Minha vida mudou depois que saí daquele cinema onde aquele senhor me mostrou o prazer que tive ao ser mamado, gozar na sua boca, realmente fiquei viciado, qualquer oportunidade que tinha, voltava ao cinema e sempre aparecia um homem para sentar ao meu lado e como sempre, começavam a alisar minha perna até chegar no pau, depois que fiquei mais acostumado, já tirava o pau para fora, também já levava papel para limpar o pau depois, fiquei nessa rotina até que completei 18 anos, comecei a estudar em uma Universidade a noite e comecei a trabalhar no centro da cidade e logo descobri alguns cinemas que projetavam filmes pornográficos, logo comecei a frequentar na hora do meu almoço, nunca conseguia assistir o filme completo, mas no centro era igual ao cinema do bairro, os caras sentavam, eu já com o pau duro para fora, e começavam a tocar punheta e mamavam, aquilo era muito bom, fui vivendo aquilo quase todos os dias, gozava gostoso nas suas bocas, até que um dia o cara estava alisando meu pau e com a outra mão puxou a minha mão para seu pau, aquilo foi novodade, nunca tinha tocado para ninguém, meu coração acelerou, mas fui tocando e sendo tocado, estava gostoso, mas ele falou bem baixo, susurrando no meu ouvido:
- Mama no meu pau.
Eu durante alguns segundos fiquei com vontade de levantar e sair, mas fiquei, ele colocou o braço por tras de minhas costas, com a mão no meu pescoço forçou para baixo e eu cai de boca no pau do cara, no início sem jeito, depois abrindo mais a boca, envolvendo os dentes com os lábios, engolindo cada vez mais chegando a encostar os lábios no saco e sentindo a piroca inteira, as vezes controlando para não engasgar e não provocar ânsia de vômito, mamei até ele gozar, e senti os jatos quente de leite, não consegui cuspir no chão como alguns que .e mamaram fizeram, acabei engolindo tudo, e vi o cara fazendo o que eu sempre fiz depois de gozar, levantou e foi embora, esse dia fui para faculdade com tezão , com muito tezão, e antes de chegar ao prédio novo, onde ficavam as salas de aulas que frequentava, passei no prédio antigo, onde era menos povoado, queria tocar uma punheta, e assim fiz, e fiquei momentaneamente satisfeito e daquele dia em diante, sempre que não gozava na hora do almoço passava naquele banheiro, sempre vazio, e tocava minha punheta até que um dia entrei e tinha um cara lavando as mãos na pia, fingi que ia usar o mictório, esperando ele sair para entrar no reservado e tocar, vivia cheio de tezão, mas o cara não saia e quando olhei para trás ele estava me olhando pelo espelho, e me perguntou se eu queria ajuda, fiquei trêmulo, ele se aproximou pegou no meu pau muito duro e ficou falando que era bonito e me puxou para o reservado, ali abaixou e começou a mamar, muito gostoso, mas parou antes de eu gozar, pegou um preservativo, colocou no meu pau e virou de costas, eu nunca tinha comido ninguém, aquela bunda redonda, branca, sem pelos, fui no instinto, e lembrei de tantas cenas de filmes que tinha assistido de homens comendo bundinhas de mulheres, ele ajudou com a mão e colocou na reta, eu empurrei, ele deu um gemidinho, pediu para enfiar devagar, mas já tinha enfiado, e não demorou muito para eu gozar, aquilo foi muito bom, depois desse dia encontrava esse cara, as vezes no banheiro, e comia a bundinha dele, outras vezes nos corredores do prédio novo e nos cumprimentávamos normalmente com acenos de mão ou um boa noite.