Tava no ponto de ônibus, quando vi uma suv importada buzinar. Olhei sem pretensão alguma.
- Oi, menino, tá fazendo o que aí? Entra que te dou carona.
- Oi, Becca. Tô esperando meu ônibus. Vou pra casa. Não precisa se incomodar, não.
- Entra, vai. Vamos conversar.
Entrei no seu carro, ela me levou pro mesmo barzinho que tivemos nossa última conversa. Conversamos sobre muita coisa, ela falou sobre seus filhos, o que me surpreendeu, pois quando eu fui embora, ela tinha apenas um menino, e depois teve uma menina. Sobre nossos pais, ela me disse que conversaria depois.
- Me dê o número do seu celular.
- Desculpe, Becca, não tenho celular. Fui assaltado na semana passada e o cara levou meu celular. Eu sempre fico em casa nos finais de semana. Não saio pra lugar nenhum
- Vc pode passar o final de semana comigo e as crianças? Onde vc mora? A gente passa por lá, pega suas roupas, depois passo pra pegar as crianças na escola e vamos pro minha casa. Que tal? Precisamos muito conversar.
- Tá bom. E o César, como está?
- Nos divorciamos já faz 3 anos. Ele até já casou de novo.
- E vc, então, já deve ter casado também ou tem namorado?
- Eu? Eu continuo solteiríssima, sem namorado por enquanto, subindo pelas paredes, vc entende, né? E vc, tem pegado muitas menininhas por aí?
- Não, Becca. Continuo solteiro, não tenho namorada.
Concordei com ela de ir pro final de semana. Passamos na minha kitnet, não deixei ela subir, pra não ver a situação crítica que eu realmente vivia, depois passamos pra pegar os filhos dela e fomos pra sua casa. Na verdade uma bela mansão, imensa, com piscina, 5 quartos, uma maravilha. Ela me acomodou num quarto que acho que era o dobro da minha kitnet. Ela me chamou pra ir pra piscina, que ela iria fazer pizza pra gente comer.
Depois de muita conversa boba, ela passou a me contar as novas. Primeiro que depois que teve a Nandinha, ficou desconfiada que ela não era filha do marido, o que ela confirmou com um exame de DNA.
- E quem é o pai? Perguntei
- Vc. Nunca tive relações com ninguém além de César e vc. Engravidei naqueles 15 dias que passamos juntos e transávamos todos os dias de manhã e de noite. Nunca imaginei que fosse ficar grávida.
Ela me mostrou o resultado do exame. Disse se eu tivesse dúvida, poderia fazer outro exame.
- Becca, não tenho porque não acreditar em vc.
Ela continuou a conversa. Disse que contou a nossa mãe que a Nandinha era minha filha. Foi então que mamãe abriu o jogo com ela. Contou que ela, Becca, não era filha do marido dela, que quando conheceu ele, na época casado com uma médica amiga dela, já tinha tido Becca, que ela não precisava se preocupar que eu não era filho dela, mas apenas do marido dela, que tinha me criado como filho porque minha mãe havia falecido durante o parto, quando nasci. Agora tudo se encaixava. Meu pai nunca foi uma pessoa próxima de mim, que eu não entendia porque, mas que agora eu entendia que era porque talvez ele achasse que eu era culpado pela morte de minha mãe biológica, por quem ele era muito apaixonado.
Uma coisa ficou muito claro, que eu e a Becca não éramos irmãos biológicos, o que eliminava o risco da Nandinha ter algum problema genético.
- Sério mesmo, Becca? Tudo isso que vc falou é sério mesmo? Infelizmente, ela tem um pai duro, que não tem nada na vida, nem onde cair morto, que não tem nem como dar uma pensão a ela.
- Não se preocupe com isso. Ela não precisa de nada material. Só quero que vc seja um pai que ela merecer ter, que vc dê carinho, amor, afeto... Ela é muito carente de tudo isso. O César sabe que a nandinha não é filha dele. Por isso, ele não tem o mínimo carinho por ela. Ela tem um olharzinho triste. Vc já notou isso? Todo mundo que se aproxima dela, especialmente sendo homem, ela se apega. Sei que vc me odeia por ter abandonado vc, mas te peço que nunca abandone a Nandinha. Faça isso, não por mim, que sei que não mereço seu amor, mas por ela. Vc pode fazer isso? Vc pode vir aqui quando quiser, na hora que puder.
- Com certeza, Becca. Pode parecer até mentira, mas eu ainda te amo...
- Então fica comigo, vem morar aqui comigo. Eu sei que fiz muito mal quando disse que queria tentar salvar meu casamento com o César e abandonei vc. Sei disso e me arrependi demais. Todos esses anos eu andava por essa cidade olhando pra todos os lados, procurando vc. Nunca te esqueci... Eu te amo também. Casa comigo, eu sei que isso é proibido, mas não me importo em ter um papel assinado, quero ter vc ao meu lado, amando vc todos os dias, até a gente ficar velhinhos... Por favor, vem morar comigo! Vc tem uma filhotinha linda, carente do seu amor.
- Becca, Becca, vc me pede algo que eu não tenho condições de fazer. Eu não tenho onde cair morto, como vou poder sustentar vc e minha filha? Olhe a casa que vc tem, a sua vida como médica... É muito complicado pra mim te responder agora.
- Vamos conversar e vc vai ver que a gente tem como resolver isso. É só vc aceitar a minha proposta.
Então ela me contou do acidente com meu pai, que o deixou numa cadeira de rodas e depois teve um AVC, tudo isso que o impediu de continuar a ser anestesista. Agora vive dentro de casa, aposentado. Minha mãe,enfartou devido ao excesso de trabalho e teve que reduzir suas atividades. A clínica que eles construíram com tantos sacrifícios, que ela controlava com mão de ferro, tiveram que deixar nas mãos de Becca, que administrava muito bem. E era isso que ela conversou comigo, de eu ficar como diretor administrativo e ela como diretora técnica. Tive ainda uma semana pra pensar, mas terminei por aceitar.
Não quis ficar na casa de meus pais. Então fiquei na casa de Becca, que sempre insistia pra que voltássemos a ter um caso, mas eu me lembrava do que sofri por ela, dizia não pra mim mesmo, mas no fundo ela conseguia mexer com meus sentimentos por ela.
Na sexta-feira, depois que saíram da escola, as crianças foram passar um final de semana com o pai (a Nandinha, apesar de não ser filha do ex da Becca, estava muito apegada a mim, não queria ir, mas convenci ela de ir passar o sábado com o “pai” e de tarde eu e a Becca iríamos buscar ela). A noite, eu entrei na piscina pra relaxar. Quando olho, lá vem aquele mulherão com um biquíni bem pequenininho, amarrado nos dois lados por laços, que mal cobria sua xaninha e um top que quase deixava seus peitos de fora. Ela trazia uma garrafa de vinho e dois copos.
- Como vc tá linda, Becca. Nem toda menininha que vejo por aí tem um corpão assim.
- Obrigado, amor. Eu me cuido. Vc gostou mesmo, é? Todo seu, amor.
- Vc não perde oportunidade, né?
- Cara, vc não tem namorada, eu não tenho namorado, a gente bem que podia namorar, né? Ía ser ótimo pra nós dois e pras crianças, especialmente a Nandinha. Ela é muito apegada a vc. Nunca vi ela adormecer nos braços de ninguém, como ela dorme com vc. Quer namorar comigo? Já faz 4 anos que vc tá sem fazer sexo, né? É sério mesmo? Eu to já há quase 4. Seria ótimo pra gente.
- Vc acha que eu iria dizer que tô esse tempo todo sem sexo esse tempo todo pra quê, Becca?
Ela colocou a garrafa de vinho e os copos na borda, pulou na piscina e veio toda melosa pra junto de mim. Colocou as mãos ao meu redor, na borda, me impedindo de sair de perto dela:
- Eu acredito em vc, amor. Por que vc sempre foge de mim quando tento chegar mais perto de vc? Tá com medo de mim, é? Me beija, faz amor comigo, apaga esse fogo todo da gente. Quero ser sua mulher pra sempre. Vc não pode ficar fugindo de mim o tempo todo. A gente tem uma filhinha linda.
Ela agarrou meu pescoço, abriu a boca e nos beijamos longamente, alucinadamente. Ela envolveu meu tronco em suas pernas. Meu pau que já estava duro, encostou na sua bucetinha por cima do biquíni. Ela desatou os laços, ficando só com o top, segurou no meu pau e encaixou a cabeça na entrada de sua xaninha, descendo seu corpo e enfiando ele todinho dentro dela.
- Como seu cacete é gostoso. Me come todinha, amor.
ela gemia, urrava, com meu pau todo enterrado dentro dela... não demorou muito, ela começou a gozar e me fez gozar dentro dela, enchendo sua bucetinha com minha gala. Fazia 4 longos anos que eu não trepava e a última vez tinha sido com ela mesmo.
- Becca, vc tá tomando algum anticoncepcional?
- Eu não, amor. Como eu poderia tomar se eu não tinha relações com ninguém?! Desde que me separei, que não tomo nada.
- E se vc ficar grávida? Como vai ser?
- Se eu engravidar, vou ter o bebê. Só não vou abortar, nunca! Mas não pense nisso, não. Deixe as coisas acontecerem. Se eu tiver que engravidar, Deus é que sabe o melhor.
- parece que vc quer ter outro bebê, né?
Ela riu, saímos da piscina, ela deitou na espreguiçadeira, eu fiquei sentado ao seu lado, tomando vinho.
- Vc me faz ser uma mulher completa. Nunca tive sexo tão gostoso como tenho com vc. Parece mais que seu corpo entende o meu... Seu corpo foi feito pra me amar e eu me sinto feliz por isso. Quer viver comigo?
- Becca, como eu te disse, eu não tenho emprego, como vou sustentar vc e as crianças? Todo homem quer ter uma família que ele possa sustentar.
- Vc já pensou na minha proposta sobre a clínica? Vc também é dono dela. Lembra?
- Sim, Becca, eu pensei bastante na tua proposta. Eu aceito morar aqui com vc, por causa das crianças; aceito ser diretor da clínica por causa de vc e dos nossos pais e...
- Aceita ser meu marido? Jura?
- Sim, eu aceito, Becca, porque sei que te amo e temos uma filhinha.
- Eu quero que vc durma comigo todos os dias, a partir de hoje.
- E as crianças?
- Deixe comigo. Vamos conversar com elas e deixar as coisas bem claras. Elas vão entender.
Dava pra ver e sentir que a Becca tava super feliz com minha decisão. Ela olhou pra mim, me beijou e disse:
- Meu marido lindo... Te amo muito, amor. Vc sempre me faz uma mulher feliz. Agora vamos parar de conversar e continuar o que a gente começou, afinal a partir de hoje estamos em lua de mel.
Voltamos a nos beijar, ela me fez deitar sobre uma esteira de vime que tava ao lado, subiu em cima de meu pau e deixou ele entrar todinho dentro dela. Cavalgou , gemia, me beijava...
- Ai, amor, me come todinha, chupa meus peitinhos, agarra minha bunda, me come, amor, me come, ai, ai, ai, ai, ai, amor, goza comigo, me enche de gala, goza, huuuuuuuuuuuuum, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, amor, tô gozando, me gala, amor, vai, goza...
Deixei ela comandar toda a situação, quando ela me fez gozar outra vez dentro dela, dessa vez fora da piscina. Ela deixou seu corpo ficar sobre meu corpo. Meu pau latejava dentro dela, botando os últimos jatos de gala dentro de sua bucetinha gostosa.
- Te amo muito, meu amor. Casa comigo, vai! Vou te fazer o homem mais feliz desse mundo. Quero ser sua mulher pra sempre. Te amo, te amo, te amo...
Nunca tinha tido um prazer tão imenso como dessa vez que eu e a Becca fizemos amor. Ela mais parecia uma menininha que nunca tinha trepado na vida e estava descobrindo os prazeres do sexo.
Já era mais de 10 horas da noite quando entramos. Fomos tomar banho juntos no quarto dela, fizemos amor novamente, ela voltou a gozar muito. Chupei seus peitos, desci minha boca chupando sua pele até seu umbigo, onde passei a brincar com a língua, deixando ela louca de tesão.
- Chupa minha xaninha, amor. Adoro sua língua brincando cm meu grelinho.
Passei minha língua ao redor de seu pinguelinho, que tava bem durinho, tesudo, coloquei ele entre meus lábios e chupei. Ela ficou alucinada, gemia, pedia pra chupar mais, para enfiar minha língua na sua buceta, até ela começar a gozar. Ela gemia alto, gritava, urrava, gozou como se não tivéssemos ainda gozado nenhuma vez naquela noite.
- Ai, meu Deus, vc vai me deixar louca de tanto gozar, amor! Vc vai ser meu pra sempre.
Me levantei, ela segurou minha cabeça, ficou me beijando. Eu também segurei sua cabeça, olhei nos olhos dela. Ela tava chorando.
- Obrigado, amor. Vc fez renascer a mulher que existe em mim. Eu já tinha perdido as esperanças de voltar a me relacionar com quem quer que seja. Já tinha decidido a nunca mais ter nada com ninguém e viver só pros meus filhos. Vc mudou tudo dentro de mim.
- Becca, vc tá muito nova pra deixar de ter alguém na sua vida.
Ela apenas riu.
- Agora eu tenho vc. Me leva pra nossa cama, amorzinho. Quero amar vc até de manhã.
- Caramba, depois de tanto que fizemos, vc ainda tem gás pro resto da noite.
Abracei ela, que se escanchou no meu corpo, saímos bem devagar, nos beijando, até chegar na cama. Ficamos por muito tempo namorando, entre beijos, carícias, declarações de amor... a Becca sempre foi muito carinhosa, nem tanto comigo há tempos atrás, só depois que a gente passou a trepar, é que ela passou a ser carinhosa comigo.
Fomos pra cozinha comer alguma coisa. Ela tava vestida apenas de calcinha e eu nu. Parecíamos um casal em lua de mel, mas certamente estávamos novamente apaixonados. E isso foi muito bom pra nós dois e até pras crianças. Voltamos pro quarto, voltamos a fazer amor, como dois alucinados, que até deixei marcas de minhas chupadas nos seus seios. Ela olhava aquelas marcas como se fosse um troféu, uma tatuagem e passava a mão pelo seio carinhosamente.
Voltamos pro quarto, voltamos a fazer amor. Nunca nem eu nem ela havíamos feito tanto amor assim. Mas valeu todos os momentos, todas as gozadas que tivemos, que nos damos. Quando o dia tava amanhecendo é que fomos finalmente dormir. Ela vestiu apenas uma calcinha fio dental bem pequenininha e eu fiquei nu. Acordamos por volta das 12 horas, com o celular dela tocando. Era o ex dela querendo saber que horas ela iria buscar as crianças.
Depois de desligar, ela aconchegou-se em meus braços, desabafou:
- Esse merda é um palhaço! Não pode nem ficar um dia com os filhos.
- Vc não acha que é por causa da Nandinha? Ele sabe que ela não é filha dele, sabe que foi corno. Ele sabe ou não que sou o pai dela?
- Sabe, sim. Ele sabe que ela é sua filha e que vc não é meu irmão biológico. É um idiota!
- Vc quer se levantar, se arrumar, pra gente almoçar, ou vc quer fazer amor de novo!
- As crianças podem esperar mais um pouco. Quero ser amada agora. depois a gente cuida de ir buscar os “pestinhas”, como ele diz.
Abracei ela, beijei, mordi sua orelha, que a deixou toda arrepiadinha, ficamos de lado, encostei meu pau na sua bucetinha, ficamos nos esfregando, até que ela ficou toda molhadinha, enfiando meu pau na sua buceta e subindo em cima de mim. \voltou a cavalgar, gemendo, me pedindo pra agarrar sua bunda, enfiar meu dedo no seu cuzinho, chupar seus peitos... nunca vi uma mulher tão tarada... ela não parava, parecia mais que tinha um motorzinho nos quadris, subia e descia no meu pau até que começou a urrar, a gritar que tava gozando.
- Ai, amor, me come, enfia seu dedinho no meu cuzinho... ai, ai, ai, amor, chupa meu peito, enfiaa esse cacetão dentro de mim, goza, amor, goza, aiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ai, amor goza dentro de mim, vou gozar nesse pau gostoso, aiiiiiiiiiiiiiiiii...
Ela gozou como nunca. Outra vez parecia que fazia muito tempo que não gozava... acho que ela tava querendo tirar o atrasado do tempo que não tinha tido homem gozando dentro dela.
Relaxamos, fomos tomar banho, depois preparar alguma coisa pra gente comer, mas ela propôs que fôssemos pegar as crianças e almoçar num shopping, o que concordei. Quando chegamos na casa do ex dela, ele veio trazer as crianças, me cumprimentou sem problema algum. A Nandinha veio correndo e se jogou nos meus braços. Ele ficou olhando, me fuzilando. Não tava nem aí. Bem que ele queria que ela fosse filha dele. Depois que saímos, ela me disse:
- Ele tava era decente, acho que por vc estar comigo; toda vez ele solta uma piadinha de mal gosto, como se eu viesse deixar as crianças com ele pra sair com tudo que é homem dessa cidade. Acho que ele pensa que sou puta.
- É, se ele vier dizer alguma coisa contra vc, vai ter que me enfrentar. E não vou deixar barato, não.
Lá fomos nós pro shopping nos divertir. Perguntei a ela:
- E se a gente encontrar algum amigo ou amiga sua, o que vc vai dizer de quem sou eu? Eu sei que vão querer saber. A curiosidade humana é muito grande.
- Ora, que vc é meu marido, claro. Ou vc não me considera como sua mulher?
- Becca, eu considero vc como minha mulher, sim. Mas é muito constrangedor pra um homem sair com uma mulher e seus filhos e ela pagar tudo. Pelo menos rachar a conta seria o ideal. Vc não acha?
- Não, não acho, amor. Quando vc tiver seu dinheiro, claro a gente divide a conta. Mas não estou pensando nisso. Quero ver vc e as crianças felizes e isso me deixa muito feliz. Vamos entrar num acordo. Mais tarde, na piscina vc me retribui tudo isso me amando muito, tá certo assim?
- Vc não tem jeito mesmo, Becca.
- Que posso fazer se eu te amo! Vc é meu marido agora e é isso que me importa. Depois vamos conversar pra gente mudar nossos registros e a gente poder casar, se vc quiser, claro.
Aqui preciso abrir um parêntese pra explicar algumas questões sobre nossos nome e como resolvemos. Havia um monte de erros nos nossos registros de nascimento. Primeiro erro foi quando meu pai casou com minha “mãe”, ela já tinha a Becca, filha de outro pai, que muito embora houvesse registrado ela, nunca a assumiu de fato, sumiu no mundo, nunca a procurou até hoje. Como meu pai tinha amizade com o tabelião, eles fizeram outro registro da Becca, colocando meu pai como seu verdadeiro pai. Esse registro foi anulado e a Becca voltou a ter seu nome original de registro, com o nome de seu pai. No meu caso, minha mãe biológica faleceu durante o parto. Meu pai me registrou com o nome dela, da minha mãe biológica, mas após casar com minha “mãe”, na verdade minha madrasta (mas ela sempre foi uma MÃE pra mim, nunca tive nada do que reclamar) fez a mesma coisa que no registro da Becca. O mesmo juiz anulou esse registro e voltei a ter meu nome original de registro, com o nome de minha mãe biológica. Assim, resolvemos quase tudo, já que agora éramos apenas irmãos de criação, e podíamos casar (na verdade nem sei se podemos casar mesmo, se a lei permite), se assim quiséssemos, Faltava agora resolver a questão da Nandinha. Dei entrada numa ação de reconhecimento de paternidade, pra retirar o nome do ex da Becca e colocar o meu. Foram feitos exames de DNA em mim, na Becca e na Nadinha. O resultado foi positivo. Hoje a Nandinha tem meu nome e o da Becca no seu registro.
Chegamos em casa, as crianças estavam muito cansadas. Depois do banho foram dormir.
- Bom, meu mardinho lindo, agora somos só nós dois. Vamos namorar na piscina? Vou me trocar. Quero ficar bem gostosa pra vc me comer.
Vesti um short desses de surfista, fui pra piscina esperar minha rainha. Fiquei tomando vinho, que era a bebida preferida dela, que tava no freezer que fica junto a uma churrasqueira. Depois de uma meia hora, lá vem ela, com um vestido desses de praia, só com um biquíni preto de bolinhas com laços nas laterais. Era um tesão de mulher, toda pra mim. Eu tava sentado na borda da piscina, ela me abraçou por trás, me beijando, senti seus peitos roçar nos meus ombros e sua buceta tocar nas minhas costas. Que delícia!
- Parece que vc tá louca pra fazer amor, né?
- Vc me deixa assim, amor. Sentir sua pele, me deixa alucinada pra ter vc dentro de mim.
- Vc não tem nenhum receio de ficar grávida, não? Afinal, vc não tá tomando nada pra evitar.
- Já disse a vc que se eu engravidar, vou ter nosso bebezinho. Se vc não quiser assumir, eu vou criar ele sozinha.
- Becca, olha pra minha cara e diz se eu sou o tipo de homem que faz um filho e não assume seus atos!
- Tô brincando, amor. Sei que vc vai assumir se eu ficar grávida. Se não fosse assim, vc não teria assumido a Nandinha.
Ficamos virados um pro outro, lado a lado, nos beijando. Subi seu vestido até tirá-lo pela cabeça, deixando ela só de biquíni.
- amor, tira meu biquíni, me chupa, quero gozar na sua boca com essa língua gostosa.
Chupei seu pescoço, mordi sua orelha, desci minha língua até os biquinhos de seus peitos, que já estava durinhos; fiquei brincando ao redor deles, ela gemia, pedia pra chupar seus peitos; fui descendo até chegar no seu umbigo, que é um lugar onde ela ficar com mais tesão, louca pra ser comida. Enfiava a língua no seu umbigo, como se tivesse fudendo, ela gemia alto, me pedia pra chupa sua buceta, desci a língua, passando de um lado pro outro, até chegar no seu grelinho, que tava bem durinho, pronto pra ser chupado. Ela implorava pra eu chupar seu grelinho, mas fiquei brincando ao redor dele.
- vai, amor, me chupa, não me tortura assim, me chupa, me come com essa língua. Vai, minha delícia!
Chupa mais, vou gozar, amor, aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, amor, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Relaxamos por um tempo, tomando vinho, nos acariciando, nos beijando, conversando... até que ela subiu em cima de mim, enfiou meu pau dentro de sua buceta, começou a cavalgar, lentamente botava todo meu pau dentro, dentro tirava quase todo, aumentava o ritmo, até que voltou a gozar de novo; eu não havia gozado, ela tirou meu pau de dentro e colocou no seu arinho.
- Goza dentro de meu cuzinho, amor.
Como meu pau tava muito lubrificado, ela mesma forçou seu corpo e a cabeça entrou com facilidade. O restante, ela foi baixando seu corpo, forçando a entrar, até que conseguiu botar todo meu pau dentro. Parou um pouco, depois começou a entrar e sair, num vai e vem constante, me deixando louco pra gozar naquele cuzinho gostoso, que só eu tinha comido. Ela acelerou quando comecei a gemer mais forte, até gozar muito, ela também conseguiu gozar pelo seu cuzinho, o que eu já havia percebido que era uma coisa natural nela, sentir prazer pelo cuzinho.
Ela ficou deitada sobre mim, arquejando, com meu peu dentro de sua bunda carnuda, tesuda.
- Vc me faz uma mulher feliz, amorzinho.
Tomamos um banho no chuveiro da piscina, voltamos a tomar nosso vinho e conversar, abraçadinhos, como sempre fizemos.
Quando olhamos pra porta de acesso à piscina, a Nandinha vinha chorando, disse que tinha procurado a gente, tava com medo do bicho papão ter carregado a gente. Nós rimos com isso. Ela se abraçou comigo, eu expliquei a ela que não havia bicho papão, que era só invenção das pessoas pra fazer medo às menininhas como ela.
A Nandinha não foi mais dormir. Ficou conosco na piscina, acabando nossa festa. Mas agora eu sabia que isso seria uma constante nas nossas vidas, já que ela agora me teria como um pai presente todos os dias na vida dela. A Becca acha isso fantástico, por ter o pai dela com quem podia dividir todas as atenções dela.
Depois vou contar a última parte dessa história, que envolve a Cissa, nossa empregada.