Nos próximos dois dias não tive oportunidade de pegar o Nico, minhas aulas estavam pesadas e eu não podia ir até o ônibus. Na quinta-feira, enquanto eu, encostado na mureta, esperava Nico chegar com o ônibus para entrarmos, o vigia apareceu e ficou ao meu lado, como quem não quer nada até que falou baixinho:
- Não está mais visitando o motorista durante o intervalo, algum problema?
- Estou sem tempo, ele entende...
- Vai deixando seu coroa sem manutenção que ele te troca...
- Eu me garanto, companheiro. E quem disse que não estou comparecendo? – Ele ficou meio sem graça, e completou:
- Desculpe, estou te provocando. Ele disse que eu só participo se você estiver junto...
- E é isso mesmo! – Falei para ele com voz firme. Aquele galinheiro já tem um galo!
- Eu sei, não se preocupe, só quero participar da brincadeira. – Eu relaxei e falei:
- Amanhã já é sexta-feira, vamos fazer uma brincadeira no sábado à tarde.
- Opa! Boa ideia. Contem comigo.
“O cara está animado. Só não entendi ainda o que ele gosta, mas vou descobrir em breve.”, pensei. Nisto o ônibus chegou e eu, como sempre fui um dos primeiros a entrar. Nico me deu um sorriso e eu me sentei no assento oposto ao seu, deste assento eu conseguia observar o coroa de lado, suas pernas grossas, a barriga protuberante, a mala entre suas pernas e a bunda deliciosa que eu adorava penetrar. Quando ficamos sozinhos, eu falei para ele:
- Não aguento mais um dia sem você, Nico! Te quero ainda hoje! – Ele me olhou e falou:
- Vem comigo até a garagem!
- E o Laércio? Acho que ele já está desconfiado.
- Eu te deixo na entrada da garagem, guardo ônibus e vamos no meu carro para algum lugar. Não se preocupe, deixe por conta do “seu Tonico”! – E deu uma piscadela.
Foi do jeito que ele planejou, como eu desci do ônibus na entrada da garagem, não havia do que desconfiarem. Mas assim que o ônibus avançou garagem adentro, apareceu o Laércio com aquela cara de safado e foi logo perguntado:
- Fazendo companhia ao titio novamente, garoto?
- Titio? O senhor não acha que eu já estou velho demais para chamar parente de “titio”? Isto é coisa de maricas, seu Laércio! – O homem se ofendeu e falou?
- E tem algum maricas aqui, rapaz?
- Acho que não, pois se tiver eu passo a vara agora... Porque é disto que maricas gosta!
- Ah! Então o rapaz é bom de passar a vara, hein?
- Sou sim, e minha vara é das boas, grossa, comprida e dura! Mas creio que esta conversa não lhe interessa, até porque eu não estou precisando passar a vara em ninguém... Minha namorada me satisfaz plenamente (menti).
Parece que aquilo deixou o homem mais interessado ainda em mim. Ficou me olhando por alguns segundos e falou:
- Mas você já passou a vara em homem?
- Quando moleque eu comia o dono do mercadinho perto de casa, mas faz tempo que não experimento. Por quê? Está interessado, seu Laércio?
- Não sei, talvez. Porque você não me convence.
- Se eu preciso te convencer é porque não sabe se quer, e eu não vou perder meu tempo. Além do mais eu não quero arrumar confusão no trabalho do meu tio. – Parece que, quanto mais rude eu respondia, mais ele gostava. Ele então olhou para mim com um olhar submisso e falou:
- Ele não vai saber, ninguém vai saber, passa aqui às 18:00 horas que resolvemos isto.
- Às seis da tarde vou para a faculdade, me dá seu telefone que te aviso quando tiver uma tarde livre. Espero que goste de chupar pois vou querer isto antes de te comer.
- Sim, eu gosto. Você não vai se arrepender. – Meu tio chegou e não gostou de nos ver conversando. Ele cumprimentou o Laércio e me chamou para pegar o carro. Laércio, atrevidamente, falou para o motorista:
- Não prefere que ele espere aqui? É mais seguro...
- Não precisa, eu consigo defende-lo sempre que for preciso. – E saiu, eu o segui.
No caminho, ele finalmente falou:
- O que ele queria?
- Não se preocupe, Nico. Já te falei que eu quero você. Mas acho que aconteceu algo que te pode ser útil no futuro. – Ele deu com os ombros e terminou a conversa com uma frase:
- Espero que saiba o que está fazendo...
Entramos no carro, ele ainda estava um pouco irritado mas eu comecei a acariciar seu mamilo direito e ele se acalmou. Me levou até um hotelzinho perto dali, me pediu para esperar no carro, voltou com uma chave e guardou o carro no estacionamento. Então fomos para o quarto.
Chegando no quarto, ele me deu um beijo gostoso e começou a se esfregar em mim. Eu lhe dei um empurrão que o jogou em cima da cama, então pulei em cima dele. Não via a hora de devorá-lo. Comecei a mordiscar sua orelha enquanto esfregava meu pau duro sobre suas calças. Aos poucos fui abrindo sua camisa e mordiscando seus mamilos, o homem gemia sem parar, então ele se virou de costas e eu pude terminar de tirar sua camisa, passei então a beijar suas costas enquanto ele tirava a calça e erguia sua bunda lascivamente. Peguei suas nádegas e passei a apertá-las enquanto colocava a ponta do meu dedo na sua portinha. Era tudo o que ele queria, virou seu rosto para mim em busca de um beijo que lhe ofereci imediatamente.
Desci até sua bunda e coloquei minha língua para atuar, deixei Nico com muito tesão e ele implorou:
- Vem, meu garoto, vem para dentro de mim. Me faz gemer! – Não perdi tempo, coloquei uma camisinha, passei um pouco de gel e entrei no meu coroa gostoso. Ele gemeu e gemeu, enquanto eu o penetrava lentamente. Num movimento gostoso: eu entrava bem fundo até sentir minhas bolas em sua bunda, depois tirava lentamente e colocava de novo.
Meu tesão foi aumentando e o coloquei de quatro para socar, agora com força, e tirar meu prazer, ele continua gemendo e falando: mais, mais, como é bom, como é bom. Nisto eu não aguentei e gozei num urro de prazer. Ele gemia e dizia que queria mais, eu então o ergui sobre meu corpo, ainda encaixado em seu traseiro e o masturbei até ele gozar.
Caímos na cama, exaustos e satisfeitos. Ficamos ali descansando e trocando carinhos. Então, falei:
- Vamos convidar o vigia da faculdade para este sábado, o que acha?
- Acho ótimo! Pode deixar que eu organizo tudo.
- Muito bom! Deixo por sua conta. – E ele complementou:
- Agora vou te levar para casa pois já devem estar preocupados com você.
Então nos lavamos, nos vestimos e partindo para nosso descanso. Quando chegamos em frente à minha casa, ele falou:
- Espero que o sábado chegue logo. – Eu ri e respondi:
- Calma, coroa, você tem mais fôlego que eu.
- E tenho mesmo! – Respondeu rindo e partiu.