Acordei muito cedo no 2º dia, haviam muitos caminhões estacionados à nossa volta e alguns já pegavam a estrada. Levantei com uma vontade forte de urinar, desci do caminhão e urinei ali mesmo, ao lado. “Não daria tempo de eu ir até o banheiro” pensei, tentando me convencer que não fiz nada de errado.
Chicão desceu de samba-canção e com uma ereção monstruosa, parecia não se importar. Tirou se pau para fora, colocou uma mão na lateral do caminhão enquanto com a outra segurava seu instrumento, afastou bem suas pernas e ficou muito inclinado de forma a conseguir apontar seu pau para baixo e urinar sem molhar tudo em volta, eu ri daquela situação. Ele olhou para meu sorriso irônico e falou:
- Tesão de mijo, nunca teve? – e eu respondi:
- Sim, mas não preciso fazer malabarismos para mijar.
- Então agradeça a Deus por seu macho ter um pau tão grande e duro, para te satisfazer! – E foi voltando para o caminhão e eu provoquei:
- Fique tranquilo que agradeço, sou o cara mais feliz do mundo.
- Eu sou o cara mais feliz do mundo, meu putinho. Hoje você vai aprender umas coisas novas e pegou as coisas para irmos ao banho.
Eu parei no sanitário antes pois a natureza me chamava, depois foi até as duchas, ele estava se banhando e, também, me esperando. O lugar estava cheio, gente se banhando e gente esperando, ele me viu e me chamou dizendo:
- Tira a roupa e entra no meu lugar que eu terminei. – Havia um homem esperando e falou:
- Opa, camarada! Estou com pressa! – mas Chicão falou grosso:
- Eu sei companheiro, mas o garoto está comigo e eu prometi cuidar dele, deixa ele passar na frente e prometo que ele será rápido. – O homem aparentemente não gostou mas eu fui entrando a pedido do Chicão e ele foi saindo. Olhei para o homem e disse:
- Grato, senhor! Serei rápido... E ele vendo que o Chicão se afastava foi dizendo:
- Perdi a pressa, vou ficar aqui te admirando. – Aquilo me deixou excitado e virei de costas enquanto me ensaboava mas percebia o homem parado ali na porta a me observar. Até que ele falou baixinho:
- Deixa eu ver seu buraquinho. Eu procurei pelo Chicão e ele estava na entrada do banho conversando com alguém, então discretamente fui lavando minha bunda e a abrindo com as duas mãos e dando uma empinadinha para ele ver lá no fundo. Ele pegou no pau que começou a endurecer e eu, dando uma de abusado, usei meu esfíncter para dar uma piscada longa e o cara bufou:
- Noossa! Que delícia. – Fiquei com medo que alguém ouvisse e sai do banho passando pelo estranho que aproveitou a aproximação e enfiou se dedo em mim. Eu disfarcei e continuei caminhando até o Chicão, ele me deu um short e os chinelos e ele colocou uma cueca nova, o calção de ontem e chinelos e saímos juntos do banho em direção ao caminhão. Chegando lá ele me disse:
- Quer dizer que o meu putinho sabe como provocar os machos, né? – eu fiquei vermelho de vergonha e falei:
- Desculpa, na hora não pensei no que estava fazendo. – Ele respondeu, foi bom, assim ele ter que imaginar o dia inteiro como seria estar dentro de você mas nunca vai saber. E subiu na boleia.
No caminhão perguntei:
- Você esqueceu de levar cueca para mim, vou usar aquela calcinha de ontem novamente?
- Não, aquela está suada. Coloca esta aqui que está limpinha e me deu uma calcinha preta de renda, cavadinha. Eu olhei para aqui e assustei:
- Mas vou passar o dia com isto?
- Sim, no começo você vai estranhar mas depois você se acostuma. – Então eu a vesti, achei muito estranho, tive que arrumar meu pau e meu saco direitinho para caber dentro dela e me acostumar com aquilo se enterrando no meu braseiro. Vesti o short que ele me deu no banho que era bem apertado. Então ele me passou uma camiseta sem manga azul clara também justa e curta. Ele olhou para o resultado e falou:
- Duda, você está linda! – Foi o mesmo que ele fez comigo ontem mas agora ele queria que eu fosse tomar café deste jeito, entendi que era o fetiche dele e, sem pensar muito na situação, desci do caminhão e fui atrás dele tomar café.
Não preciso dizer que a maioria dos caminhoneiros ali na lanchonete e no estacionamento me encaravam e me olhavam de cima para baixo. No começo fiquei envergonhado, depois fui encarando a situação: ninguém ali me conhecia, muitos cobiçavam mas não se dirigiam a mim com medo do macho ao meu lado. Ao final, eu já me sentia à vontade, fui deixando meu passo mais leve, fazia perguntas ao Chicão e olhava para frente de forma segura, sentamo-nos em uma mesa, tomamos nosso café e observei o ambiente, olhando discretamente para todos os lados. Chicão fazia de conta que nada via e mostrava a todos que ele era o meu “dono”. Tudo eu pedia a ele e ele pedia para a garçonete ou me dizia um “não” quando não concordava com o pedido.
Os homens à minha volta faziam de conta que não estavam me olhando mas, quando percebiam que o Chicão não os estava vendo, apertavam seus sacos e mandavam piscadelas ou beijocas discretas. Eu estava me divertindo. Quando voltamos para o caminhão, eu me virei para ele e agradeci:
- Obrigado por fazer isto comigo, no começo achei que era um castigo mas depois percebi o quão erótico foi aquela situação.
- Eu também acho erótico mostrar minha princesinha para os marmanjos deixá-los morrendo de inveja. Tenho certeza que eles gostariam de estar no meu lugar agora. Agora tira o short e a camiseta. Eu tirei enquanto ele tirava seu pau para fora ainda sentado na direção e falou: - Agora vem, que eu vou te ensinar a dirigir!
Ele me puxou para o seu colo, me ergueu até eu encostar no teto e apoiar minhas mãos no para-brisas, puxou a calcinha para o lado e enfiou a língua em mim, eu vi estrelas e falei: Ah! Como isto bom!”. Ele me desceu de volta ao seu colo e eu senti seu mastro entrar dentro de mim e me mostrar quem era meu macho e senhor. Então começou a me erguer e abaixar fazendo com que meu reto masturbasse seu pau e pergunta insistentemente:
- Quem é teu macho?
- É você, Chicão?
Ele foi perguntando a mesma questão e eu fui dando a mesma resposta enquanto seus movimentos aumentavam e ele lançou jatos fortes de seu leite dentro de mim. Então me alojou em seu colo com tudo dentro de mim e encostou sua cabeça nas minhas costas arfando enquanto sua respiração voltava ao normal. Somente naquele momento notei que o homem que me assediou no banheiro estava do lado de fora do caminhão nos observando enquanto apertava seu cacete por sob sua bermuda. Eu olhei bem nos olhos dele e sorri, queria deixar claro para ele que tinha acabado de satisfazer meu macho. Quando a respiração do Chicão voltou ao normal eu desci do colo dele e fui para o meu assento pegar nossas tão úteis toalhas, eram 6:00 da manhã e o dia estava somente começando. Quando partimos com o caminhão, o Chicão abriu sua janela e fez um sinal de positivo para o homem que ainda nos observava. “Será que eles se conhecem”, pensei eu.
Dali seguimos até Volta Redonda no Estado do Rio de Janeiro, foi um trajeto tranquilo, o Chicão estava visivelmente feliz, fazia piadas, cantava as músicas do rádio, me provocava fazendo cócegas, falando bobagens, etc. Foi um dos trechos para divertidos da viagem. Almoçamos em Volta Redonda, claro que dando uma rapidinha para abrir o apetite, Chicão insistindo para eu comer salada e grelhada para não ficar com vontade de ir ao banheiro ou seja, igual ao primeiro almoço menos o sexo que sempre tinha algo de diferente.
Então entramos no caminhão e ele falou:
- Nossa próxima parada será no posto de um outro amigo meu em Além Paraíba, Minas Gerais. Você sabia que eu sou mineiro, Dudinha? Este é um dos meus melhores amigos, lá teremos um quarto para dormir e um banheiro só para nós.
- Que legal! E são amigos de longa data?
- Sim, desde a juventude, somos muito parecidos, estudamos na mesma escola, perdemos virgindade no mesmo puteiro e gostamos das mesmas coisas.
- Das mesmas coisas? – E ri, e ele sorriu de volta, falando:
- Sim, das mesmas coisas. Você poderá confirmar quando chegarmos lá...
Fiquei muito curioso para conhecer o amigo misterioso e estava muito contente por saber que poderia dormir com o Chicão num quarto. O tempo passou e fomos chegando em Além Paraíba, o amigo do Chicão tinha um posto muito grande e bonito, na frente havia estacionamento e restaurante para os turistas e, atrás uma infraestrutura grande para os caminhoneiros, haviam inclusive churrasqueira e quiosques para uma refeição entre amigos e uma área de descanso com mesas para baralho, ping-pong e outras diversões.
Após esta estrutura ficava a casa do dono do posto, uma bela casa totalmente segregada do estabelecimento comercial mas com entrada pelo próprio posto. Ali tinha, inclusive, uma piscina e um pomar.
Abastecemos o caminhão, estacionamos na área dos caminhoneiros e fomos até o restaurante dos caminhoneiros onde o amigo estava cuidando do caixa. Chegamos e já ouvimos uma voz grossa gritar:
- Chicão! E meu amigo urso responde:
- Fala, Robertão! Quanto tempo...
“Robertão sai de dentro do guichê do caixa e vem até nos com os braços abertos. Robertão era um homem grandão e com jeito de bonachão, com um grande sorriso de dentes muitos brancos que despontavam de uma grossa barba castanho-avermelhada, na cor dos seus cabelos e pelos no braço, usava uma camiseta grossa azul marinho com o logo do posto e uma calça jeans nova, que lhe caía muito bem e nos deixava desejando aquele dote entre suas pernas. Tudo isto num homem de pele muito clara de 1,80m e algo entre 100 e 110 kg.
- E quem é seu amigo?
- É Duda! Trouxe para você conhecer!
Ele me deu um forte abraço e falou:
- Prazer em conhecer, Duda! E voltou-se para o Chicão.
- Vão para minha casa, se alojem, eu fico aqui mais uma hora e depois estou livre até amanhã. Daqui há pouco encontro vocês por lá! - E entrega um molho de chaves para o Chicão.
- Chicão deu uma piscadela, me pegou pelo braço e saímos, passamos no caminhão para pegar as mochilas e as toalhas sujas e seguimos para a gostosa casa do Robertão.
Entramos na casa e Chicão se dirigiu até um dos quartos dizendo: “Este é o meu quarto, fique à vontade”, entrei e, realmente, o quarto devia ser dele pois tinha várias de suas roupas no guarda-roupa e uma foto dele com o Robertão ainda jovens. Chicão estava visivelmente contente, se aproximou de mim, me deu um beijo gostoso e falou: “Vamos tomar um banho!” e me levou para o banheiro da suíte, onde tomamos um banho gostoso regado a beijos e línguas pelos corpos, ele me mandou colocar a calcinha preta de volta e nos deitamos nus na cama e eu comecei a chupá-lo enquanto ele massageava meu cuzinho com aqueles dedos mágicos.
Estávamos namorando assim já há vários minutos quando Robertão entrou no quarto dizendo:
- Que novidade é essa Chicão?
- Betão, essa é a Dudinha, eu a trouxe para você conhecer, tenho certeza que vai gostar!
- Já gostei lá no posto e ela ainda estava disfarçada de garoto. Você está linda, Duda! Tão linda que merece um presente, o que você quer que seu cunhado te dê? Sabe que sou irmão do Chicão, portanto você é minha cunhadinha!
Eu entrei na brincadeira e falei:
- O único presente que eu quero é que você se junte a nós, e dei um sorriso maroto para ele. – Não sabia bem o que fazer com o Robertão mas o Chicão insistiu que ele gostava do mesmo que ele, portanto...
Robertão tirou toda a sua roupa e falou:
- Sou todo seu, docinho e se deitou ao meu lado.