Como Ana, a esposa de Thiago virou putinha de muitos homens

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2978 palavras
Data: 04/06/2020 00:00:10

Como Ana, a esposa de Thiago virou putinha de muitos homens

Conto nº 90 – De Marcela Araujo Alencar

Ana Terra, a jovem e fogosa esposa de Thiago, casada há pouco mais de dois anos é uma bela mulher nos seus vinte e três anos de idade. O marido é fiscal de salão de uma grande rede de supermercado e ela é secretária em uma fábrica de tecidos. O mercado onde ele trabalha fica no mesmo bairro onde eles moram e ele se desloca de bicicleta, para ir e voltar do emprego, mas Ana não tem tanta sorte, pois a fábrica de tecidos fica no subúrbio e ela tem de pegar ônibus e fazer uma viagem de quarenta a cinquenta minutos, isso quando o trânsito está bom. Mas vale a pena esse transtorno, pois Ana Terra, já está com quase cinco anos como funcionária da fábrica e agora que foi promovida, o salário aumentou e o casal espera economizar bastante para comprarem um apartamento, o grande sonho deles.

Quinta-feira , vinte e um de setembro de 2017, foi um dia que marcou profundamente a vida de Ana Terra, que a levou para um novo modo de ser e sentir a vida e tudo aconteceu assim:

Seis horas, estou saindo de casa, bem antes de Thiago, pois tenho de pegar o ônibus das seis e trinta, para bater o ponto às oito horas. Em dez minutos de caminhada, até a estação de embarque do meu coletivo, noto que não há ônibus circulando e isso me alerta. De fato, a sujeira está feita, os ônibus estão em greve geral e nenhum circula. Tenho outra opção de chegar à fábrica, o trem. Consigo pegar uma van, que me cobrou o olho da cara, e em dez minutos entro rápida na estação ferroviária mais perto de casa.

O local está entupido, tem gente que não acaba mais. Com a greve todo mundo quer se deslocar de trem, o meio mais rápido de ir para os subúrbios e este é o meu caso. É a coisa mais merda deste mundo entrar num destes vagões, tem gente saindo pelo ladrão e eu fico sufocada num canto, exprimida por todos os lados. Nesta hora fico arrependida de ter vindo de saia e blusa, seria mais seguro se viesse de calça jeans. Agora é tarde pra arrependimento. A saia eu comprei a pouco tempo é linda de morrer, quase um palmo acima dos joelhos e a blusa com botões, com um generoso decote, não é a vestimenta para se espremer num vagão de trem lotado.

Não deu outra, sinto alguém atrás de mim e não sei que é uma bolsa, um volume qualquer, mas logo descubro que é a mão de um homem que me dá toques na bunda, conforme o balanço do trem. Sei que isso é muito comum, mulheres serem bolinadas nos trens e nos ônibus. Estou tão apertada no meio de alguns homens que mal posso me mexer, mas viro o corpo um pouco de lado e a mão boba para de me bolinar, mas logo noto que outro cara está atrás de mim e agora não é só a mão, ele está de frente colado a minha bunda e sinto o abusado com o volume dele, tocar em minhas coxas. E não posso nem me virar dele, pois o outro cara, o da mão atrevida, agora me toca na lateral de minhas coxas e com horror, tem um outro homem do meu lado direito, que bate papo com o que está atrás de mim e com o outro e pelo que noto são conhecidos. Nervosa, escuto os três conversando como que nada estivesse acontecendo.

Sei que os três safados estão de conluio com o propósito de me bolinarem, de me apalparem. Fico muito aborrecida e falo com eles para pararem com isso ou vou abrir a boca no mundo. Mas quase me mijei de tanto medo, quando o fulano atrás de mim, fala baixinho perto de minha orelha:

- Acho melhor tu ficar pianinha mulher. Tá sentindo a ponta do punhal na tua cintura...louco pra te furar?

Eu não sei se era verdade ou não, mas o certo é que senti algo me cutucar pouco acima da bunda e me acovardei e fiquei quieta. Mas assim mesmo olhei para um lado e para outro tentando ver se alguém estava observando o cerco dos três caras em mim, mas eles grandões obstruíam minha visão.

Puta merda! Fiquei a mercê deles que cada vez se mostravam mais atrevidos. Agora podia sentir um volume enorme pressionar minha saia, bem no meio de minhas nádegas. Eu ainda implorei que não fizessem isso comigo. O cara do meu lado direito mandou eu ficar quieta senão seria pior pra mim.

Acho que eles notaram que estavam lidando com uma mulher covarde e super medrosa e assim decidiram ir em frente. Se eu reagisse como devia, talvez nada disso tivesse acontecido.

Tremendo de medo, senti minha saia ser levantada até pouco acima de minhas nádegas e agora o pênis fora da calça, se intrometer no meio de minhas coxas. Fiquei chocada pois o senti enorme, acho que bem maior que o de Thiago e o cara ficava se esfregando em mim e o safado com os braços me envolvia pela cintura, me puxando para ele.

Tão assustava estava com tudo isso, que nem tive coragem de protestar quando minha blusa foi ficando livre dos botões e uma mão calosa apalpou meu seio e logo os dois estavam sendo amassados rudemente por mãos nervosas. Confesso que fiquei muito confusa, querendo e não querendo que parassem de abusar de mim desta maneira tão vil, pois percebi que estava ficando excitada... aquele pau grosso e compridão nas minhas coxas deslizando sob minha xoxota estava me tirando a respiração, e ainda combinado com dedos torcendo meus mamilos... nossa, acho que não havia quem não ficasse excitada; ainda mais eu que sou muito fogosa e facilmente excitada.

Na minha indecisão, senti que minha calcinha foi arrancada, com um forte puxão e o mesmo aconteceu com o sutiã e com auxílio da mão o homem colocou a glande do pênis posicionada exatamente na rachinha de minha grutinha e sem ele pedir, eu afastei um pouco mais as coxas e assim facilitei que ele com um só impulso me penetrasse com a maior facilidade do mundo, pois eu estava totalmente lubrificada e eu gemi de prazer quando o senti todo dentro de mim.

O outro cara, que esmagava meus seios, percebeu o meu gemido e sabendo da minha entrega, decidiu entrar pra valer na brincadeira e se posicionou na minha frente, já com o membro fora da braguilha e, sem perda de tempo ele tentava enfiar a ferramenta dele, num lugar já ocupado. Mas eu, vibrei, tinha um caralho dentro de minha buceta e outro tentando entrar e percebi que estava na eminência de um orgasmo, ele foi bruscamente suspenso pelo susto que levei.

Com auxílio das mãos o filho da puta, estava forçando entrar na casa já ocupada. Imaginem só... ter dois pênis numa buceta!!! Lógico que não ia caber. Mas ele , com auxílio do outro, conseguiu encaixar a glande. Agora, tecnicamente, eu tinha dois paus na minha buceta. Relaxei o que pude e separei muito mais as coxas e não é que ele conseguiu encaixar metade dentro de mim.

Doeu muito, mais o prazer que senti suplantou em muito a dor e quando ele deu a primeira bombada, o orgasmo antes suspenso, me tomou de assalto de um modo tão violento que eu perdi por momentos o tino de tudo a minha volta e amoleci nos braços deles,

Não sei quem gozou primeiro dentro de mim, mais percebi que os dois me encheram de porra e podem acreditar, sentindo os jatos de esperma no fundo de minha gruta, na mesma hora gozei de novo. Podem me chamar de puta, anormal, doente ou do que quiserem me chamar, mas naquele momento eu estava como uma louca, esquecida de onde me encontrava e sendo duplamente estuprada, num só buraco.

Eles saíram de dentro de mim e “recolheram” suas armas e quando tentei fazer o mesmo, não encontrei mais minha calcinha e nem o sutiã, tinham sumido como por encanto. Mas consegui abotoar minha blusa e desci a saia que ainda estava enrolada na minha cintura e só então pude olhar melhor quem eram os meus abusadores, três mulatos claros e altos, não muito simpáticos, que me olhavam parecendo divertidos; Baixei o olhar, me sentindo muito vexada e cabisbaixa tentei sair do meio do trio. Entretanto o terceiro deles, o que não tinha me fodido, me segurou pelos ombros e perguntou onde eu estava indo.

- Vou descer na próxima estação.

- Não vai, não, puta de merda! Eu ainda não te comi e não vou ficar a ver navios. Tu vai até onde nós “descer”, mulher!

Aquilo foi como uma sentença de morte pra mim. Eu teria de descer na terceira estação, mas já estávamos chegando na próxima, a sexta. Para onde eles queriam me levar? E o que pretendiam fazer comigo?

Conforme o trem ia adiante, o vagão ia se esvaziando e numa das últimas paradas, percebi, assustada, que eu era a única mulher que ainda estava a bordo e no máximo uma dúzia de outros passageiros e todos homens e pelo que pude perceber, todos se conheciam e eu era objeto de muitos olhares gulosos e então temi por minha integridade. Mas naquela altura minha única possibilidade era quando descesse, começar a berrar por socorro e os seguranças da estação viriam me ajudar. Mas nada foi como pensei. Descemos na última estação e eu no meio da turba toda percebi que o único segurança existente, era saudado efusivamente pelos homens. Então eu estava no mato sem cachorro e sem gato.

Eram uns doze ou treze e eram trabalhadores de uma empresa contratada pela prefeitura para abertura de um túnel qualquer na cidade e todos moravam numa comunidade da periferia, uma das mais distantes do centro urbano de nossa cidade. Quase me borrando de tanto pavor , fui levada para um barraco no alto do morro e logo trancada num pequeno quarto enquanto a turma toda discutiam na sala ao lado. E eu era o motivo da discussão.

- Isso vai dar merda... a mulher não é uma vadia qualquer, pode se ver que tem classe, melhor a gente deixar ela ir embora!

- Que nada, ela é a pior puta de zona, precisa ver como gozou com dois caralhos ao mesmo tempo na buceta e isso dentro do trem lotado, a piranha é escolada, pessoal.

- Tu tem razão, cara... vamos foder a vadia! Mas nada de afobação. todo mundo querendo ela ao mesmo tempo.

- Nós temos todo o tempo do mundo, a puta não vai a lugar nenhum, aqui nesse barraco ela pode ficar trancada e ser a nossa putinha particular. Vamos tirar a sorte e cada um pode ficar com a vadia por duas ou três horas, no máximo três ou quatro por noite. Assim a gente não judia muito dela. Estão todos de acordo?

Puta merda! Eu estou perdida! Pelo que entendi, eles queriam me manter prisioneira neste lugar para ser estuprada, todas as noites por alguns deles. Meu pavor foi tanto ao escutar o que eles pretendiam fazer comigo, que entrei em pânico e comecei a berrar e bater na porta do quartinho onde estava trancada, com os punhos e com a testa.

Logo muitos homens entraram para ver o que estava acontecendo comigo, No meu ataque de fúria, fui logo contida por muitas mãos e um dos filhos da puta, disse aos outros que para me acalmar, deviam me dar uns “picos” e foi o que fizeram. Mesmo gritando e esperneando me encheram de drogas.

Assim naquela primeira noite do meu cativeiro, fui estuprada por dois deles, e o primeiro, foi aquele mesmo que no trem não me fodeu e, ele me usou por muitas horas, acho que muito mais do que eles mesmo tenham estabelecido como tempo limite. O mulato não se satisfez em só me penetrar pela buceta, e fez anal e oral e eu mesmo sob efeito das drogas, quando quis o evitar entrar na minha boca, ele usou de brutalidade, sentou com o rabo fedido em meu colo e com as mão em volta de meu rosto, enterrou a nojeira dele em minha boca e afirmou que me cobriria de porrada se eu não engolisse a porra dele e então eu não tive alternativa e engoli tudo que ele ejaculou em minha boca,

O outro que veio em seguida, era um cara que via pela primeira vez, pois era um cara de meia idade, gordo como um porco. Ele foi logo tirando a roupa e quando vi o pênis dele me assustei, pois é uma coisa disforme, não muito longo, mas grosso como um punho de homem. Se aquele negócio entrasse em mim, acho que me arrebentaria toda por dentro, apesar de minha buceta já ter “encaixado” dois caralhos de uma só vez.

Entretanto, para meu júbilo o poço de banha se deitou com a barriga para cima e disse para me sentar por cima dele e “comer” o pau dele, por tudo que é demônio , como eu faria isso?

Montei no animal e com as coxas abertas ao máximo, devido a sua “largura” direcionei minha abertura sobre a enorme glande dele, Entretanto logo percebi que seria fácil o tapear. Com a barriga cheia de banha o ordinário, deitado como estava, não podia ver nem o próprio pau. Então posicionei a glande no centro de meus lábios, e fiquei me movendo sobre ele um vai e vem ritmado, simulando a penetração em minha xoxota. O idiota percebeu o meu roçar nele e imaginou que estava dentro de mim e passou a gemer de prazer enquanto me “fodia”.

Mas algo não estava como eu planejei. Me mexendo com a cabeça do pau entre meus lábios, tocar o meu clitóris era inevitável e com isso quem começou a ficar excitada e sentir prazer fui eu. Assim comecei a acelerar meu movimentos e com isso a intensidade do prazer aumentou a tal ponto que, mesmo quase sem querer, me posicionei um pouco melhor e fui forçando o acesso da glande em minha buceta e quando dei por mim, ela estava dentro de minhas paredes, Então não tive como evitar, com os dentes trincados, esperando sentir muita dor, fui me empurrando e com isso engolindo o colosso do cara. Fiquei muito surpreendida, pois “agasalhei” o grosso caralho e não senti nenhuma dor, foi somente prazer .

O sujeito ficou me olhando, acho que surpreso ao me ver o cavalgar com tanto ímpeto e quando ele ejaculou dentro de mim eu vim na mesma hora e berrei de prazer como nunca fiz em minha vida.

Quando o gorducho, começou a diminuir dentro de mim, foi muito fácil, o massagear com a musculatura vaginal e com isso evitar que murchasse dentro de mim.

- Gorducho de merda, não se atreva a tentar sair e se apequenar dentro de mim.... fique parado aí que eu faço o resto.

Juro que não sei por que fiquei tão excitada desse modo. Mas acho que foi porque eu ainda estava sob os efeitos das drogas. Mas o certo é que estava exausta depois de tudo que me aconteceu naquele maldito dia e o mais estranho é que nem por um momento me veio à mente o que Thiago, meu marido devia estar sofrendo por eu ter sumido e ele sem saber o que tinha acontecido comigo e ainda tinha o pessoal da fábrica de tecidos... eles também eram meus amigos e deviam estar preocupados por eu não ter ido ao trabalho e era certo que Thiago tenha entrado em contato com eles.

Podem acreditar, mas eu dormi sentada no gorducho e ele também dormiu, com o pênis dele murcho dobrado encostado por fora de minha vulva.

Daí em diante, eu só tinha descanso durante o dia, pois todas as noites , eram três ou quatro que vinham e me estupravam e assim eu perdi toda sensibilidade de sentir quaisquer prazer em minhas genitálias seja de prazer ou não, isso porque eu estava muito machucada por dentro, e alguns deles eram rudes, cruéis mesmo e apesar das drogas que me aplicavam, cada vez mais eu ficava como que morta viva quando eles me penetravam.

Até que um dia, eu apaguei por completo. Acho que minha mente, não resistiu a tanto sofrimento e se afastou do meu corpo. É o que se chama coma auto induzido. Se é que isso realmente exista.

Mas neste período eu ainda tinha alguns momentos que me sentia e podia escutar pessoas falando ao meu redor e em outras distinguia vultos. Não sei, mas era como que “eu” querendo retornar ao meu corpo.

Neste estado de inconsciência permaneci assim por quase seis meses. Então, sem nenhum meio intermediário, voltei a mim bruscamente e me vi no leito de uma clínica, onde fiquei internada desde que fui encontrada, caída num banco da última estação do sistema ferroviário da cidade. A empresa se viu na obrigação de assumir a responsabilidade da minha recuperação, sem mesmo saber que tinha culpa pelo ocorrido.

Agora estou em casa novamente, ao lado de Thiago, mas tudo mudou em minha vida, não sinto mais prazer quando faço sexo com meu marido e assim tenho de fingir os orgasmos. Voltei ao meu antigo emprego na fábrica de tecidos no subúrbio, e tanto na ida como na volta, só vou de trem, mesmo quando está lotado e sempre vou de saia curta e sem a calcinha e, algumas vezes tenho sorte, sendo bolinada por alguns caras e fico bem passiva esperando saber até onde eles iriam, mas infelizmente até hoje nunca mais encontrei aquele grupo de trabalhadores, pois é isso que eu quero, que necessito.

FIM

Conto número 04 em pleno Covid-19

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