Meu nome é Claudia, sou neta de japoneses estou residindo em São Paulo capital. Sou magrinha, 1, 65, 55 kg , 37 anos, cabelos lisos que cobrem os ombros, seios e bumbum pequenos.
Meu marido estava fora da cidade a trabalho e fui fazer umas pequenas compras de frutas e legumes.
Foi quando eu recebi uma ligação.
- Oi Claudia, sou eu, a Susan.
Susan era mãe do Jadilton, meu afilhado.
- Fala minha amiga, faz um tempo que não nos vemos.
- Então, preciso te pedir um favor, você pode ficar com o Jaja esse final de semana?
- Quer que ele venha em casa.
- Não me ache muito folgada minha amiga, mas preciso que você durma na minha casa, ele tem trabalho com os amigos e se for à sua não irão poder se encontrar. Tem problema?
- Sou madrinha, não é? Segunda mãe. Vou ai assim que terminar a feira.
Quando cheguei em casa guardei as coisas e preparei uma pequena malinha. Coloquei para sair sandália, blusinha, shortinho, coloquei meus óculos e peguei um Uber e fui para casa de Susan.
Quando chego sou recebida por ela e o marido.
- Nossa, faz o que, uns 2 anos. Pena que não deu para ir ao seu casamento Claudinha.
- Tudo bem, sei que não é fácil a rotina de vocês.
- Jaja, vem ver a sua madrinha.
Olho e lá vem meu afilhado Jadilton, um garoto branco, mas com pele clara, cabelos curtos e óculos do tipo de armação nula, era ruivo. Tinha o corpo magro.
- Nossa, Jaja que saudade, como cresceu.
- Que saudade madrinha.
Era engraçado, lembrar do bebê que segurei no colo e agora aquele abraço forte do meu ruivinho, seus cabelos batiam no meu queixo.
Os pais foram embora e comecei a tirar as minhas coisas da mala.
- Que saudade madrinha. Como você é bonita.
- Obrigada meu gatinho. Aposto que faz sucesso na escola.
- Nada não madrinha.
- São meninas bobas. Hahaha.
Depois de alguns minutos tocou a companhia eram os dois colegas de escola do Jaja.
- Podem entrar, O Jaja está na sala. Vou preparar uns lanches para vocês.
Os meninos me olhavam muito. Achei um barato a mulecada curtir uma coroa.
- Jaja, vou tomar um banho, se comporta com seus amigos.
Fui para o quarto das visitas, encostei a porta, deixei minha roupa limpa em cima da cama e fui tomar banho.
Escutei um leve chiado enquanto tomava banho, como a porta do banheiro estava levemente aberta reparei que tinha algumas sombras sobre a minha roupa na cama.
Sem fazer barulho, sai do boxe e fui olhar o que acontecia.
Lá estavam os garotos, passando a mão na calcinha sobre a cama. Eles olhavam e sorriam comentando baixinho a pequenez do objeto.
A roupa que estava usando quando cheguei um dos outros garotos colocou no rosto e começou a cheirar.
Pensei: - Que safados, já tem mente poluída e meu afilhado o pior de todos.
Então pensei: - Vou brincar um pouco com eles. Precisam de uma lição que faltou os pais passarem.
Sem desligar o chuveiro, me enrolei na toalha e sai pegando eles no flagra.
- Os que pensam que estão fazendo, não, não saiam sentem agora na cama.
Era uma cena bem engraçada, eu apenas de toalha, e os três sentados na cama, olhando para o chão.
- Levantem essas cabeças, para ficarem olhando para minha roupa intima não tem problema, mas não conseguem me encarar.
Eles me olhavam vermelhos. Todos sem jeito.
- Por que fizeram isso?
- Desculpa, não fazemos mais madrinha.
- Não quero desculpa, quero saber o motivo de invadiram meu quarto?
Ficaram quietos.
- Não tiveram vergonha de entrar aqui. Falem logo, senão ligo para as suas famílias. (amava judiar deles).
- Desculpa madrinha, você é tão bonita, queríamos apenas ver o que usava por baixo e....
-E?
Movi-me de um lado para o outro encarando os.
- Vocês me acham gostosa?
- Desculpa.
- Respondam sim ou não.
- Sim.
- Queriam me ver pelada, respondam sim ou não, sem frescura.
- Sim, queríamos.
- Queriam ver eu tomando banho, não é?
- Queríamos-te ver tomando banho. Perdão.
- Ainda querem?
Ficaram quietos se olhando.
- Estou apenas de toalha, gostariam que ela caísse?
Eles ficaram se olhando sem saber o que responder. Então me aproximei.
- Se for para vocês tomarem jeito, deixo puxarem a toalha e me verem peladinha. Alguém tem coragem de puxar?
Um deles levantou a mão.
- Qual seu nome?
- Francisco.
- Quer puxar minha toalha agora? Ele fez que sim com a cabeça.
Segurei-o no queixo com a mãe direita e encarando bem de perto disse:
- Sabe que aqui em mando e deve ser muito grato, não é sempre que uma mulher como eu dá essa opção. Tem pelo menos o mínimo de coragem? Essa cara de pimentão e corpo tremendo é falta de respeito comigo.
- Por favor deixa, vou parar de tremer. Me desculpa.
- Então puxa e vocês fiquem espertos e olhem. Vai logo antes que mude de ideia.
O garoto puxou minha toalha tremendo. Parecia que estava arrancando o próprio dente.
Ele segurou a toalha e sentou e ficou de olhos arregalados.
Lá estava eu, com o corpo molhado, nuazinha na frente dos três.
- Está feliz de ver sua madrinha peladinha Jaja?
Então comecei a bronca.
- Está vendo isso, são peitos, apertei eles e puxando um pouco os bicos.
- Aqui me baixo tem um buceta, isso mesmo, palavra feia, mas vocês gostam. Essa parte chamamos de lábios, mas vocês irão esquecer e chamar de grelo, pois todo homem é safado.
Virei de costa e empinando minha bunda e segurando com força em cada banda disse:
- Isso é uma bunda, já viram uma assim antes de perto? Estão vendo esse anel aqui? Não é para qualquer homem.
- Estão satisfeitos? Eu não estou.
- Jaja, pega na minha bolsa o hidratante, é um pote rosa.
Ele pegou e me trouxe.
- Segura essa merda afilhado. Agora é o seguinte, eu mando aqui. Quero um pouco de respeito. Quero que um de vocês faça massagem nos meus pés com ele.
Peguei uma cadeira da cômoda e sentei, deixando meus pés no colo de um dos meninos.
- Pega apenas um pouquinho e começa com o pé direito. Faz direito seu merdinha.
Meu afilhado me olhou assustado.
- Que foi Jaja, a madrinha não pode chamar vocês de merdinha?
O garoto começou a fazer a massagem em cada um dos meus pés.
- Jajá, pega alguma coisa para eu beber e você... Francis...
- Não é Francisco senhora.
- Eu te chamo como quiser, podia ser sua mãe seu merdinha. Você pega a toalha e começa a enxugar meus cabelos.
Jaja voltou com minha bebida e eu curtindo ser madame dos três. Era bom dar ordens em vez de receber.
- Estão vendo como se deve tratar uma mulher? Ela manda e vocês fazem.
Depois de tomar meu suco falei:
- Vamos para o quarto dos seus pais Jaja.
- Madrinha, não acho legal ir lá, eles ficam bravos se alguém entra.
- Ta com vergonha da Madrinha ver o lugar onde eles te geraram? Eles fodem também.
Fui à direção do quarto com meus três playmobils.
Deitei de bruços e falei:
- Então Jaja, passa o hidratante por toda minha parte de trás.
- Madrinha, eu posso mesmo?
- Você está louco para sentir minha pele seu puto, vai logo. Pretendia me ver peladinha no chuveiro e depois bater uma pensando em mim, ou quer passar nos seus amigos seu viadinho.
Ele começou a passar com vontade.
Eu sei que é algo meio incestuoso, mas estava muito gostoso sentir meu afilhado passando o hidratante por trás.
- Não vai passar na minha bundinha, deixa seu amigo fazer.
- Não madrinho, eu passo.
Ele começou a esfregar com vontade em minha bundinha.
- Passa no meu reguinho. Tem nojo de fazer carinho no cuzinho da madrinha?
- Não tenho.
- Curte tocar na minha bundinha? Ela é tão pequenina.
- Ela é perfeita madrinha.
-Vocês não sabem como uma mulher adora sentir o cuzinho sendo massageado, ficamos loucas.
Depois de um tempo virei e chamei os outros dois.
- Vamos lá garotos, meu corpo não ficará hidratado sozinho. Vocês são meus servos, então trabalhem.
Aquelas seis mãos em meu corpo era muito gostoso. Não ligava se estava traindo meu marido, ele sabia como eu era.
Levantei da cama e comecei a mexer nas gavetas da minha comadre, precisava de algo e conhecendo ela, com certeza teria.
- Não faz isso madrinha, nem as empregadas podem mexer.
- Achei. Era grande e rosado. Um belo pênis de borracha.
- Vou pegar emprestado o brinquedo da sua mãe, agora prestem atenção.
Com certeza foi maldade mostrar para meu afilhado e seus colegas que a mãe dele tinha esse tipo de brinquedo, mas vamos ser certos, se a mandrinha não presta, quem diz que a mãe é diferente?
Encostei-me à cabeceira da cama e com as pernas abertas comecei a usar o brinquedo na frente dos três.
- Humm que delicia. Preciso falar com sua mãe de onde é isso, que produto gostoso.
Eu gozei uma vez com vontade na frente dos três.
- Imagina Jaja, sua mãe deve usar um desses como eu, na frente do seu pai, ou será que faz sozinha?
- Não fala assim madrinha.
- Ta bom, na frente de qualquer um . hahaha.
- Para.
-Eu paro, mas me visto e para a brincadeira.
Ele ficou quieto. Apesar da situação, a madrinha putinha era algo difícil de dizer não.
- Já dei muito garotos, juntando a idade de vocês não dá o numero de cacetes que já me comeram.
- Jaja, movimenta o brinquedo da sua mãe para mim.
Ele começou a movimentar o cacete. Fui muito maldosa e o mandar usar o brinquedo da mãe em mim, puxa, mas era um tesão. E olha que muitas vezes é o casal que usa, mas minha maldade tem limites. Os amigos deles com certeza iriam não apenas pensar em mim, mas na mãe do Jaja com o artefato.
- Garotos , quero ver vocês peladinhos agora, façam rápido, antes que fique apenas com o brinquedo.
Eles se despiram rápido, exceto meu afilhado que ficou paralisado em um canto.
Os outros dois subiram na cama. Mudei de posição deixando a parte de sucção do pênis presa na cabeceira da cama. A qualidade do brinquedo não era discutível.
Foi muito gostoso, de quatro meu corpo ia para frente e para trás sentindo o brinquedo e eu chupava o cacete da dupla com muito gosto.
Eu estava gozando pela segunda vez com a voz do meu afilhado pedindo para sair da cama dos pais, pois estávamos dessa rumando e ele tinha medo que eles botassem a culpa nele.
- Você é um viado, tenho vergonha de ter te batizado. Deixa de ser fresco e tira a roupa e vem aqui.
Chupei com gosto os dois fazendo ambos gozarem, deixando minha boca cheia de porra de novinho.
A porra pingava dos meus lábios quando olhei para meu afilhado e disse:
- Vem Jaja, vem com a madrinha, depois arrumo tudo.
Ele veio com vergonha, então aos poucos fui tirando a roupa dele. Chupei com carinho o pau do meu afilhado, deixando ele bem durinho.
- Hoje você vira homem, vou dar algo que não dei para os seus amigos.
Virei-me, deixando meu cuzinho a mostra.
- Come a madrinha, sente o gosto de um rabinho. Esse é meu presente de batizado atrasado.
Ele teve dificuldade, mas com ajuda conseguiu me enrabar.
Era gostoso sentir o pau entrando no meu rabo e o movimento do corpo dele empurrado o falo que estava em minha bucetinha.
- Vejam meninos, é assim que se faz com uma mulher.
Meus afilhado se movimentou com força até não poder mais.
Ele jorrou toda aquela porra para dentro do cú da madrinha.
Virei e olhei para ele e disse:
- Agora você é um homem.
Aproveitei para beija-lo, queria que saísse sem nenhuma trava para comer as outras frangas.
Passei o final de semana peladinha, dando ajuda nas tarefas do meu afilhado e amigos. Foi muito gostoso, contar minhas histórias para eles via como instrução.
Claro que meu afilhado tem passe livre para ir em casa, afinal adoro brincar com ele.
E também não me esqueci de limpar o brinquedo da mãe dele e arrumar o quarto, não queria que o menino surtasse.