em mim, causando uma gostosa sensação no meu cu. Ele, abraçado forte em mim, ficou fazendo movimentos bem rápidos com o quadril e metendo em mim assim até gozar gostoso. E eu falo pra ele: “Que metidas gostosas tu deu em mim...”. E ele riu no meu ouvido me fazendo ficar todo arrepiado.
O abraço forte dele terminou e as mãos dele escorregaram até bater na areia. Eu me virei pra ele, olhei bem fundo nos olhos dele e beijei aquela boca gostosa. Lambemos um o pau do outro até ficar limpinho. Nos levantamos, batemos um pouco a areia que ficou em nós, subimos os nossos calções, arrumamos as camisetas nas nossas barrigas e fomos beber água. A nossa diversão nos deixou com muita sede. Depois sentamos no banco da quadra bem juntinhos, ele deitou a cabeça dele no meu ombro e eu peguei nas mãos dele. Parecíamos um casal de namorados sentados lá. E enquanto esperamos a minha mãe e o meu pai, conversamos um pouco. Eu disse: “Tu deixou o meu cu ardendo um pouco com as tuas metidas rápidas... Fazia tempinho que não ardia assim!” E ele respondeu: “Tu também, mas tu que meteu rápido em mim primeiro!”. Nós rimos e continuamos conversando de assuntos variados. A reunião levou mais uns 4 ou 5 minutos. Quando vimos eles chegando na quadra nós levantamos rápido. O meu pai veio gritando pra todo mundo ouvir: “Temos uma surpresa! Como todos passam de ano e tiravam nota boa vamos na pizzaria hoje! Vamos buscar o resto do pessoal em casa e ir...”. Mas assim que chegaram mais perto a minha mãe fez uma cara de sofrida e interrompeu: “Eu não acredito nisso! Estão com as roupas cheias de área com um fedorão de suor...”. E o meu pai: “Mas nem te areia aqui!”. E o meu primo disse: “Nós fomos um pouco na pracinha e lá tem areia...” E eu também disse: “E corremos bastante por aqui!”. E a minha mãe falou: “E como pretendem entrar na pizzaria desse jeito?”. E eu disse: “Não sabíamos que íamos sair depois...” E o meu pai falou: “Sim, era uma surpresa!”. E a minha mãe continuou: “Dá vontade de ir e deixar vocês sozinhos em casa!”, aí o meu primo e eu abaixamos a cabeça e eu falei: “Tudo bem então!”. Aí a minha mãe respondeu: “Pra vocês destruírem a casa! Nem pensar! Eu já tive a experiência de deixar vocês sozinhos antes e me arrependi... Mas já era de se esperar porque quando está todo mundo em casa vocês dois já fazem uma bagunça, uma correria que atropelam tudo...”. Aí o meu pai interrompeu: “Vamos pra casa e vocês vão tomar um banho rápido enquanto o resto do pessoal se troca pra ir”. E o meu primo já foi dizendo: “Vai ser mais rápido se tomar banho junto!”. E a minha mãe disse: “Pra vocês perderem tempo e ficarem brincando na água! Nem pensar! Cada um vai tomar um banho rápido pra tirar essa areia e se vocês demorarem muito vamos cancelar a pizzaria...”. Quando chegamos em casa o meu primo correu pro banho, depois eu fui. Me banhei o mais rápido que pude e saímos pra comemorar as boas notas! Quando voltamos pra casa, escovamos os nossos dentes e logo fomos dormir abraçadinhos como todas as noites.
Agora o meu primo ficou tão excitado aqui do meu lado que já pulou no meu colo e eu vou levar ele pro quarto!