Fui passar as minhas férias de faculdade com meus avós no interior de São Paulo. Eles levam uma vida muito tranquila, parece que o tempo passa mais devagar por lá e o lugar é ótimo para descansar, mas não tem nenhuma vida social como clubes, bares ou cinemas. O jeito é ler um livro, assistir um pouco de TV e conversar na calçada com os vizinhos. Acreditem, isto ainda existe por lá!
Dois dias depois que cheguei, e já me sentindo adaptado, fui oferecer ajuda à minha avó na cozinha:
— Vó, o que posso fazer para te ajudar, você sabe que eu cozinho muito bem...
— Eu vou assar frango assado, teremos arroz e feijão. O que mais poderíamos fazer?
— Que tal um Ratatouille? O nome é difícil mas é nada mais que legumes assados, é um acompanhamento muito bom para o frango!
— Nem vou me atrever a tentar falar essa palavra mas, se você sabe fazer, vamos experimentar!
— Vou precisar de berinjela, tomate, cebola e abobrinha. As ervas e os temperos já vi que que a senhora tem por aqui... Onde fica o mercado mais próximo?
— A gente não compra legumes no mercado, não! Nós buscamos na horta. Você vai até lá por mim? É perto...
— Claro! Quer que eu traga mais alguma coisa?
— Aproveita e traz cenouras, vagens, mandiocas e batatas. Traga também alface, rúcula e agrião, eu gosto muito de salada. Você consegue se lembrar de tudo?
— Com certeza, estou anotando tudo! E onde fica esta horta? — E ela me explicou como chegar nesta horta, fica na beira da estrada, há menos de 500m da casa da avó.
coloquei o cesto na bicicleta e parti. Aquele cesto era uma invenção do meu avô e foi feito justamente para quando precisávamos carregar coisas. Ele tinha altura média porém era bem amplo. Ficava bem encaixado no banco traseiro da “magrela“.
Cheguei na porteira da horta e não vi ninguém. Minha avó havia me dito que o proprietário era um senhor muito conhecido na cidade e que ele morava no lugar. Eu vi que tinha uma estrada pavimentada com pedras até uma bela casa bem no fundo do terreno, e um barraco há 50 metros da porteira ao lado da estrada, com uma porta e uma janela. Devia ser lá que o dono da horta atendia seus clientes.
Tomei a liberdade de abrir a porteira, entrei e voltei a fechá-la, deixei a bicicleta nos primeiros metros de estrada e fui caminhando até o barraco. Quando me aproximei escutei um barulho lá dentro e, ao invés de bater na porta fui olhar pela janela mas levei um susto com o que vi: dentro do barraco tinha um homem grisalho de aproximadamente 60 anos e um jovem que não tinha mais de 20 anos. Os dois estavam nus e o coroa se mantinha encostado numa bancada enquanto o rapaz o chupava agachado à sua frente, o coroa o mantinha preso ao seu colo com as duas mãos em sua nuca.
Minha curiosidade e, claro, meu tesão me fizeram ficar por ali, observando. O rapaz, que era gordinho e moreno, o coroa era um espetáculo: alto e forte (braços, pernas e pescoço grossos), corpo robusto mas como uma bela barriga e muitos pelos em seu corpo branco, com o rosto, pescoço e braços queimados pelo sol. Depois de um tempo o moreno escapou de suas mãos e se ergueu, se apoiou na bancada e arrebitou seu traseiro, convidando o coroa para a festa. Ele colocou uma camisinha, deu uma cusparada no traseiro do rapaz e o penetrou lentamente.
O rapaz deu um gemido forte na primeira estocada mas o coroa o segurou e esperou ele se acalmar, depois de um tempo o moreno já rebolava com o homem encaixado em seu traseiro que passou a penetrar o rapaz de forma cadente soltando pequeno gemidos de prazer enquanto o moreno gemia muito forte. Quando o homem começou a penetrá-lo com mais força e rapidez, percebi que ele estava chegando ao clímax e que logo a coisa toda iria acabar.
Sai silenciosamente antes que alguém pudesse me ver, peguei minha bicicleta e voltei um trecho da estrada, parando num ponto onde eu podia observar o barraco da horta. Uns 10 minutos depois a porta se abriu e os dois saíram vestidos. O rapaz levava uma sacola e o homem o acompanhou até a porteira. Não se despediram, o rapaz veio em minha direção, pois eu já começara a pedalar em direção contrária para comprar os legumes da horta e, claro, conhecer o dono que, estava na porteira observando o movimento. Chegando, me apresentei:
— Boa tarde! Eu sou neto da dona Alzira seu Pedro Oliveira. Tudo bem?
— Muito prazer! Não te conhecia. Está precisando de algo? — Perguntou.
— Sim, minha avó me pediu para comprar alguns legumes e hortaliças. — Ele abriu a porteira e me convidou entrar. Eu percebi que ele me olhava de cima abaixo e, então, reparei nos seus lindos olhos azuis. Realmente era um homem muito bonito para sua idade.
— Eu conheço sua mãe desde criança e ela tem os traços dos pais que são portugueses, mas você tem traços espanhóis. É por parte de pai? — Ele acertou em cheio, meu pai é um espanhol grande e peludo como a maioria deles. E eu estou me tornando muito parecido com ele. Sou alto, robusto, um tanto gordinho e muitos pelos castanhos pelo corpo.
— Acertou! E o senhor é de origem italiana e do norte. Estou correto? — Ele riu e falou:
— Ah! Você também gosta de entender a etnia das pessoas...
— Sim, gosto mas não foi tão difícil de acertar pois nesta região existe uma colônia italiana muito grande... — E ri com a expressão que o homem fez, como quem diz “você me pegou!“.
Inicialmente me senti atraído pelo corpo do homem mas, agora também estava atraído pela sua simpatia. Outra coisa que percebi foi a mala no meio de suas pernas, era um pênis grande que marcava a calça mas sabia, que como ele acabara de ser usado, deveria estar num estado intermediário entre a rigidez e o total descanso... Eu acho que ele percebeu que eu observava, de uma leve acariciada na sua mala e me perguntou:
— Mas agora vou deixar claro que sou italiano pois meu nome é Giuseppe. O que sua vó está precisando hoje?
— Meu nome é Douglas, seu Giuseppe. Muito prazer! Eu preciso de uma berinjela grande, uma abobrinha italiana também grande e o mais regular possível, meia dúzia de tomates maduros e firmes. Você tem manjericão fresco? Se tiver eu quero um maço também. Ah! E quatro cebolas grandes.
— Opa! O que sua vó vai fazer com isso? — Me perguntou com olhar desconfiado...
— Na verdade, eu é que vou fazer um acompanhamento para o frango que ela está assando.
— Quer dizer que o rapaz sabe fazer Ratatouille? Mas, afinal de contas, você é francês ou espanhol?
— Sou um cozinheiro amador, Giuseppe! Faço de tudo um pouco...
— Muito bem. Vamos lá então! — E saiu separando os legumes que eu havia pedido.
Ele me trouxe exatamente o que eu pedi. Enquanto ele separava a mercadoria eu observava suas costas largas e sua bunda firme e roliça. Eu estava com um grande tesão pelo homem. Ao final perguntou:
— Agora, o que mais você precisa?
— Preciso de cenouras, mandioca, vagem, batata, alface, agrião e rúcula.
— Mas isto não combina com seu almoço! — Riu o belo homem.
— Não, na verdade minha vó precisará disso provavelmente para o jantar. A salada será para o almoço.
— Sabe o que vai bem na salada? Nabo e rabanete. Você gosta? — Ele perguntou com um sorriso safado no rosto. E eu, fazendo de conta que não entendi, respondi de forma ingênua:
— Rabanete eu uso muito esporadicamente, é muito pequeno e sua ardência não me agrada muito, não “pica” o suficiente. Prefiro o nabo mas o tamanho atrapalha, você nunca consegue usá-lo completamente e, se exagerar, pode estragar a “comida”... — Ele percebeu minha malandragem e falou de maneira mais safada ainda:
— E qual você prefere: cenoura, nabo ou mandioca? — Aquela pergunta não fazia o menor sentido culinário. Era pura provocação, mas entrei no jogo:
— eu gosto de nabo e mandioca mas somente de vez em quando, pois é preciso trabalhar esses legumes com muito cuidado por causa do tamanho. Cenoura normalmente tem um sabor gostoso na boca, mas elas não são grandes o suficiente e é preciso mais de uma para saciar a fome. — Sorri e ele continuou me observando, porém sua respiração se alterou e ele, sem perceber, acariciou sua mala novamente.
Então continuei:
— Sabe o que é muito bom? A abobrinha italiana. — Peguei a abobrinha que ele havia separado e comecei a demonstrar por quê:
— A abobrinha italiana tem um tamanho bom e uma grossura excelente. Ela começa com uma ponta fina e vai engrossando, o que permite que se trabalhe este legume com bastante tranquilidade. Ela é firme mas não é tão dura como um nabo porém tem uma maciez que é quase uma carícia para as mãos. Você não acha?
— Sim, abobrinha é essencial na culinária. — Então ele aproximou de mim e falou:
— Quer conhecer a minha abobrinha? — Eu podia sentir seu hálito doce e quente no meu rosto, mas eu resisti e falei:
— Claro que quero! Mas não agora. Tenho que terminar o almoço. — Ele não gostou muito da resposta mas deu um sorriso safado que mexeu mais ainda comigo e falou:
— Ah, mas agora você não pode sair pois temos que terminar o que começamos... — ele era experiente mas eu também não era bobo e, sabia que quanto mais desejo lhe causasse, melhor seria a brincadeira. Então dei um selinho na boca dele e passei levemente a mão em sua mala, que realmente estava ganhando vida rápido, e acalmei:
— tenha paciência, Eu volto para conhecer todos os legumes que você quiser me mostrar. — Ele me olhou de canto de rosto e respondeu:
— OK, aceito isto mas tem que ser hoje à tarde. Não pode passar de hoje pois eu não quero ficar com dor nas bolas. — ele também sabia me provocar pois aquelas palavras me excitaram. Peguei a sacola e falei:
— combinado. Volto às 15h00. Pode ser? — Perguntei, entregando o dinheiro das compras.
— Combinado! Estarei aqui te aguardando para mostrar o melhor legume que esta horta já produziu!
Fui saindo mas ele não aguentou e, apertando a minha bunda, me puxou de volta e me deu um grande beijo de língua. Um beijo que me deixou atordoado. Ele me largou e fui saindo enquanto ele completava:
— isto é para você ficar com vontade de voltar. Não vou com você até o portão pois não estou em condições. — Eu olhei com o canto do olho e realmente a sua ereção era muito grande...