Minha vizinha sempre foi uma delícia, sempre a vi d longe, pagávamos onibus pra ir a escola sempre no mesmo horário, muitas vezes acompenhei seu rebolado d longe a caminho da parada d ônibus, mas como sempre fui timido, nunca avancei.
O mundo girou, chegamos em 2020, e em meio a pandemia, uma acidente deixou o bairro sem luz.
Quando eu chegava em casa, ela puxou assunto quando cheguei na calçada, fiquei surpreso mas entendi q ela estava com medo d 2 pessoas q se aproximavam no escuro, vi o medo em seu rosto e fingi junto com ela, entramos em minha casa em segurça, ela desabou tremendo de susto, eles a seguiram até alí esperando um bom local pra abordar.
Acalmei-a, fiz minha parte, mas não deixei de reparar em seu corpo bem de pertinho. Alexandra é seu nome, 29 anos, corpo definido, a bunda generosa e um par de coxas q fazia a calça desenhar cada curva, ñ tinha peitos grandes, mas o decote discreto da blusa quase revelava o q eu mais queria experimentar. Nesse dia eu só ganhei seu sorriso, mas possibilitou o contato, e como já ñ sou de perder oportunidades, quando cruzei com ela novamente, trocamos número de telefone.
Dpois d 2 semanas conversando amenidades, aproveitei um feriadão pra convidá-la para a praia, convite que foi prontamente aceito com emojis de sorrisos.
Sábado de sol, ela subiu na moto e fomos, ela sem nem frescuras ficou super a vontade na praia, fomo pro litoral sul, mais afastado das praia habitadas e com melhor vibe.
Meu conforto acabou quando ela tirou a saída de banho, biquini enterrado na bunda, sua pele morena brilhava ao sol, ela provocava com pequenos gestos, esbarrões, quando se arrumava na canga fazia questão de empinar bem o bumbum, e quando no meio da conversa eu parei abestalhado ela percebeu q eu seguia uma gota de agua que desceu do canto da boca para o busto, já dourado e com uma leve marca do bronze.
-Ooooiii?
-Hã!? Oi!
-Tú prestou atenção no que eu disse?
_Foi mal gatinha, me distraí.
- Eu percebi, ficou todo babão aí, vamo tomar um banho de mar? Tú conhece esse mar? Ñ costumo vir por aqui.
Nos levantamos e fomos pra água, na areia conversamos amenidades, mas na agua, a primeira onda a jogou direto pra mim, e abracei d cheio, ela veio de frente, já subiu em mim se encaixando.
-Eu já nem sabia como fazer pra t agarrar! - Disse eu com ela nos braços.
- Eu tô esperando faz é tempo, enquanto tu olhava meu peito, eu olhava teu pau. - E apertou as pertas ao meu redor.
Dpois de alguns amassos na agua, voltamos pra areia, recolhemos as coisas e seguimos pra um motel, nem perguntei, a resposta era nítida.
Nos agarramos logo na chegada, arranquei seu biquini e chupei aquela pepeca q escorria d sabor, na hora d gozar, apertou minha cabeça entre suas pernas, gemia baixinho, quando minha lingua desceu mais ela amoleceu e gozou d novo.
Esperei ela se recuperar, fomos pro banho e ela disse era a vez dela de me provar, ajoelhou alí no banho, e engoliu cada pedacinho do meu pau, engolia molhando e subia secando, eu já estava preste a gozar e ainda ñ tinha penetrado, ñ quis, parei o boquete e voltamos pra cama.
Nesse momento ela se monta d 4 e diz:
-Aproveita bem q hj essa putinha vai fazer tudo q vc mandar.
Deslizei pra dentro dela com calma, agarrando o corpo dela inteiro, ela mordia meu pescoço e eu apertava a bunda dela, alí, espetada em mim, disse que queria gozar em cima dela, e ela pediu: -Goza na minha bunda!
E encostou o rosto no colchão, a raba subiu pra mim e antes d foder aquele rabo, dei-he uma chupada no cu q ela griou ME FODE, POR FAVOR!
Comi a gatinha como se ñ houvesse amanhã....
Ainda fizemos outros rolês
Conheci umas amigas dela do bairro
Mas vou contar em outra história
É meu primeiro conto, peguem leve no julgamento.
camadecasalpraq@gmail.com