Esse é o primeiro conto e é um texto bem curtinho. Sou leitor do site há anos, e finalmente resolvi escrever. Sinto falta de histórias mais cotidianas e realistas, praticamente só se vê fanfic adolescente atualmente.
Quem é de Salvador provavelmente sabe que os banheirões do momento acontecem nas estações de metrô. Também, melhor lugar não há: é de fácil acesso, e ainda tem aqueles seguranças, que parece que o pré-requisito de contrato é ser extremamente gostoso. Infelizmente, por descuido dos praticantes que gastam todo o sabão e papel, ficam por muito tempo parados sem fazer nada ou encarando, os locais estão ficando queimados.
Em uma manhã, perto das 9h, estava indo ao trabalho e resolvi dar um pulinho despretensioso no banheiro. Não havia ninguém no banheiro, então resolvi ir ao mictório e uns 30 segundos depois entrou um cara negro, alto, musculoso, por volta dos 35 anos, aliança no dedo, e parou no mictório ao lado. Depois daquela encarada que entrega a intenção da pessoa, ele começou a bater uma punheta e perguntou se eu queria chupar.
Não me fiz de rogado, me abaixei e caí de boca naquele pau delicioso. O cidadão estava super nervoso e falou “é a primeira vez que um cara me chupa, ninguém pode saber”. Ao ouvir isso, tirei o pau da boca, olhei para ele com uma cara de cachorra e perguntei “tá curtindo a primeira experiência?”.
A resposta era tudo que eu queria ouvir: “muito melhor que a minha esposa”.
Isso só aumentou meu ânimo para caprichar bastante na chupada, até que ele segurou a minha cabeça e começou a bombar, e pediu para gozar em minha boca. Normalmente não costumo a engolir porra de desconhecido mas o tesão estava tão grande que eu só fiz enterrar o pau dele na garganta.
O boy gozou horrores, dava para sentir os jatos descendo a garganta. Depois do êxtase ele falou que foi uma delícia, disse novamente que ninguém podia saber e foi embora. Fiquei super realizado e com o pigarro de porra na garganta, sou louco para encontrar esse homem novamente.
Espero que tenham gostado. Mandem sugestões, beijos na cabeça do pau 🥵