Meu nome Érico, sou professor de ensino médio e o conto que passo a narrar pra vocês agora é sobre a segunda vez que saí com a gostosa da, agora minha ex-aluna, Sophie.
Para entender melhor essa história, sugiro que antes de iniciar essa leitura, leia a primeira parte.
Bom, o fato é que desde aquele dia que havíamos ficado juntos, eu não conseguia parar de pensar na Sophie, aquela putinha deliciosa. Como alguém podia ser deliciosa daquele jeito? E olha que eu não fiz com ela aquele dia nem um décimo do que tinha vontade.
No último dia de aula, eu estava conversando com um grupo de alunos no corredor do colégio que tinham vindo se despedir, quando ela se aproximou, disse que estava indo embora e perguntou se poderia me dar um abraço. Eu sabia que não podia negar, afinal, tinha feito o mesmo com a maioria dos meus alunos, eu só rezava para que o meu corpo não me traísse e entregasse o tesão enorme que eu sentia na frente dos outros alunos.
No momento em que aquela diabinha me abraçou, senti que era só um pretexto, pois discretamente ela havia colocado alguma coisa no bolso da minha calça social.
Disfarcei o máximo que eu pude mas aquele toque sutil foi o suficiente para deixar o meu pau em estado de alerta e tudo o que eu consegui pensar é que finalmente ela não era mais minha aluna e nós poderíamos marcar aquele segundo encontro e, dessa vez, eu ia me acabar naquele corpinho delicioso.
Pedi licença aos alunos que ainda estavam à minha volta e fui para a sala dos professores, eu precisava de um lugar discreto e tranquilo pra descobrir o que ela tinha colocado no meu bolso.
Como eu esperava, a sala dos professores estava tranquila então peguei o papel no meu bolso e comecei a ler. A ousadia daquela putinha era impressionante, ela estava deixando claro que não era mais minha aluna e agora eu poderia cumprir o que tínhamos combinado e deixou o seu número para que eu ligasse para ela pra marcarmos.
Salvei o seu número no meu celular e embora estivesse tão ansioso por isso quanto ela, decidi não procurá-la imediatamente após o fim das aulas, não queria parecer desesperado por aquilo.
O fato é que agora já fazia duas semanas que o ano letivo tinha finalmente terminado e eu podia encontrá-la e fazer tudo o que me desse na telha sem absolutamente nenhum dilema ético e já que ela estava tão interessada quanto eu, porque não aproveitar?
Esperei minha esposa sair para trabalhar e liguei para Sophie ainda da minha cama. Ela devia estar ansiosa por mais do que tínhamos vivido aquele dia, porque atendeu no primeiro toque.
- Sophie, tudo bem? Aqui é o Érico, lembra de mim? - perguntei cinicamente
Ela, entrando no meu joguinho, respondeu:
- Hum, Érico, Érico… Ah sim, o meu ex professor quarentão e gostosinho - e soltou uma gargalhada
Ah, quando eu pegasse essa putinha, ela ia ver só uma coisa, eu ia ensiná-la a não se fazer de besta comigo nunca mais…
- Gostosinho? Mas você é muito abusada mesmo… Vou ter que te ensinar a nunca falar assim com um homem, sua putinha gostosa. Você tem alguma coisa planejada para hoje, por acaso?
- Não tinha, mas se você está me ligando, pelo visto agora eu tenho… Não é?
- Boa garota, Trata de se arrumar e ficar bem gostosa e cheirosa pra mim, passo pra te pegar em uma hora, vamos passar uma tarde deliciosa juntos…
Depois de um momento de silêncio absoluto do outro lado da linha, tanto que eu pensei que a ligação tivesse caído, ela disse:
- Como assim, você passa na minha casa pra me pegar daqui a uma hora? Você ficou louco? Minha mãe te conhece da escola, já pensou se ela me vê entrando no seu carro, a confusão que vai dar?
- Tudo bem, você tem razão mas então, como vamos fazer isso?
- Me espera na rua debaixo, onde você me deixou aquela vez, vou falar pra ela que vou no shopping ou na casa de alguma amiga, te encontro lá daqui a uma hora.
- Certo. Daqui a uma hora e não se esqueça de ficar bem gostosa pra mim…
Desliguei o telefone, me levantei, fui até a cozinha, comi um lanche e fui tomar um banho. Enquanto estava no banho, pensei em fazer a minha barba que já não fazia a uns dois dias mas, no último minuto, decidi deixá-la assim mesmo, a barba desse jeito me dava um ar meio rebelde que eu achei que ela podia gostar. Coloquei uma cueca boxer vermelha e uma roupa mais esporte porque eu achei que combinava com a barba por fazer.
Faltando quinze minutos para a hora marcada, parei o carro no local onde tínhamos combinado e liguei o rádio para tentar me distrair enquanto esperava.
Pontualmente no horário ela apareceu e estava mais linda do que eu jamais a tinha visto na vida: um vestido preto tomara que caia que assim como o daquele dia, estava perfeitamente colado ao corpo e deixava em evidência cada uma de suas curvas. Que tesão de menina, meu Deus do céu!
Ela abriu a porta do carona e assim que se sentou ao meu lado, cheirei o seu pescoço e eu senti o delicioso cheiro do seu perfume, puxei o seu corpo contra o meu e a beijei com todo o tesão que estava guardado naquelas duas semanas.
- Fico feliz de saber que você gostou do meu perfume mas a gente não pode ficar dando bobeira aqui, sabia? Vamos logo embora daqui, não vejo a hora de poder ficar sozinha com você de novo.
Liguei o carro e saí cantando pneu. Graças a Deus o trânsito estava bom e menos de meia hora depois, estávamos no motel.
Assim que entramos na suíte, eu não lhe dei tempo para nada, prensei ela contra a porta e dei um beijo ardente naquela boca gostosa. Quando me afastei, ela me olhou nos olhos e disse, para me provocar:
- Nossa professor, tudo isso é saudades da sua aluninha gostosa?
- Em primeiro lugar, você não é mais minha aluna e em segundo lugar, o que eu estou sentindo é tesão, desejo por esse seu corpo indecente e não saudades. Entendeu a diferença, putinha?
- Tanto faz, desde que você cumpra o que me prometeu…
- Ah sua vagabundinha, como pode ninguém ter te comido ainda com todo esse fogo no rabo que você tem? Mas não se preocupe que eu vou corrigir esse erro, hoje você só sai daqui depois que eu tiver experimentado cada parte desse corpo - sussurou no meu ouvido - Agora vira de frente pra porta.
- De frente pra porta? O que você vai fazer?
- Não importa, só faz o que eu mandei. Não era isso que você queria? Só não se esqueça de que quem dá as ordens aqui sou eu, agora faz logo o que eu mandei.
Ela se virou de costas, embora eu percebesse certo nervosismo dela.
Prendi seu corpo com força contra a porta, usando meu próprio corpo para mantê-la no lugar e tirei o seu vestido. A filha da puta não estava usando sutiã, dá pra acreditar?
- Safada! - falei dando um tapa naquela bunda enorme e gostosa - O que você estava pensando quando saiu de casa desse jeito, hein safada?
- Eu só estava tentando facilitar a sua vida, fiz mal?1
- Facilitar a minha vida, biscate? Mas você é muito cínica mesmo...
Comecei a deslizar a minha mão por todo o seu corpo e quando cheguei aos seus seios, eu os apertei com toda força, fazendo-a soltar um misto de grito e gemido. Eu adorava a sensação de ter eles na minha mão, eram macios e firmes, uma delícia.
- Está gostoso, não está safadinha? Isso não é nada perto do que eu vou fazer com você hoje, vem, vamos pra cama, é um desperdício não aproveitar aquela cama enorme e super confortável, não é?
Eu a agarrei e a levantei do chão e, no momento em que fiz isso, ela começou a se debater mas eu sabia que ela estava somente brincando, eu não a estava machucando.
Joguei seu corpo sobre a cama, me despi e rapidamente estava na cama ao lado daquele corpo lindo, quente e tão gostoso.
Distribui vários beijos pelo seu abdômen lisinho, seus seios onde fiz uma pausa para dar uma rápida sugada nos mamilos seguido de uma mordida que a fez gemer gostoso.
- Você é incrivelmente sensível, a brincadeira ainda nem começou e você já está todinha derretida…
- A culpa é toda sua que me deixa louca, professorzinho pervertido…
- Você me acha mesmo um pervertido? Você ainda não tem ideia do que eu sou capaz, mas eu vou te mostrar agora mesmo… Vem aqui e me chupa, quero gozar nessa boquinha. Precisa que eu te guie?
Ao invés de responder, ela avançou na minha direção, abocanhou o meu pau e começou a chupar de um jeito que me deixou alucinado em poucos minutos.
- Porra! Caralho, como você ficou boa nisso delícia, eu me lembrava que essa sua boquinha era deliciosa, mas é mais do que isso, tenho a impressão de que você andou praticando por aí, não se parece nem um pouco com aquela menina que tinha medo de fazer um boquete
Ela chupou vários minutos e quando o gozo me consumiu, ela me olhou com a cara mais safada do mundo:
- Que bom que você percebeu que eu aprendi direitinho, confesso que fiz uma pesquisa pra aprender alguns truques, queria te deixar maluco pra retribuir todo o prazer que eu tenho certeza que você vai me dar.
- Putinha! Vem, deita aqui que eu vou te comer bem gostoso!
- Então vem, você não faz ideia do tempo que eu tô esperando por isso…
- Faço sim, você me provoca desde o primeiro dia de aula de quando você ainda estava no primeiro colegial, sua puta!
- Verdade - respondeu ela dando um sorriso sem graça
- Ah, agora a putinha está sem graça? Deita nessa cama e abre bem as pernas pra mim, abre?
Assim que ela fez o que eu mandei, não lhe dei tempo para mais nada, segurei firmemente em cada um dos lados do seu quadril e comecei a chupá-la.
- Nossa, que delícia… E essa barba… Nossa, aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii….
- Ah bom, achei que você não tinha reparado, eu achei que você ia gostar dela assim e, pelo visto, eu estava certo, não é?
- Huuuuuuuuuuuuuummmmmmmm…. Como eu não ia reparar nessa barba deliciosa se esfregando no meu corpo e na minha bucetinha? - disse ela entre gemidos
Quanto mais ela gemia, mais eu me empenhava em dar todo o prazer pra minha putinha
- Meu Deus, eu vou enlouquecer, eu não aguento mais…
- Aguenta sim, meu bem, aguenta isso e muito mais, tenho certeza…
Abocanhei o seu clitóris, porém com todo o cuidado para não machucá-lo e, em seguida, enfiei a língua bem no fundo da sua buceta quentinha e receptiva e fiquei brincando com ela. A cada movimento que eu fazia com a minha língua, ela gemia e se contorcia, deixando muito claro o prazer que estava sentindo com as minhas carícia, o que me deixava ainda mais empolgado pra ir cada vez mais fundo e testar seus limites.
- Caralho, desse jeito você me mata, professor… Ai porra, essa língua tá me deixando louca...
- Ainda vai me chamar de professor? Eu não sou mais seu professor, aqui e agora, somos só um homem e uma uma mulher em busca de prazer, muito prazer.
Tirei a língua de dentro dela, olhei em seus olhos, puxei seus cabelos e perguntei:
- E aí? Está pronta?
- Se eu tô pronta? Eu não paro de pensar nisso nos últimos dias… Mas…
- Mas o que?
- Eu não tomo remédio, sou virgem, então nunca precisei…
- Entendo… Mas fica tranquila, vamos usar camisinha e eu te prometo que você não vai engravidar, se é esse o seu medo. Trair a minha esposa com uma putinha é uma coisa, deixar essa putinha grávida é outra coisa… Eu vou tomar cuidado, não quis filho nem com a minha esposa, não tenho o menor jeito e nem a menor paciência com crianças, e eu acho que pra você não deve ser diferente, né? É claro que eu adoraria te comer sem camisinha, ia ser muito mais prazeroso pra nós dois mas, definitivamente, eu não vou comer o risco.
- Claro… Eu até quero ter filhos um dia, mas de jeito nenhum agora e muito menos com um cara casado.
- Chega de conversa, já te falei que a camisinha vai garantir a nossa segurança, agora relaxa e curte, você vai ter um homem dentro de você pela primeira vez na vida, gostosa…
Precisei usar de todo o meu autocontrole para não me afundar de uma vez dentro da sua bucetinha, que apesar de apertada a ponto de quase esfolar o meu pau enquanto eu ia avançando, também era quente e, de certa forma, receptiva.
Quando dei a primeira estocada para dentro dela, a ouvi gritar como eu não imaginei que seria humanamente possível.
- Puta que pariu! Você está me rasgando, sabia? Eu não achei que isso ia doer tanto...
- Estou é? Relaxa, você já vai se acostumar e ai, vai ser tudo um imenso prazer, eu juro….
Na segunda estocada, mais profunda que a primeira, eu já estava inteirinho dentro dela e ela não parava de se contorcer e gritar, totalmente fora de controle.
- Hei, desse jeito eu vou acabar te machucando, você precisa ficar quietinha até o seu corpo se acostumar ao meu pau…
- Caralho, como eu posso ficar parada com você me rasgando desse jeito, porra?
- Relaxa meu bem… Só relaxa e aproveita o momento, quanto mais tensa você ficar, mais difícil vai ser pra você.
Enquanto me mexia dentro dela, brinquei com os seus seios para ver se isso a ajudava a relaxar, comecei a me mexer cada vez mais rápido e mais firme dentro dela e aos poucos ela foi se acostumando ao meu pau e aos meus movimentos e minutos depois os seus gritos eram unicamente de prazer.
- Huuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmm, que delícia, que tesão… Nossa....
Nesse momento dei uma estocada mais forte e profunda e ela gozou entre espasmos.
- Isso puta, goza gostoso pro seu macho, goza minha gostosa1 Que delícia assistir você gozar desse jeito e saber que eu sou o responsável por você experimentar isso pela primeira vez…
- Nossa, eu não achei que…
- Não achou o que? Que o seu corpo ia aguentar me receber, putinha? Agora só resta descobrir se vai ser tão gostoso comer o seu cu quanto foi comer a sua bucetinha… Só de lembrar o quanto ele é apertado, já sinto um enorme prazer…
- Meu cu?
Percebi um certo tom de pânico na sua voz e tratei de acalmá-la:
- Sim, delícia, essa sua bunda gostosa… Eu disse que ia te comer todinha e você concordou, lembra?
- Eu sei, você disse mas eu quase morri quando você comeu a minha buceta, eu não vou aguentar você comendo o meu cu…
- Vai sim putinha, eu vou precisar de um pouco mais de tempo e paciência, é verdade, mas eu tenho certeza absoluta de que você vai dar conta do recado… Mas, é claro que se você tiver desistido, eu não vou te forçar a fazer nada, eu não sou esse tipo de homem e também não quero problemas… E então, você mudou de ideia?
- Não, eu não mudei de ideia, é que…
- Então relaxa e deixa comigo, você vai ver que é uma delícia, assim como quando eu comi a sua bucetinha… E então, putinha?
- Eu quero tentar mas e se eu não aguentar?
- Você vai aguentar, é uma putinha perfeita, mas eu prometo que se você não quiser continuar, eu paro…
Depois de dizer isso, antes que recuasse de vez, eu disse:
- Fica de quatro, deixa eu brincar com essa bundinha antes de comer esse cu, assim você vai relaxando, pra quando chegar o grande momento…
Comecei a acariciar aquela bunda grande e gostosa, sempre alternando os carinhos com uns tapas ardidos, surpreendendo-a sempre que ela começava a relaxar.
- Boa menina, agora abre essa bundinha pra mim que eu vou começar a brincar com esse cuzinho…
Ela fez o que eu mandei e eu enfiei a minha língua o mais fundo que eu consegui dentro daquele cu e a reação de Sophie foi instantânea:
- Que gostoso, eu nunca vou me esquecer do quanto isso é bom… Seu filho da puta, desse jeito eu vou gozar de novo….
- Assim tão rápido? Nem pense em gozar antes de eu comer esse cu, está entendendo, puta? Eu quero estar dentro de você quando gozar, exatamente como aconteceu com essa bucetinha gostosa do caralho…
Dei uma palmada mais forte na sua bunda e continuei linguando aquele cu por mais alguns minutos, até que ouvi:
- Para de me torturar caralho! Come logo a porra do meu cu, fode ele todinho! - disse ela, completamente alucinada
- Ah putinha, a minutos atrás você estava tão relutante e agora está aí, toda fogosa, quase implorando pra eu enfiar o meu pau nesse cu - eu disse para ela enquanto me afastava pra trocar a camisinha e voltar - Pede de novo, pede pro seu macho comer o seu cu, arrebentar as suas preguinhas virgens, pede, sua vadia! Pronta?
Ela não conseguiu me responder, estava entorpecida pelo misto de sensações mas eu não tinha a menor dúvida de que era aquilo que ela queria, a sua reação agora não deixava a menor dúvida disso.
Comecei a penetrá-la com os dedos, como tinha feito da outra vez e ela percebeu que os dedos estavam entrando com mais facilidade do que no outro dia e isso fez com que ela fosse ficando cada vez mais tranquila e minutos depois, ela estava gemendo, completamente fora de si…
- Nossa, esses dedos são… um tesão… nossa… caralho…
- Isso putinha, fala mais, fala enquanto eu como esse cu primeiro com os meus dedos, enquanto eu laceio esse cu apertado e preparo ele pra receber o meu pau…
- Vem meu macho, come o meu cu com esses dedos, com esse pau, com essa língua, com o que você quiser… Eu não aguento mais esperar, quero sentir você dentro de mim…
Atendendo ao seu pedido, tirei meus dedos de dentro do seu cu e ordenei:
- Abre mais essa bunda, cachorrinha! Eu vou comer o seu cu até você desmaiar!
Ela abriu e eu não tive a menor dó, enfiei de uma vez, numa só estocada violenta, metade do meu pau dentro do seu cu e senti ela começar a sangrar um pouco:
- Filho da puta, você disse que ia com cuidado e rasgou a porra do meu cu! O que você fez?
- Fica calada, se eu fosse devagar, você ia sofrer muito mais, então achei melhor invadir de uma vez. É normal sangrar um pouquinho, mas já vai passar.
- Você me rasgou, desgraçado!
- Já disse pra você ficar calada puta, com o escândalo que você está fazendo, daqui a pouco alguém bate aqui na porta pra saber se eu estou te matando, porra!
Permaneci imóvel até ela se acostumar e quando eu menos esperava, ela mesma começou a se mexer, tentando absorver ainda mais do meu pau. Na dúvida se ela aguentaria ou não meu pau inteiro dentro do seu cu, perguntei:
- Tem certeza absoluta de que você aguenta, puta?
- Eu não tenho certeza de nada, mas só tem uma forma de saber se eu aguento ou não, seu puto…
Incentivado por ela, dei mais uma estocada profunda e em questão de segundos estava inteirinho dentro dela, que gemia feito uma cadela no cio:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! AAAAAAAAIIIIIIIIIII!
- Intenso demais, meu bem?
- Muito, nossa, ai porra!!! Porra!!! Porra!!!
- Olha a boca, menina! Agora se prepara porque eu vou começar a me mexer.
Comecei a me movimentar lentamente e em poucos minutos ela estava se mexendo junto comigo, rebolando pra mim.
- Isso gostosa, assim mesmo… Viu como coube tudo nessa bundinha? Eu sabia que você ia aguentar, puta do jeito que é…
- Você me comeu, seu puto… Achei que ia me rasgar, me matar… - disse ela sem parar de rebolar um só instante
- Não fiz nem uma coisa nem outra, puta, eu só te fudi, do jeitinho que você queria que eu sei…
- Eu vou gozar, eu vou gozar - ela começou a falar, histérica…
- Eu sei puta, eu sei… Goza, goza bem gostoso pro seu macho, vai minha vadia…
Mais uma vez ela gozou de uma maneira explosiva e dessa vez eu a acompanhei.
- Nossa, como é que eu podia imaginar que você, até agora a pouco uma garota virgem, ia gozar duas vezes na mesma noite e, ainda por cima, de maneira tão escandalosa? Você é um perigo, sabia?
- Um perigo porque? Está querendo me dizer que vai ficar viciado nesse corpinho aqui, meu macho delicioso?
- Deixa de ser convencida, putinha, eu não estou dizendo nada disso, a única coisa que eu disse foi que você é muito gostosa, um tesão… Um verdadeiro teste de sanidade para qualquer homem saudável desse mundo…
- Que delícia ouvir isso, meu professorzinho gostoso…
- Já falei que não sou mais o seu professor, não sei porque você insiste em me chamar assim… Agora é melhor a gente ir embora, não é?
- A gente não pode ficar nem mais um pouquinho? Eu ainda estou tão acesa…
- Acontece que se eu for esperar o seu fogo apagar pra gente ir embora, a gente vai morar na porra desse quarto, sua vadia sem limites.
Dei uma palmada bem forte na sua bunda mas antes que ela se levantasse pra se arrumar, ainda aquela delícia de peitos.
Ela ainda não sabia mas aquela era uma despedido definitiva, eu não podia deixar que uma puta como ela acabasse com o meu casamento, algo que acabaria acontecendo se a gente continuasse se encontrando.
Ela me ligou algumas vezes depois desse dia mas eu nunca atendi e, com o passar do tempo, ela acabou desistindo.
Espero que ela não tenha raiva de mim e que tenha encontrado algum outro coroa pra aplacar o seu fogo interminável.