Trabalho com marketing, na realidade, estou a frente de uma equipe, numa agência de publicidade.
Hoje acabei de sair do que, era pra ser apenas mais um dia normal, fui em um estúdio de fotografia, acompanhar um ensaio de uma das clientes, da agência.
A grande questão é, que, eu sempre tive um imenso tesão pela fotógrafa, vou chama-la de Ágatha, ela é uma mulher muito atraente, já com os seus trinta e alguns, mãe de duas filhas, e casada com um cara (que, pra mim, não passa de um Zé Mané).
Mas, sempre mantive o respeito, e o espaço, com a cabeça focada nos Jobs, apesar dos pensamentos maldosos e viajadas.
Não era incomum, eu ficar sem ar, cada vez que, ela ficava em certas posições, para fazer os seus cliques.
A Ágatha sempre se veste de maneira comportada, calça jeans ou legging preta, camiseta amarela do estúdio e sapatilha. Os cabelos, loiros, dificilmente estão soltos.
Mas, hoje a coisa ficou bem diferente.
No começo do dia, cheguei por volta das 10:00h, junto com a minha cliente, uma garota de programa, quase sub celebridade, ela pediu um ensaio mais ousado, passando um pouco dos limites de uma “Playboy”. Eu estaria mentindo se essa minha cliente não me desse tesão, também, mas, acontece que, ela não faz muito o meu “tipo”.
Diferente dos outros dias, a Ágatha estava sozinha no estúdio.
Ao longo da sessão, juntando o calor de 30°, a coisa foi esquentando, a minha cliente se insinuava para nós (eu e a fotógrafa), procurei manter a calma.
Mas, vi que a coisa estava fazendo efeito para o lado que eu não esperava, a Ágatha sempre que podia, me “checava“, a cada troca de posição da modelo, ela me procurava com o olhar. Até que, em um determinado momento, ela estava nitidamente, sem conseguir manter o foco no trabalho, e pediu uma pausa para tomarmos um café.
A minha cliente não fez uma cara de satisfeita, e saiu de prontidão para fora do quarto.
Fiquei observando a situação até que, a Ágatha, me chamou para conferir as fotos, já tiradas. Enquanto eu tentava me focar no trabalho, ela se aproximou, e me segura no braço, de uma maneira muito mais próxima do que eu poderia imaginar, a ponto de eu conseguir sentir os seus seios, durinhos, por debaixo da camiseta.
Ela me segura forte e olha fixamente, enquanto eu, tento disfarçar.
Até que, vem a surpresa, uma foto minha, focando a minha calça.
Foi aí que, eu geleia, e olhei para aqueles olhos pequenos e castanhos escuros. Ela me aperta, puxando ainda mais pra si e diz o meu ouvido.
Eu quero você dentro de mim…
Logo fiquei sem chão. “Como assim? Como assim?…“. Era tudo o que eu conseguia pensar, enquanto, aquele olhar me despia e me dilacerava, com um fogo irreconhecível.
Olho a minha cliente voltando para a sessão, e a Ágatha, com muita maestria, desvia o assunto e volta ao trabalho.
Apenas um ponto diferente, ela começou a se colocar em posições, que, certamente, sabia que eu adorava, de propósito, coisas que aconteciam de vez enquanto.
Ela me olhava sempre, piscava e provocava, e a minha imaginação corria solta, como se já estivesse acontecendo algo. Logo para o fim, eu saí do quarto, fui ao banheiro tentar me conter, me controlar na medida pó possível.
Minha calça, estava me matando, eu tinha que me aliviar de alguma maneira. Tirei o meu pau pra fora, e comecei a me masturbar ali mesmo.
Então, a Ágatha entra no banheiro (até agora, eu me pergunto se, esqueci de trancar a porta, ou se deixei assim, de propósito).
Antes mesmo de uma resposta minha, ela veio em minha direção, me virou segurando no meu pau, e começou a me masturbar, enquanto me beijava.
Nessa altura, eu já me entreguei ao seu controle, ela se ajoelha. Olhando para o meu pau, ela o examina, parece que estava gostando do que via.
E, antes de começar a me chupar, ela me olha. Começou com um beijo, seguido de uma lambida da base até a cabeça, e logo começa a me sugar, de uma maneira inesquecível.
Ela é daquelas que chupa e masturba ao mesmo tempo, uma hora ou outra, ela lança pequenas mordidas, o que me dava mais tesão ainda.
“Caralho, assim eu vou gozar muito rápido…” Pensei comigo.
Então, eu a puxo pra cima, praticamente rasgo a sua camiseta e começo a chupar aqueles peitos lindos, branquinhos, da cor da pele, sabe?
Ela abraça a minha cabeça, me segura pelos cabelos e se retorce de prazer.
Aos poucos a minha mão entra dentro da sua calça, e procuro a sua bocetinha, enquanto para entre as nádegas. Está tão quente, e ela está com tanto tesão que, quando os meus dedos acham aquela bocetinha, já quase entram.
Brincamos assim um pouco, entre os seios, também beijo o pescoço e a boca.
Ela pede por mim, quase clama para que eu a foda com força. Então, logo a viro de costas, abaixo a sua calça.
É uma das visões mais lindas que já passaram pelos meus olhos. Aquela cintura fina, aquele quadril largo e redondinho, e que bocetinha meu amigo (a), ela pingava de tesão.
Enquanto eu enfio o meu pau, ela se retorce e contorce. Começo a bombar devagar, quero sentir cada centímetro dela, o meu pau passa com uma certa facilidade. Eu a aperto e puxo, até o fundo, ela corresponde, me puxando pelos braços. Começo a ir mais forte e rápido, nossas peles estralam a cada toque, e grudam com o nosso suor.
A pele da Ágatha começa a ficar vermelha de calor, eu estou pingando, logo ela sai da posição, vira de frente pra mim, me beija, segurando firmemente o meu rosto, e me joga sentado no chão. Ela monta em mim, como se quisesse me dominar, me abraça enquanto senta no meu pau aos poucos.
Eu a seguro pela cintura, e a puxo pelos cabelos. Ela cavalga entre uma rebolada e outra.
Já estou estourando, então ela lê os meus pensamentos e diz.
Goza na minha boca, quero todo o seu leite pra mim. Então ela começa a me chupar novamente, dessa vez com mais vontade ainda, e força. Até que eu não aguento muito e encho aquela boca com a minha porra.
Ela me olha como quem está saciada, engole tudinho, sorri, enquanto arruma o cabelo.
Não demora muito e logo já estamos devidamente vestidos e de volta ao quarto do estúdio.
As nossas caras, principalmente a dela, é de que “…isso ainda não acabou”
Antes mesmo de alguém mais chegar, ao me despedir, ela me dá um beijo próximo à minha boca e diz.
“ Mal posso esperar pro nosso próximo trabalho, esse foi só um ensaio…“