Nessa quarentena sacal nada como recordar o passado. Fiquei lembrando de uma época de muita experimentação, uma fase que morávamos todos em família, meus pais saiam cedo para trabalhar e só retornavam a noite e minha irmãs mais velhas traziam ficantes e namorados quase todos os dias. Eu ainda era muito inexperiente, já era alta e com um corpo voluptuoso, e minha bunda já torava a calça da escola. O máximo que tinha feito nessa época era umas brincadeiras com meus primos, mas nada muito bem feito, mão aqui, encoxada ali, gozadas sem querer, chupadas com dentes raspando, aquelas delicias das descobertas. Eu via aqueles caras chegando, minha irmã mais velha sempre trazia algum cara diferente, entrava no quarto e transavam sem toma cuidado de não fazer barulho, eu escutava tudo, minha outra irmã mais velha ficava no outro quarto com o namorado e eu ficava na sala esperando, mas claro que assim que entravam eu ia espionar na fechadura, eu adorava descobrir o tamanho dos pintos que chegavam, chegava um cara novo e eu olhava e ficava tentando imaginar o tamanho do pinto deles, até ver na fechadura pelados, adorava ver ele duros, comendo minha irmã. A outra que namorava eu também assistia, ele era bem pintado, adorava ver ele gozando, sempre tirava e gostava de gozar na casa dela, ela deixava e sempre limpava no lençol, eu não entendia porque ela não lambia depois, se lambuzava. Alias eu achava que elas transavam mal, achava elas paradas demais, isso porque eu assistia as fitas portos que tinha em casa e eu assistia aos filmes do Buttman, e outros, ali sim, elas davam com gosto, deixavam o cara implorando para gozar. Assim foram anos, chegava da aula almoçava esperava os homens chegarem e ia para a fechadura, era tarde toda me masturbando, e eu gostava de arriscar, depois de um bom tempo acostumada eu comecei a ficar nua imaginando algum deles saindo de pinto duro e me vendo pelada e com isso querendo me comer, sei lá. Quando minha irmã transava com camisinha eu era tão maluca que procurava depois no cesto de lixo ou debaixo da cama a camisinha usada. Era tudo muito bom. Um dia teve uma mudança significativa, um dia pós aula eu almocei e deitei na sala, esticada no sofá, de uniforme, descalça e de bunda virada para a porta, mas sem maldade… talvez um pouco, e acordei e estava um cara me olhando sentado no outro sofá e acariciando seu pinto por cima da calça, olhei pra ele assustada e sentei e ele falou que eu era uma graça, perguntou meu nome e falei mas logo chegou minha irmã de calcinha e sutiã e já chamou ele. Ele foi, claro que fui ver a performance dele, e adore, ele era feio mas tinha um corpo bonito e bem dotado, minha irmã fazia cara de dor e toda hora pedia pra ele tirar que estava doendo. Eu só pensava que se eu estivesse ali estaria esfolando aquele pinto até ele se acabar de gozar. Depois de muita reclamação da minha irmã ele tirou e ela ficou batendo pra ele, ele fechou os olhos olhando pra cima, lembro dessa cena linda até hoje, e na sequência gozou muito, era lindo o leite espirrando dele, minha irmã desvio do rosto e colocou nos peitos, deixou ele terminar de gozar ali, depois pararam de transar, e eu corri pro sofá. Uns minutos depois ele saiu e ela também, mas ela foi pro banheiro, ele veio pra sala, e disse que eu era muito gata, eu agradeci e acho que fiz cara de safada, ele até fez um comentário zuado de que minha irmã faz propaganda enganosa, e eu aceitei a provocação e falei que tinha assistido, ele perguntou se era sério, e eu disse que sim, pela fechadura. Ele se animou e falou que foi bom e que ele só conseguiu gozar porque ficou pensando em mim, eu fiquei louca de alegria com esse comentário, e por fim ele soltou uma frase que me marca até hoje: cavalona bunduda assim como você é bom de fazer anal… Nossa como isso me fez feliz, mas minha irmã apareceu e saiu com ele. Sei que ele e essas palavras me excitavam dia a dia.
Mais ou menos uma semana depois, já era noite, meus pais estavam em casa tocou o telefone (não tinha celular tão fácil assim na época), minha mãe atendeu e me chamou falou que era pra mim, quando atendi ele falou que era ele, e eu até comentei que minha irmã não estava e ele disse que queria falar era comigo, eu gelei, e ele disse se eu podia descer e encontrar com ele na escada do prédio, eu liberei o portão, avisei minha mãe que ia levar uns cds pra um amigo, corri no quarto, eu estava largada, eu precisava descer gostosa, coloquei uma legging rosa pink, uma camiseta da escola super justa, mas coloquei uma jaqueta por cima porque estava vulgar, peguei uns cds e falei que já vinha, cheguei na escada e deixei a jaqueta no caminho, encontrei ele e ele soltou um “eita porra” e pediu pra eu dar uma voltinha, eu dei e ele me pegou e me deu um beijo eu travei, ele foi me apalpando, apertando minha bunda e abrindo, e falava tesão enquanto me beijava, depois do beijo ele mandou eu virar e soltou a frase “deixa eu cheirar seu cú”, me senti num filme porno, mas estava meio travada, ele enfiou a cara no meio da minha bunda, depois saiu dali me virou de frente, pediu pra eu abaixar, eu abaixei, ele foi abrindo a bermuda e colocou o pinto duro duro pra fora, eu sinto o cheiro de suor e da cabeça do pinto até hoje, ele falou me mostra o que sabe fazer. Ai ferrou, eu sabia assistir, não sabia fazer, e fui e comecei a chupar com força e muito rápido, ele falou calma, tentei mais um pouco e ele dizia “muito dente, muito dente”, eu não entendi, ele tirou ele falou só bate pra mim, isso acho que fiz bem, porque ele foi pedindo mais rápido, mais rápido, e depois agora, agora, o que você vai fazer com minha porra, sendo bem diferente da minha irmã eu abri a boca e deixei ele espirrar na minha lingua, lembro dele estremecendo e depois enfiando fundo na minha boca e eu fechei, engolindo o esperma e chupando com mais calma, e ele dizendo isso isso. Não foi a primeira vez que experimentei pois nas brincadeiras com primos já tinha acontecido, mas a primeira vez com uma quantidade grande, de porra espessa, cremosa e branca, fiz questão de saborear e mostrar o quanto aquilo era delicioso, é ,muito importante tomar a porra de um homem e mostrar que está gostoso, eles se sentem poderosos e realizados. Finalizou, e agradeceu falou que eu tinha futuro e foi embora. Eu subi pro apartamento e fui direto pro banho, eu estava muito excitada e me masturbei bem gostoso no banho, mas depois me senti com vergonha, eu não soube chupar direito. Mas eu sei que engoli gostoso. Confesso que fiquei apaixonada, queria muito fazer tudo pra ele, e um dia cheguei mais tarde da aula e tinha vários amigos da minha irmã lá, entrei sem fazer barulho e estava o cara e um outro conversando, fiquei só ouvindo ele falando que naquela casa era "foda certa” e o outro comentou que realmente eram gostosas, ai esse que chupei falou “você precisa conhecer a Irma mais nova, ela tem um bundão uma cavala” eu de novo fiquei tremula mas ai escutei o resto “mas não sabe fazer ainda, foi chupar e me machucou, mas tomou tudo, tem muito que aprender”. Na mesma hora entristeci, preferi nem entrar e fui pra rua, só voltei a noite, mas depois disso fiquei decidida em me tornar A devassa, A atriz pornô, peguei fitas portos emprestadas, comprei outras na banca e passei noite chupando banana, abobrinha, cenoura… testando poses, introduzindo objetos em mim… imagine o estrago nos alimentos e a sujeira toda. Foi ai que consenti comprar um “consolo”, fiz questão de um grande e grosso, lembro que na primeira noite depois de ter comprado passei a noite tentando enfiar ao máximo na boca, o mais fundo possível ao ponto de ficar com dor na garganta na manhã seguinte. Eu testava poses, ficava de quatro me olhando de bunda para o espelho, na época minha coluna fica pra cima e não era como nos filmes, até que entendi que tinha que baixar a lombar. Fui ficando cada vez mais a vontade em fazer isso, eu conseguia introduzir o consolo inteiro no meu cuzinho, e na bucetinha ele batia no colo do útero e doia, mas fui treinando. Comecei a me depilar inteira, a primeira depilação anal com cera eu achei que fosse morrer, uma amiga que fez e foi horrivel, e depois eu ficava toda sensível era algo bom e ruim. O que era mais legal é que eu fazia isso sem ninguém saber, pra minhas irmãs eu continuava a irmã chata que vivia de uniforme da escola, mas por baixo tinha uma calcinha fio dental, e um corpo treinado para foder gostoso. Eu continuava assistindo aos rolos das minhas irmãs no quarto, mas o que eu tinha chupado tinha sumido e um dia voltando da escola encontrei ele e falei pra ele ir em casa a noite que eu tinha uma surpresa, combinei na mesma escada. Eu tinha que ser perfeita naquele dia. Falei pra minha mãe que ia na vizinha, desci a escada e no andar acima do que ele estava eu tirei minha roupa, fiquei só de calcinha fio dental preta e sutiã, desci andando lentamente e ele me viu, lembro da cara de louco que ele ficou, dei um beijo nele mordendo o lábio, e fiquei de costas esfregando minha bunda nele, ele pegava dava tapa, abria, e seu pinto ia endurecendo no meio da minha bunda, quando senti que estava bem duro abaixei, abri sua calça, coloquei o pinto dele pra fora, e comecei a beijar de língua a cabeçona e fui descendo, eu deslizava com a língua junto, eu sabia o que estava fazendo e fui enfiando cada centímetro, ate ele desaparecer na minha boca, ai era um vem e vai, e eu consegui encostar o nariz na barriga dele, tirava tudo e engolia tudo, tirava a boca, chupava só a cabeça, massageava as bolas, e voltava a engolir tudo, eu sabia que eu estava uma delicia, ele gemia gostoso e dizia que queria ver minha bunda, tive uma ideia e mandei ele deitar, ele deitou no chão gelado de barriga pra cima, eu fiquei de quatro com a bunda virada pra ele e voltei a chupar seu pinto engolindo inteiro, eu sentia ele se estremecer, enquanto isso abria minha bunda, escorregava o dedo na minha bucetinha que estava super molhada, e foi brincar com meu cuzinho, melava o dedo na minha bucetinha e enfiava no meu cuzinho, e quando fui colocar a mão pra trás ele ja foi pedindo desculpa que ia parar de enfiar o dedo, mas nano eu abri minha bunda, olhei pra ele e falei: pode por esses dedos do jeito que quiser, fechei os olhos e afundei minha cabeça, senti ele enfiando os dedos em mim atras e na frente, super excitada e com a sensação que ia gozar chupei cada vez com mais força e fundo e ele não aguentou e e senti ele gozar quando minha boca estava subindo próximo a cabeça ,mas assim que senti o primeiro esguicho afundei e deixei ele fundo na minha garganta gozando, deixei ele gozar tudo, os movimentos do dedo dele no meu cuzinho e bucetinha foram ficando lentos, perdi o ritmo da gozada e não gozei, o pinto dele ficou mole na minha boca. Ai levantei, ele também e disse que tinha sido a melhor chupada que ele tinha recebido, foi o melhor elogio da minha vida até então.
Ele me olhou e disse que me queria, que queria comer meu cuzinho, eu sorri e falei que sim, mas com o tempo. Dei tchau pra ele e subi para me vestir e ir pra casa. (continua)
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