Cheguei ao acampamento no dia seguinte, pois no dia anterior não eu não tinha barraca e ainda por cima as barracas que tinham já estavam lotadas. Na verdade fui convidada por uma amiga que estava na mesma situação que eu. Chegamos juntas. Fomos bem recebidas estavam em 5 casais e eu e minha amiga solteiras. Todos muito bem legais e até então estava de boa. Mas como não sei o que o futuro me reserva já fui preparada para o que acontecesse.
Eu vestia um biquíni por baixo do short curto e rasgado até onde dava de ver a curva da parte baixa. Uma blusinha regatinha que ressaltou o biquinho do meu peito que ficou pra cima apontando pra algo que vinha do universo.
Conversa vai e vem ajudei a acender a churrasqueira e então levantou a questão de uma pescaria. Fiquei na minha afinal não queria causar intriga entre os casais. Porém um dos machos me entregou uma vara chamou mais um casal e um amigo e fomos sentido a beira do rio.
- cuidado para não cair. – o rio não é fundo, porém pode ser que ele te leve.
-tranquilo, se eu cair eu sei nadar, não corro esse risco só se eu me machucar.
Ele estava com uma bermuda camuflada, chapéu com abas própria de pesca, vara, isca, e um alicate. Os outros resolveram passar pro outro lado. Estavam mais 3 pessoas, um homem e a esposa e o marido da amiga dela.
- silencio... Se não. não pegamos nada. – os peixes aqui são ariscos.
Falei bem baixo:
- sim, silêncio.
Fiz o gesto de silêncio e acoquei. Mais ou menos uns 20 minutos escutamos o outro grupo gritar bem longe:
-já pegamos 3..- e é três bem grande, gritou a mulher daquele grupo.
Quando me levantei pra poder mudar de lugar. Plafff...cai dentro da água ao escorregar no barranco. Nadei até a beira recebi ajuda pra subir.
- eu avisei pra ter cuidado. – agora já era. Tirei a blusa pra torcer e logo depois a bermuda. Ele ficou um pouco mais longe, eu fiquei de costas. Ao virar pra dar aquela olhada se estava sendo observada. Fraguei o puto com a mão cheia ainda fazendo sinal revirando os olhos.
-nós vamos ficar aqui mesmo? . Perguntei;
-não! Vamos um pouco mais pra frente.
-nossa muito mato aqui, minhas pernas vão ficar tudo marcada.
-relaxa, na bolsa tem um óleo que minha esposa trouxa depois você passa.
- tem uma tatuagem é ?
-sim tenho, fiz quando tinha 15 anos, é uma flecha.
- sim, eu vi. Só não sei pra onde ela aponta
- riso)... melhor eu não falar nada.
Estava eu ali com short e blusa na mão. Minha xota marcava escandalosamente. Primeiro por estar molhada e segundo por estar inchanda. Inchou, pois lembrei de quando fiz a tatuagem que fui fodida pelo o tatuador.
-olha você me desculpa a ousadia, mas que belo bucetão você tem.
- obrigada. -Vou vestir meu short!
-pode ficar assim se quiser, afinal pode entrar no rio logo à frente.
Ele entrou no rio, e eu fiquei na beirada, quando ele saiu do rio aquela bermuda camuflada ficou tão pesada que marcasse sua mala. Vi que ela estava apontada para baixo. E ele não sei por que razão enfiou a mão por dentro da bermuda e ajeitou a jeba.
- vamos mais a frente traga suas coisas. Caminhando um pouco mais falei bem baixinho quase sussurrando:
-fica quieto, escuta. – olha lá seus amigos atrás da arvore. – gente eles estão transando!- que tesão.
- parece ser gostoso mesmo trepar no meio desse mato e rio. Disse ele . Dei um passo à frente passando por ele e relando em seu cabo. E ele deu aquela pulsada. Quando ameacei a dar o segundo passo fui puxada para trás com tanta força que já fui para trás encaixando nele. Ele puxou minha parte de baixo de lado deixando a parte de meu rego sem proteção e numa cuspida certeira acertou a cabeça do seu pal e logo me cutucou por baixo. Foi mirado direto no meu cuzinho. Ele forçou a entrada, mas recuei, não dava tempo pra tanto.
- então deixa eu fuder sua xota.? – deixa eu fuder sua buceta sua gostosa.
-sim, fode minha xana, e fode toda ate deixar ele as tiras.
- cai de boca então nessa vara.
-fode minha boca de vagar. Fiz ânsia de vomito, quando olhei de lado estava os três do outro lado olhando pra mim. Ele fizeram um sinal de não se preocupe, continue. E eu continuei. Abocanhei aquele pal que era médio grosso, cabeçudo. Ele era um cara tipo parrudo. Enrolou a mão em meus cabelos e forçou a minha garganta fazendo eu chorar na pika. Ela batia lá no fundo da minha garganta. Aquele baba escorria por dentro dos meus peitos que chegou na testa da minha buça, ajudei lubrificar passando a mão. Em um empurrão para trás. Cai deitada no mato.
- abre essa perna que vou entrar todo em você com meu pal - toma. Toma. Toma.
- ai , ai , ai , fode minha xana, come minha buceta,
- que buceta gostosa. -Tá inchada
-sim depilei ela ontem.
-então toma rola nessa depilada.
-aai ai ai ia . -não fala isso. -Não fala isso seu fudedor.
Depois que ele me fudeu de lado de frango e de cachorro. Eu sentei por cima e mordendo a uma vara de pescar cavalguei naquele cacete. Os outros casais dava sinal de se aproximar pois ele já tinha gozado. Então movimentei mais até que ele disse:
- vou gozar.
Sai de cima e enfiando meu dedo dentro da minha xoxota gozei. enquanto eu gemia ele despejava todo seu leite pra fora e minha boca aparava pra não perder nada.
Assim que gozamos entramos no rio e junto com os outros casais voltamos para as barracas sem peixe, mas com minha bucetinha ardendo de levar a vara. Marcaram um novo acampamento para o próximo final do mês espero que minha amiga vá pra eu poder pescar de novo.