Na parte anterior contei como tentei repetir um menage com os meninos da minha sala, o Paulo e o Edu, mas que por um acidente acabei envolvendo mais dois meninos, o Raí e o Lucas. É incrível que era só a segunda vez que eu tinha feito sexo e 4 rolas diferentes já tinham entrado na minha bunda. Fora que fui obrigada a correr pela rua totalmente nua e melada de esperma da cabeça aos pés. Depois de tudo isso tirei duas conclusões.
- Apesar do susto e de ter sido flagrada na rua, eu tinha adorado aquilo. Depois que tudo acabou e eu tava segura e vestida (e lavada) na minha cama, eu me masturbei várias vezes pensando nisso. Não naquele dia, claro. Já tinha gozado o suficiente.
- Quando acontecesse de transar com vários garotos ao mesmo tempo precisava de lubrificante. Na primeira vez no menage, eu já tinha ficado dolorida. Mas dessa vez além da dor, eu tinha dado até ficar assada na frente e atrás. É, pessoal, só saliva não é suficiente.
O que se seguiu é que dessa vez não deixei os garotos (dessa vez os quatro) se afastarem de mim. Intimei o Edu a me pedir desculpas por me comer e depois me jogar na rua sem roupa só por medo da mãe dele, mas no geral os quatro ficaram meio que como meus namoradinhos. De manhã viramos um grupinho da sala (a gente não se pegava no colégio pra não dar muita bandeira, a não ser quando eu estava muito excitada) e de tarde eu dava pra todos eles. Comecei a treiná-los pra me satisfazer melhor. Ensinei eles a me masturbarem e me fazer oral e eles foram melhorando devagar. Raí era o que melhor me chupava e descobri depois que o beijo grego que eu tinha recebido da última vez tinha sido dele.
Mas raramente conseguia juntar mais de dois de uma vez e eles até o momento só tinham conseguido me fazer gozar depois de me comer várias vezes em dupla ou os 4 de uma vez. Depois de um tempo, apesar de terem melhorado, um sozinho ainda não dava conta de mim. E, apesar de dois juntos conseguirem me fazer gozar, eu queria muito ter aquele orgasmo múltiplo do gangbang de novo. Aquela coisa de não saber exatamente quem estava me comendo ou o pau de quem estava na minha boca tinha sido muito excitante. Pra piorar chegaram nossas provas e eu, que estava numa rotina de dar praticamente todo dia, de repente me vi enrolada com estudos e tendo que me virar sozinha. E era injusto demais porque eles se satisfaziam sozinhos com punheta, mas eu, desde que tinha transado com eles nunca mais tinha visto a mesma graça em me masturbar.
Isso durou um mês e, logo em seguida, chegou a viagem semestral da escola que antecedia as férias. No dia seguinte a última prova iríamos para um acampamento no interior e devíamos nos separar em grupos de 5 para dormir nos quartos. Quando eu soube, já fiquei excitada automaticamente. Iríamos passar uma semana em viagem e eu ia poder "dormir" todos os dias com meus quatro namoradinhos de uma vez, coisa que não tinha conseguido repetir ainda. A primeira coisa que coloquei na mala foi uma garrafa de lubrificante e camisinhas.
No dia da viagem coloquei um vestido leve, sem sutiã. Pensei em ir sem calcinha, mas ainda era o ambiente do colégio. 5 professores (dois homens e três mulheres) iam junto para cuidar dos grupos de alunos. Era meio perigoso eu querer tentar qualquer sacanagem muito a vista. Acabou que fui com calcinha, mas antes de sair de casa peguei um dos meus plugues anais. Pensei que seria ótimo que quando eu tirasse a roupa para o quatro no quarto, eles me vissem com o plug e ficassem loucos. Foi uma ideia meio idiota como vocês vão descobrir.
A viagem era de ônibus e durava mais ou menos umas duas horas, com uma única pausa mais ou menos com meio hora de estrada. Os professores já foram organizando o ônibus com os grupos que tínhamos organizado para dormir. Do meu lado foi o Raí, atrás o Paulo e o Lucas e por último o Edu com um outro menino da nossa sala, o Elias.
Decidi que ia passar a viagem toda provocando os meninos. O Raí, que estava do meu lado, era o que sofreria mais. Levei a mão até o pau dele disfarçadamente algumas vezes. Ele estava duro. Virei para os meninos dos bancos de trás e fiquei sacudindo a gola do meu vestido algumas vezes perguntando se eles estavam com calor também. Paulo notou que eu estava sem sutiã e soltou uns risinhos. Em dado momento vi que Elias ficou me olhando vidrado. Acho que não tinha problema eu provocar ele um pouquinho também, apesar de que ele não iria me comer depois.
Depois me levantei para pegar água no fundo do ônibus, mas fingi que me desequilibrei e caí no colo do Raí. Senti a ereção por baixo da bermuda que ele estava usando. Disfarcei e saí. Na volta fingi que perdi o equilíbrio de novo, mas dessa vez caí na direção de onde o Paulo e o Lucas estavam. Aproveitei pra apalpar o pau dos dois, enquanto fingia estar me equilibrando. Como eu estava adorando aquilo.
Só que eu não contava que o Raí decidisse se vingar. Ele também levantou e fingiu que se desequilibrou caindo em cima de mim com a mão nos meus peitos. Ele aproveitou pra dar uma boa apalpada e um leve beliscão nos meus mamilos. Onde ele tinha aprendido aquilo? Comecei a sentir a umidade no meio das minhas pernas. Quando ele voltou, fingiu que ia pegar algo no bagageiro das mochilas e fez questão de ficar esfregando a virilha na minha cara. Mas ele estava de sacanagem! No estado que eu estava (um mês sem sexo) quase baixei a cueca e chupei ele ali mesmo.
Comecei a não gostar da brincadeira. Estava excitada de verdade e ainda ia demorar muito pra poder fazer qualquer coisa que fosse. Tentei parar, mas o Raí começou a colocar a mão na minha coxa, procurando a minha buceta com os dedos. Queria mandar parar, mas estava maravilhoso. Quando finalmente chegamos na parada, após meia hora de viagem, eu já estava com a calcinha toda molhada. Como vi que nenhuma das meninas saiu, decidi improvisar algo:
- Raí, não to aguentando, vem comigo pra fora. – Peguei a bolsinha. Já nem lembrava do plug anal dentro dela.
Quando saímos, os professores estavam do lado de fora conversando. Quase ninguém tinha decidido sair para o posto. A Celina, a professora de biologia, que estava responsável pelo nosso grupo falou:
-Meninos, é rápido, viu? Dez minutos e já vamos. Não comprem cigarro nem cerveja que não vamos deixar levarem. Vocês vão comprar alguma coisa?
- Não, só vamos no banheiro. – Respondi. – Por quê? – fiquei meio nervosa com a pergunta.
-Por nada. Se vocês fossem lá ia pedir pra me trazer um analgésico. A barriga está me dando dor nas costas – ela estava grávida de 4 meses.
Respirei aliviada. Corremos para o banheiro. Disfarçadamente dei uma avaliada, mas eu estava certa: nenhuma menina tinha vindo e naquela hora o posto estava vazio. Perfeito para o que eu queria. Entrei com o Raí no banheiro feminino e levei ele pro box. Tirei a calcinha e coloquei em cima da caixa do vaso e mandei:
-Me chupa.
Ele começou imediatamente. Ele ainda não era perfeito, mas já sabia fazer muito bem. Mais ou menos um minuto depois de termos começado, ouvimos a porta abrir. O box não tinha vão por baixo e era fechado até o teto. Podíamos ficar lá sem problema e, se não fizéssemos barulho, dava para ir até o fim. Sinalizei para o Raí continuar sem se preocupar. Mas o que ouvimos em seguida foi a voz do Elias:
- Eu sei que vocês estão aí!
Meu coração parou por um segundo. Será que o Edu tinha contado alguma coisa pra ele?
- Eu vi a putaria em que vocês estavam lá na cadeira do ônibus.
Relaxei um pouco. Menos mal. Mas ainda ruim.
- Vocês não vão sair? Vou contar para a professora!
Ouvi ele dando passos e puxando a maçaneta da porta.
- ESPERA! – Gritei para ele ouvir.
Saímos do box e ele realmente estava na porta.
- Me dá um motivo para eu não ir agora contar tudo para a professora.
Era só um moleque fofoqueiro. Esses eu sabia lidar muito bem.
- Tem um ótimo debaixo do meu vestido. Quer ver? Mas você só vai poder ver se não contar nada pra professora
Ele travou. Não estava esperando a minha resposta.
-Eu... Eu... não...
Levantei o vestido. Fiquei só de sapatos na frente do Elias e do Raí. O Raí já tinha visto algumas vezes, mas tomou um susto de qualquer forma. Elias ficou completamente travado. Fui até ele.
- Já tinha visto uma mulher nua ao vivo, Elias? Você pode ir lá contar pra professora agora, não tem problema. Mas aí você não vai mais poder me ver depois.
Só que o meu momento de sedução durou dois segundo. Alguém bateu na porta do banheiro:
- Valentina, você está aí? - Era a professora Celina – Já estamos ligando o ônibus para continuar a viagem.
Por um segundo fiquei completamente mortificada, mas por sorte, ela não abriu a porta. Falei para os dois:
-Voltem para o ônibus. Eu vou atrás em seguida pra não dar bandeira.
Eles saíram. Me vesti de novo e saí correndo na direção do ônibus. Todos estavam subindo, mas quem estava com sacolas ou bolsas, estava sendo revistado. Lembrei que a professora tinha dito realmente para não comprar cerveja ou cigarro. Eu não tinha nada do gênero na bolsa, mas um plug anal. O que os professores iriam pensar disso?
Fui andando até a porta tentando pensar em algo e me toquei outra coisa que tinha esquecido. Não vesti a calcinha. Na pressa, tinha ficado no box. Cheguei com a professora e já fui dizendo.
- Professoram você pode me dar mais 2 minutos? Esqueci uma coisa no banheiro.
Ela revirou os olhos:
- Valentina, você está com algo que não devia né? Vou te dar essa chance, vai lá e se livra disso.
- Tá... Professora. Desculpa
Ela devia estar imaginando que eu estava com cigarro, mal sabia ela...
Quando cheguei no banheiro corri para o Box, mas a minha calcinha não estava mais lá. Roguei mil pragas. Já estava excitada e teria que ir o resto do caminho sem calcinha. E tinha mais. O que fazer com o plug? Eu não queria jogar fora. E tinha pouco tempo para decidir. Cheguei à conclusão mais óbvia. Coloquei na boca, lubrifiquei com saliva e coloquei na bunda. Eu já tinha usado o plug algumas vezes, mas não em público. Ainda mais sem calcinha. Não tinha muita opção. Voltei correndo pro ônibus sentindo aquela coisa gelada no meu rabo.
A viagem recomeçou e virou um tormento. Tinha mais uma hora de meia de viagem, sem calcinha e plugada. Sentar na cadeira virou uma coisa extremamente sexual. Cada buraco da estrada que o ônibus passava era como se eu estivesse levando uma estocada no cu. Mas não era constante. Eu não ia gozar assim. Só fica excitada. Muito.
O Raí tentou continuar me provocando. Só que dessa vez, com o toque que ele deu na minha perna soltei um gemido. Olhei rápido e aparentemente ninguém tinha ouvido. Puxei ele pela gola e falei:
- Se continuar, vou fazer me comer dentro desse ônibus na frente de todo mundo.
Tem um lado meu que liga uma raiva automática quando eu estou excitada e não posso me satisfazer. Era tudo extremamente excitante e irritante. Não conseguia me controlar. Meu cu estava piscando em volta do plug. Minha buceta mais molhada que nunca escorria no vestido. Liguei o ar condicionado individual no máximo, mas seguia suando. Senti o vestido grudar nos meus peitos e conseguia enxergar meus mamilos. Comecei a me sentir nua. Ainda bem que eu estava sentada na cadeira da janela escondida pelo Raí, porque dava para ver tudo com aquele vestido e eu suada. Eu imaginei simplesmente tirar o vestido e desfilar pelo corredor do ônibus. Naquele momento acho que eu deixava todos meninos da sala e os professores me comerem ao mesmo tempo. Olhei para as professoras lá na frente acho que transaria até com elas.
Finalmente a viagem acabou. Estava com uma pressa absurda de descer do ônibus, tirar aquele plug e me masturbar ou dar pra algum dos meninos. Cada passo que eu dava sentia o plug se movimentando dentro de mim. Quando descemos, os professores passaram umas informações (que eu não ouvi direito) e indicaram onde cada grupo ia dormir nas instalações. Era um acampamento, mas nada rústico. Os dormitórios eram relativamente grandes e tinham banheiro. Só o banho que teria que ser em vestiários compartilhados (feminino e masculino), o que também não era novidade porque nas aulas de piscina a gente já tinha vestiários assim mesmo no colégio. As meninas da sala já tinham todas se visto nuas e acredito que os meninos também. Até minha professora de Educação Física (que estava lá) e a de Biologia (a grávida) já tinham tomado banho comigo. Essa lembrança veio na minha cabeça e automaticamente virou uma fantasia lésbica.
Terminada as indicações fomos liberados para fazer o que quiser, enquanto os professores iam ver mais algumas coisas. Tinha muita coisa pra fazer ali: arvorismo, nadar no rio, tinham algumas piscinas e os quartos em si. Conversei com os meninos para irmos logo pro quarto. Eles sabiam o que eu queria.
Ao entramos eu só fiz três coisas: abri a mala, tirei o lubrificante e as camisinhas e disse:
- Vocês vão passar lubrificante porque eu quero dar todos os dias e não vou conseguir se ficar assada.
Eles entenderam na hora e já fora abaixando as cuecas. Dei um benefício para o Raí que era o que eu tinha provocado mais:
- Raí, cuida da minha bunda, ok?
Já tinha três paus sendo esfregados na minha cara, escolhi um e botei na boca. Os outros dois batam punheta na minha frente. Raí me colocou de quatro e tirou o plug. Automaticamente senti falta de ter algo dentro do meu cu, o que não durou muito tempo. Raí começou a lubrificar a minha bunda enfiando o dedo. Só que ele deu três estocadas com o dedo colocando lubrificante e na quarta já foi o pau até o final dentro de mim. Só parou quando senti o saco dele encostando na minha buceta.
Senti uma fisgada no cu que eu não sentia há algum tempo, meu gemido abafado pelo pau na boca. Eu já tinha feito tudo aquilo, mas nunca tão excitada. Era difícil me concentrava em qualquer coisa que fosse. Senti meu vestido sair do meu corpo com um som de rasgado, enquanto chupava um pau, enquanto dois do garotos batiam punheta me esfregavam o pau na minha cara, enquanto era enrabada sem dó pelo Raí. Olhei pro chão e notei várias gotas: era me corpo todo suado pingando. A única coisa que eu sabia é que iria gozar muito forte.
Nem vi quando tudo começou, de repente minha boca já estava cheia. Não consegui engolir direito quando gozaram na minha boca e três jatos foram direto no meu rosto em seguida. Senti jatos na minha bochecha, no cabelo e nas costas. Deviam ser os dois meninos batendo punheta. Só faltava o Raí na minha bunda, quando ouvi três toques na porta:
- Meninos, Valentina. Está tudo bem? Posso entrar? Preciso conversar com vocês – Era a professora Celina.
Com o susto contraí o cu em volta do pau do Raí e comecei a gozar. Caí de bruços no chão, toda suada e gozada e com o pau do Raí latejando na minha bunda. Estava ainda com a visão enevoada do orgasmo quando ouvi a voz do Edu.
- E... Estamos trocando de roupa, professora.
Mais uma contração no meu cu e na minha buceta ao mesmo tempo. Sentia meus mamilos contra o chão e o corpo suado do Raí em cima da minha costa ainda bombando no meu cu.
- Vocês estão se trocando com a Valentina aí dentro?
O orgasmo estava acabando e eu sentia o corpo de Raí por cima do meu com o pau ainda no meu cu.
- E... Ela tá no Box.
Finalmente senti o Raí tirando pau da minha bunda. Levei dois segundos para me recompor. Levantei como consegui.
- Tudo bem, eu espero. – A professora respondeu.
Olhei com um certo terror para eles. Eu devia estar parecendo uma boneca de cera de novo. Quatro cara tinham acabado de gozar em mim e a professora queria entrar. Levei a mão até o cu porque comecei a sentir porra escorrendo dele.
- Arrumem o quarto – sussurrei – eu vou ficar no box até ela ir embora e respondo de lá dentro qualquer coisa.
Peguei meu vestido e corri pro box com a mão na bunda com medo de escorrer porra no chão como da outra vez na minha casa.
No próximo capítulo conto o que aconteceu em seguida.