Olá meus lindos e lindas! Estou aqui de novo, para contar a saga da minha transformação de evangélica para uma putinha adoradora de pau.
Como terminei no conto anterior, Sr. Zé havia ido até a casa de meus pais fazer uma proposta de emprego, que eu trabalhasse no depósito de reciclados de seu irmão Valdo. Meus pais acabaram aceitando, tanto pela proposta financeira como também por minha insistência.
Comecei a trabalhar numa segunda feira, com as recomendações de mamãe pedindo que eu fosse obediente ao meu chefe e agradecida pelo emprego. Mal sabia ela que estava me entregando de bandeja a um velho pervertido que aflorou em mim o meu desejo por caralhos.. sim, eu sou ninfomaníaca, uma adoradora de pintos de qualquer jeito. Sinceramente eu não dou a mínima para o que acompanha o pinto (no caso o macho) ficando duro e me dando leite me interessa rs...
Cheguei no depósito e fui procurar por Valdo, ele estava sério e me disse que havia me contratado para que eu fosse além de sua ajudante no escritório, a puta dele quando ele desejasse. Perguntou-me se eu estava disposta a isso realmente, o que concordei.
Acertamos como seria minha rotina diária, que começaria indo até sua casa para lhe acordar e servir café, depois disso eu deveria vestir minha roupa para o trabalho, que consistia em uma mini saia e uma camisa social, frisou que em hipótese alguma eu deveria usar calcinha e soutien, e que a partir daquele dia eu não deveria depilar mais minha xaninha. Ele me ensinaria no dia a dia os serviços que eu faria. Tudo combinado, lá fui eu vestir meu uniforme. Estava me trocando, e Valdo veio ver. Me elogiou muito, disse que eu estava uma tremenda gata e que deixaria todos os homens que trabalhavam lá na coleta de recicláveis doidos para me foder. Pediu-me que passasse um batom bem vermelho para deixar minha boca mais evidente. Atendi suas ordens, e Valdo então me deu seu dedo para chupar, fiz o que ele mandou, Valdo tirou o dedo de minha boca e já procurou meu rabinho, e ficou enfiando seu dedo em meu cuzinho, tirava e colocava novamente em minha boca mandando que eu sentisse o gosto do meu cu.
Tentei pegar no pau do Valdo e dar uma mamadinha, mas levei um tapa na mão e ouvi ele dizer que eu pegaria no pau dele apenas quando ele deixasse, que ali eu deveria entender que eu estava lá para servi-lo e não ao contrário. Que a partir daquele dia eu era a sua puta submissa, e qualquer ordem dele que não fosse atendida poderia acabar resultando em punição. Confesso que fiquei assustada, mas ao mesmo tempo excitada.
Seguimos para o escritório, tendo que passar bem na parte operacional do depósito. Vários machos já estavam lá pegando seus carrinhos para fazer as coletas, todos me olhavam como se estivessem prontos a me devorar. Se eu já estava excitada, sentir aquele cheiro de homem, com os olhares que eu atraía foi suficiente para me deixar com a bucetinha pingando de tesão e o cuzinho piscando sem parar. Estava torcendo para que Valdo me fodesse ainda pela manhã.
Subimos ao escritório que ficava em um mezanino, Valdo indicou onde era minha mesa e pediu que eu sentasse nessa manhã junto a ele para ele me explicar as tarefas. Fiz conforme pedido, e o tempo foi passando sem que houvesse nenhum contato sexual. Todos os homens saíram do prédio, ficando apenas Valdo e eu no local. Assim que Valdo percebeu que estávamos sós, mandou que eu ficasse de quatro no chão, ao fazer isso a mini saia subiu e deixou exposta toda minha xaninha e meu cuzinho ao Valdo. Ele permaneceu sentado na cadeira, colocando o pau pra fora e começou a se masturbar com a visão que tinha, ordenou que eu ficasse bem próximo a ele e com uma mão se masturbava, com a outra dedilhava meu grelinho enquanto outro dedo era esfregado em meu cu. Eu já estava quase gritando para que ele me fodesse logo, mas preferi ficar quieta e obedecer a seus desejos.
Valdo tirou toda a calça e sentou-se na mesa com as pernas levantadas e mandou que eu chupasse suas bolas e seu cu peludo. Com um certo nojo, fiz. Mas ao vê-lo gemendo com minha língua em seu cuzinho o nojo passou e o tesão falou mais alto. Chupava o cu de Valdo ao mesmo tempo que ouvia ele falando um monte de sacanagem, sempre me chamando de puta, de galinha, que eu não prestava. A punheta de Valdo estava cada vez mais frenética, e quando ele foi gozar mandou que eu abrisse a boquinha para tomar meu leite. Ele me encheu a boca de porra, e engoli ela toda. Uma parte do seu gozo caiu no meu rosto e cabelo, e ele me mandou ficar assim até eu ir embora.
Estava frustrada por não ter sido fudida, estava em chamas, precisava de uma rola. Fui tocar uma siririca, mas ele não deixou. Seguro minhas mãos com força e disse, você goza quando eu mandar você gozar. Entendeu puta? Balancei afirmativamente a cabeça. Ele se vestiu, mandou que eu fizesse o mesmo. E sentamos para trabalhar.
Valdo mandou que eu sentasse em seu colo para ele me ensinar algumas coisas do sistema, e-mails, etc. Fiz o mandado e ele começou a mexer na minha xaninha e morder meus seios enquanto eu mexia no computador, mas não senti seu pau ficar duro naquele momento. Passado mais um tempo, Valdo levantou e disse que era para eu segui-lo, fui com ele até o banheiro que ficava em nossa sala, chegando lá ele mandou que eu colasse sua rola pra fora e segurasse enquanto ele mijava. O filho da puta estava me deixando louca. Eu precisava muito de uma rola me fodendo. Ele terminou de mijar, mandou que eu chacoalhasse seu pinto, e por fim que eu passasse minha língua no seu pau para garantir que estava bem limpo.
Já era quase hora do almoço e Valdo me disse que iria sair para resolver algumas coisas na cidade, e que eu ficaria sozinha na empresa. Que a porta ficaria trancada e que os homens que trabalhavam pra ele só voltariam no final do dia. Mandou que eu tirasse minha roupa e ficasse peladinha esperando pelo seu retorno. Que nesse tempo que ele ficaria fora eu estava autorizada a me masturbar e gozar, se eu quisesse.
Tirei a roupa como ele mandou e depois que ele saiu comecei a andar pelada pela empresa, fui explorar o lugar. E ver se encontrava algo comprido e grosso para socar na minha bucetinha que estava ensopada fazia horas. Andando pelo local, descobri aonde era o vestiário dos homens que lá trabalhavam, quando entrei fiquei em êxtase com o cheiro do lugar. O lugar cheirava a homem. Um cheiro de suor, mas que não me causava repulsa, pelo contrário. Comecei a explorar o lugar, era a primeira vez que eu entrava em um vestiário, comecei a ver camisas penduradas nos armários abertos, sapatos, meias, era dali que o cheiro de macho vinha, pensei. Fui até as cabines com privadas, comecei a ler os escritos nas portas, vários desenhos eróticos, frases de putaria. Me sentei num dos vasos e comecei a me tocar lá mesmo sentindo aquele cheiro, lendo as sacanagens, me imaginando rodeada de machos, sendo fodida em todas as posições. Precisava ser fodida. Gozei me masturbando, mas meu fogo ainda não tinha acabado. Curiosa que sou, fui mexer nos armários dos homens, encontrei algumas cuecas, cheirei todas imaginando qual tamanho da rola aquela cueca guardava. Em um dos armários havia uma revista de sacanagem, comecei a folhear, algumas páginas grudadas, com a porra de um punheiteiro que lá havia se aliviado. Mais uma sirrica pra minha conta, outro orgasmo. Ouvi o portão da empresa se abrir, sai correndo do vestiário de volta para o escritório. Valdo havia voltado, junto com seu irmão, o Sr. Zé. Quando me viu no caminho de volta para o escritório me perguntou aonde eu estava. Contei tudo que tinha feito, e tudo que havia imaginado. Valdo e seu irmão riram e falaram que eu ainda sairia daquela empresa de cu e buceta inchados de tanto levar piroca. Eu respondi, se o Valdo permitir, eu posso alegrar quem ele quiser aqui dentro. A gargalhada correu sota depois do meu comentário, Valdo então disse, agora os únicos que vão te foder somos nós dois. Vá para a mesa e fique de perna aberta para que eu te coma, sua puta. Fiz o que me foi mandado, Valdo começou a foder minha buceta, enquanto o caralhudo do Sr. Zé fodia minha boca, Valdo tirou a rola de minha xaninha, cuspiu no meu cu e começou a me foder. Sr. Zé disse que hoje queria meu cu, me assustei e disse que não, que já havia tentado antes e que só me machucou. Levei uma bofetada na cara com a minha resposta e a lembrança de que eu deveria ceder a todos os caprichos de Valdo. Valdo me fodeu o cu por mais um tempo até que gozou dentro, deixando meu cu encharcado com sua porra. Sr. Zé veio ocupar o lugar do irmão, e sem dó alguma das pregas que eu ainda tinha fodeu meu rabo sem se importar com a dor que eu sentia. Eu gemia, gritava e pedia ao Zé, goza no meu cu, goza, goza na sua putinha. O velho Zé me fodeu até sua porra se misturar com a do seu irmão. Ao sair de dentro de mim, riu e disse para o irmão, olha como ficou arregaçado o cu dessa putinha.
Doeu, mas foi uma delícia enfim ter conseguido aguentar aquela pica toda enterrada em meu rabo.
E esse foi meu primeiro dia de trabalho...
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