Já era quase meio dia quando recebi uma menagem inesperada, era Camila, uma garota que tinha conhecido na festa de um amigo uma semana antes. Disse-me que gostou de mim, que nossa conversa foi bem interessante, e que queria realizar uma das fantasias citadas naquela noite. Bem, eu não me lembrava de nada, pois estava muito bêbado na ocasião, mas não podia deixar uma chance daqueles escapar, embora eu não soubesse qual fantasia era aquela, nem quem era aquela garota, porém eram coisas fáceis de se resolver.
Conversamos um pouco e enfim foi-me revelada a tal fantasia, tratava-se de um menáge: Seria Camila, uma conhecida trans e eu. Fiquei empolgado e logo concordei. Com isso arquitetamos todo o plano, o dia, o lugar, o horário, e tudo mais.
Tudo acontecera numa quarta feira, aluguei uma casa de luxo mobilhada por um site especializado, e fui o primeiro a chegar, em seguida chegou Flávia, a trans. Era uma linda moça de estatura mediana, pele clara e cabelos lisos e negros que refletiam a luz fraca da casa. Seu corpo era “perfeito”, seios fartos, bumbum grande, empinado, redondinho e durinho.
Cumprimentei-a e fui surpreendido com um intenso beijo, e com toda certeza retribui a intensidade, deslisando minhas mãos por suas curvas, desde o bumbum ao pescoço. Fomos enrolados um ao outro até o sofá e ali continuamos a nos beijar, e naquela troca de carícia esqueci-me completamente que ainda havia Camila para chegar, o que não demorou muito para acontecer. Quando o interfone foi acionado, Flávia estava de joelhos no tapete com minha verga inteira em sua boca pulsando em excitação, seu vestido mais se parecia com uma saia, de forma que seus seios exuberantes estavam roçando em minhas coxas.
Flávia assim foi abrir a porta para a amiga, e a recebeu da mesma forma intensa, com beijos e carícias. Camila era uma loira de pele amarelada, tinha cabelos ondulados que iam até o início do bumbum, o que me fez imaginar muitas situações. Era um pouco mais alta que Flávia, porém mais magra, porém suas curvas e dotes se assemelhavam muito em perfeição. Seus seios não eram tão grandes quanto de sua convidada, porém eram mais arrebitados e redondinhos, seu bumbum de mesma forma, não tão grande mas era gracioso, majestoso em seu formato.
Assustei-me de início ao ver Camila se ajoelhando ali mesmo após a porta, e subindo o vestido de Flávia, levou a mão para dentro da calcinha de renda de cor amarela que vestia, e trouxe seu falo rosado para fora e o abocanhou após uma lambida da base a cabeça. Posso dizer que foi umas das cenas mais excitantes de minha vida, ver Camila engolindo o pequeno talo da flor rosada.
Ambas gemiam de prazer de uma maneira excitante. Camila chupava e acariciava sua amiga, que tinha uma de suas mãos embrenhadas no próprio cabelo, e outra nos cabelos da submissa que não aguentara a vontade, assim como eu. Por minha vez, fiquei ali, apreciando a cena tocando-me, até houve um gemido estridente de Flávia seguido de um sorriso, uma mordida nos lábios e uma alegre gargalhada. Com isso pude ver um pouco de gozo escorrer pelos cantos da boca de Camila, que continuava o vai e vem apreciando o néctar de sua companheira.
Pensei em gozar junto com elas, porém, achei adequado me segurar. Após toda excitação das moças, vieram até mim, se despindo. Flávia voltou para sua posição e levou minha haste para sua boca, sendo seguida de Camila, mas cobrei meus cumprimentos.
– Ora, não nos vemos desde a festa, não vai me dar um oi? Um beijo?
– Sério que quer um beijo? – perguntou sorrindo.
– Mas é claro que sim, quero sentir o gosto de quem já sabe o meu!
Dito isso, Camila, toda nua, sentou-se ao meu lado e me beijou com fervor, e fora sem dúvida um dos melhores beijos de minha vida, sentido o gosto dos lábios da loira, e o gosto do tesão da morena, que eu não via a hora de experimentar o gosto do restante de seu corpo.
Após alguns minutos dando-me prazer, anunciei minha explosão, Camila deixou minha boca e ajoelhou ao lado de Flávia, e juntas dividiram o vulcão pulsante prestes a eclodir. E logo estavam ambas com o rosto molhado, lambuzando-se ainda mais, ora chupando-me, ora se beijando.
Flávia depois de se saciar em meu gozo, sentou-se ao meu lado, e deu ordem a Camila para que viesse para seu colo, e sem demorar a loira foi até sua bolsa e pegou um frasco de lubrificante, e após ter untado a vara pequena e fina da moça de cabelos negros, sentou-se devagar na verga reluzente, de frente para ela e iniciou uma cavalgada lenta se romântica até. Com isso, eu me limitei a brincar com os seios das garotas, ora beijava e acariciava uma, ora a outra.
Longos minutos depois estava novamente Flávia soltando seu gemido estridente, anunciando que acabara de inundar a gruta molhada de Camila, o que me alegrou, pela excitação das meninas, e pelo fato de ser a minha vez de gozar dentro de uma delas, e a escolhida foi a branquinha, dona da florzinha rosada que eu tanto almejava. Deixei Camila “descansar”, sentei-a de pernas abertas no sofá, posicionei Flávia de quatro, frente a amiga de forma que pudesse dar prazer a ela com sua boca, e eu levei minha língua quente e faminta à sua porta rosada do prazer, e a penetrei após delicadas lambidas, e desse modo fiquei por um bom tempo, provando de seu gosto, lambuzando-a, molhando-a cada vez mais, preparando-a para me receber dentro de si.
Olá, eu soou o Baco, se você chegou até aqui, é por que está gostando da leitura, mas para que a narrativa não fique muito longa, postarei a continuação deste relado amanhã. Não se esqueçam de dar uma nota, e deixar um comentário sobre o que achou, isso ajuda muito nós que escrevemos.
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