Quando era pequeno sempre gostava de ir pra casa dos meus avós, pela liberdade que eles me davam e pela possibilidade de brincar com outras crianças da rua, como filho único eu era muito solitário.
Na época havia uma muda( deficiente auditiva) que prestava os serviços da casa para meu avô, lavagens, limpezas... ela tinha três filhos, os quais sempre trazia consigo, pois não tinha com quem os deixar.
Nós sempre brincávamos juntos, bola, pega-pega, bolinhas de gude, naquelas brincadeiras éramos todos iguais, eu ainda não tinha noção das diferenças sociais, tudo era bom e simples.
A puberdade foi chegando e junto com ela alguns desejos diferentes, as brincadeiras continuavam mas aos poucos iam ganhando conotações diferentes, algumas perdiam a graça, outras ficavam mais adultas como as de luta, onde os golpes começavam a doer de verdade.
Aos poucos fui prestando mais atenção aos corpos dos colegas da rua, e um dos que mais me chava atenção era o de Mateus, um dos filhos da muda, ele devia ter uns dois anos a menos que eu, era branco, loiro, com os cabelos caídos sobre a testa, olhos azuis brilhantes, talvez por isso chamasse tanto a atenção, onde a maioria das crianças eram morenas.
Com minha puberdade comecei a ter desejos, queria explorar, saber o que era prazer, e aí nas brincadeiras comecei a de certa forma me aproveitar como podia de Mateus.
Nós sempre brincávamos juntos e tínhamos uma espécie de coleguismo, não chegava a ser amizade, talvez por não estudarmos juntos, nem frequentarmos os mesmo locais, além da relação de trabalho da sua mãe para minha família.
Aos poucos comecei a reparar em seu corpo definido, ele sempre sem blusa e short de elástico. Sempre que podia me colocava por trás dele, dependendo da brincadeira passava meu pau nele, no começo de forma mais leve, ao perceber que ele não demonstrava muita rejeição, continuava indo além, apesar de na época sermos os dois muito novos e eu mal saber o que era uma ereção.
Fazia questão de sempre colocar Mateus nas brincadeiras, para claro tirar algum proveito, se os outros meninos vinham pra cima dele eu ficava do seu lado, e por meu avô ser dono da maioria das coisas por ali eu era respeitado, Mateus nunca conversou comigo sobre minhas brincadeiras com ele e aquilo sempre me encorajou a continuar.
Pela nossa pouca idade, inexperiência e até pouco tempo que passávamos juntos, nunca aconteceu nada demais entre eu e Mateus, o tempo passou, eu vinha cada vez menos pra casa dos meus avós, faculdade, estágios, a vida tinha continuado.
Após um semestre pesado na faculdade resolvi ir passar uns dias de férias na casa dos meus avós, agora já com 22 anos, carro, alguma grana, queria curtir outros prazeres no interior.
Comecei a sair, beber, rever velhos amigos, e numa dessas noites acabei encontrando com Mateus, ele devia estar perto dos 20 anos, havia esticado bastante, estava um mulecão, alto, magro, braços longos e definidos, continuava com seus cabelos loiros e lisos, e com os olhos azuis brilhantes.
O chamei até a minha mesa do bar e começamos a ter várias conversas, eu mandei servir cerveja e disse que ele podia beber sem se preocupar, ele me contou que a mãe continuava a trabalhar como doméstica, que ele havia terminado o ensino médio e agora procurava emprego, mas estava difícil no interior. Perguntou sobre a minha vida, não dei grandes detalhes, me senti mal por estar com a vida tão bem encaminhada.
Continuamos bebendo, o bar com muita gente, muitas mulheres de olho em nós: eu era novidade, apesar de todos saberem quem eu era por conta da minha família e Mateus com aquela beleza nórdica que destoava do restante das pessoas.
Eu e Mateus nunca comentamos sobre nossas brincadeiras de infância e por não ter acontecido nada demais, achei que não tinham relevância, apesar de que o álcool subia e a vontade de falar sobre aparecia, além do tesão. Mateus sem nenhuma arrumação ou enfeites chamava muito a atenção, sua beleza realmente se sobressaltava.
Mateus falou de duas garotas que estavam lá no local e disse que podia chamá-las para sentar com a gente, que uma ele sempre comia e a outra podia arranjar para mim, ainda acrescentou que podíamos dividir um quarto de motel que ele ficaria no banheiro de boa, na época eu ainda estava me descobrindo e o fato de Mateus estar junto já me deixava aceso, topei.
Ficamos eu, Mateus e as duas garotas da nossa idade, bebemos, curtimos a música ao vivo, mas o bar tinha que fechar, a garota de Mateus já sabia que o fim era transar com ele e ajeitou a amiga para mim, para minha surpresa, sem muita conversa ou desculpas, ambos seguimos para o motel, estávamos todos bebados e excitados.
Ao entrarmos no quarto do motel Mateus foi o primeiro a tirar a blusa, e que bela visão, apesar de nunca ter malhado, ele tinha braços definidos na medida certa que terminavam em mãos fortes e cheias de veias, sua barriga era magra, peito levemente definidos e salientes que já estavam pontudos pelo tesão, ele sem blusa, saiu puxando sua garota, já tirando a roupa dela.
Pela cena de Mateus sem blusa e possuído de desejo para comer aquela buceta eu fiquei extremamente excitado, meu pau pulsava cada vez que ouvia Mateus ou sua companheira gemerem, ao mesmo tempo embalado por aquela áurea de sexo transei com a garota que tinha ficado comigo no quarto, o tesão foi tanto que gozei antes de Mateus, ficamos deitados no quarto esperando que os outros também terminassem.
Confesso que meu sexo foi todo imaginando Mateus e que a gozada não havia me saciado, mas ao menos a minha garota não tinha do que reclamar. Quando Mateus e sua acompanhante sairam do banheiro ela vinha completamente bagunçada, pelo visto a animação fora grande, Mateus vinha ofegante, suado e com cara de safado, seu rosto me deixou excitado novamente.
Deixamos as duas garotas em suas casas, eram por volta de 3:00am, passamos num posto de gasolina 24h, comprei algumas cervejas e ficamos bebendo dentro do carro, Mateus ainda sem blusa e aparentemente cansado, eu cada vez mais bebado e com tesão.
Enquanto bebíamos ficava imaginando Mateus transando, imaginando como seria seu pau, que estava tão perto ali do meu lado...
Para minha surpresa, Mateus acabou jogando uma indagação no ar, perguntou se eu lembrava de algo diferente em nossas brincadeiras, nessa hora eu gelei dentro do carro, mas resolvi continuar com a história, disse que sim, disse que era ótimo e que pra mim não tinha nada de diferente; ele perguntou se seria estranho ele lembrar que eu às vezes roçava nele e que aquela lembrança o deixava duro...
Eu disse que lembrava sim, que era brincadeira de menino, nada demais, mas que eu gostava. Nessa hora ele abriu um pouco as pernas, como quem quer acomodar melhor o pau e as bolas, percebi um volume...
Não deixei aquela situação passar e enquanto ele ainda bebia sua cerveja, coloquei a mão em seu pau, ele tava meia bomba, mas ganhou corpo ali mesmo durante meu toque.
Mateus mais uma vez não disse nada e lembrou quando éramos pequenos e ele respeitava minhas vontades, continuei ali numa leve punheta por cima da calça e ele apenas mudou um pouco sua respiração, sempre olhando para frente sem me encarar. Perguntei se podíamos voltar para o motel, ele sorriu sem jeito, não descordou e quem cala consente.
Fomos novamente, ele já estava sem blusa, tirei seu short, ele estava ainda com aquelas cuecas mais velhas e finas das quais lembro, tirei seu pau pra fora, branco, cabeça rosada e veiuda, uns 16cm de pau, muito bonito, fiquei punhetando ele em pé quando finalmente tive coragem de beijá-lo, vários sabores, cerveja, mentos e algo doce.
Foi um longo beijo, eu guiava, ele parecia muito tímido, eu o punhetava e me punhetava, ele não sabia onde colocar as mãos, hora me tocava, hora não.
O deitei na cama, de barriga pra cima, aquele macho branco, de pelos lisos e loiros, com as pernas levemente abertas, chupei aquele pau inteiro, conseguia ir até a base e o mantinha lá, Mateus se torcia e dava respiradas profundas, lambi suas bolas, mas resolvi não explorar seu cuzinho daquela vez, apesar do tesão.
Mateus acabou gozando rápido, muita coisa havia acontecido naquela noite, eu me deitei e me masturbei ao seu lado, sentindo seu cheiro, respiração profunda e timidez, não queriq ultrapassar mais limites e torcia para que houvesse uma próxima vez. Chegamos em casa ao amanhecer.
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