Diário de um Corno II
Como já relatei no conto anterior, meu nome é Matheus tenho 34 anos e sou casado com Débora, uma morena estonteante de 36 anos.
Somos casados há 10 anos, e casamos virgens (os dois), nunca tive outra mulher além de Débora, e nem ela outro homem (até então).
Meu cunhado Sérgio, passou a dar uma assistência para nós, e começou a comer minha esposa todas as terças feira na minha frente.
Aos poucos minha esposa começou a ter menos relação sexual comigo e passou a esperar ansiosa por terça feira, o dia da visita de Sérgio e ele sempre nos surpreende com novas brincadeiras.
Dessa vez ele trouxe uma coisa que eu nunca tinha visto antes. Na hora de irmos para o quarto ele pediu para que eu tirasse toda minha roupa e prendeu meu pênis em um cinto de castidade com um cadeado e uma abertura na parte da frente para fazer xixi.
Aquela noite ele estava realmente empolgado e meteu muito em Débora que agora já está super à vontade com ele. Ao terminarem ele abriu o cadeado do meu pinto e disse, agora é sua vez, quero ver vocês fudendo, eu estava com tanto tesão que nem pensei em nada e transamos bem gostoso. Ao terminar, ele me entregou o cinto outra vez para eu vestir e disse, se querem continuar que eu venha aqui toda semana a partir de agora é assim, vc só transa com a Débora quando eu deixar. Concordam? Para minha surpresa, Debora aceitou!
Eu passei a semana inteira com aquela merda no meu pau, insuportável! Mas a ideia de saber que tem alguém que me controla daquela maneira é incrível. Enfim os dias passaram e o dia de Sérgio chegou. Levei um baita susto quando abri a porta para Sérgio, pois hoje ele trouxe um cara que eu não conhecia e já foi logo anunciando!
Pessoal, esse aqui é o Marcos, meu colega do escritório e ele vai jantar também. Tem algum problema, já imaginava as intenções de Sérgio, mas será que Debora queria aquilo? Eu estava preocupado com a situação.
Durante o jantar, Sérgio pegou Débora pelo braço e colocou-a em seu como (como de costume) enquanto comia e disse a Marcos: não te falei? Meu cunhadinho é de boa e sabe que agora a esposinha gostosa dele é minha, falava isso passando a mao em seu corpo.
Então disse: Matheus, tira a sua roupa agora e mostra para o Marcos nosso novo brinquedinho!
Meio sem graça, mas dominado pela tensão do momento obedeci e todos, inclusive Debora riram e me xingaram de corno, frouxo e etc...
Fomos todos para o quarto, Sérgio me mandou sentar na beira da cama e disse: Marcos, hoje vc é meu convidado pode começar.
Marcos, sacou pra fora uma pica bem grande, diferente da de Sérgio, um pouco menor, mas grossa e cheia de veias salientes e fez minha esposa chupa-lo com vontade. Ela, que já estava completamente nua, era possível notar que estava muito excitada e com a vagina bem molhadinha.
Sérgio segurava minha cabeça na direção dos dois e dizia olha lá corninho sua esposinha será fudida por nós dois hoje. Gostoso né?
Marcos começou a meter na bucetinha de Debora de quatro, enquanto Sergio socava sua pica na boca dela, e assim eles revezaram inúmeras vezes.
Os dois conversaram algo entre eles que não pude entender, mas logo depois mudaram de posição. Sergio deitou na cama e Debora sentou sobre ele encaixando sua buceta naquele mastro, enquanto isso Marcos veio por traz e penetrou em seu cuzinho.
Debora gemia alto e estava absurdamente excitada. Depois disso deitaram ela na cama e gozaram em sua cara.
-Vem, cu! Sua vez... os dois riram e seguraram a buceta dela para eu ver o estrago que tinham feito e falaram, agora seu pau não faz mais nem cosquinha nela.
Deitei sob minha esposa toda suja de porra e meti nela até gozar.
Implorei para Sergio não colocar aquilo em mim outra vez, foi muito difícil passar a semana toda com aquilo, e ele disse que concordaria mas que eu não poderia meter em Debora.
Mas Debora logo respondeu para ele, mas quem não quer dar para ele agora sou eu.
Continua...