A Muier brancela de Tião Carroceiro
Conto nº 102 – De Marcela Araujo Alencar
Me chamo Talita, tenho 21 anos, cabelos castanhos claros e olhos azuis, 1,70 de altura e 62 quilos de peso, seios e bunda que chamam a atenção dos homens. Devo confessar que sou vaidosa e gosto de ser paquerada, entretanto não passa disso, pois sou casada com Fernando há um ano e nos amamos muito. Ainda não pensamos em ter filhos, pois ambos temos as nossas profissões e por enquanto, não quero abandonar o meu emprego em uma grande empresa, onde estou desde o meus 18 anos. Minha vida profissional e de dona de casa corre as mil maravilhas e me sinto no sétimo céu, esbanjando felicidade por todos os poros, ao lado do meu querido marido.
Nesta quinta-feira, um dia como qualquer outro, eu e Fernando, acordamos por volta das 5:30 horas, tomamos banho, e as 6:30 horas saímos para trabalhar, ele em direção oposta à minha. Como rotina, sabíamos que por volta das 19:30 ambos estaríamos de volta ao lar. Depois de poucos minutos de caminhada, embarquei no metrô em direção ao subúrbio da periferia onde fica o escritório da minha empresa. Ao sair da estação, esperei o sinal verde para atravessar a rua e neste momento uma camionete freou bem ao meu lado e a porta corrediça foi aberta e fui surpreendida por dois homens mascarados que me seguraram pelo ombro e me puxaram para dentro do veículo. Foi tudo tão rápido, eu nem tive tempo de gritar por socorro e acho que pouca gente notou o episódio.
Ainda pude observar que no banco da frente havia dois outros homens e logo um pano úmido com alguma substância, acho que clorofórmio, foi colocado no meu rosto e mesmo me debatendo, tudo ficou turvo e perdi os sentidos.
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Fui despertando aos poucos, com grande ardência no nariz e nos lábios, e tudo estava escuro. Deitada sobre algo macio, acho que um colchão, assustada levei as mãos ao rosto e tentei retirar a venda que tapava minha visão, mas não consegui, pois era uma espécie de máscara de látex, que cobria minha cabeça e metade do rosto, do nariz para cima e, de tão justa não cedia nenhum centímetro, mas não estava amarrada e ainda vestida. de imediato compreendi que fora sequestrada por no mínimo 4 homens e que eles não me tocaram. Só não compreendia a razão, pois, tanto eu como Fernando, não somos ricos, a ponto de justificar um sequestro por grupo tão numeroso. Então acho que foi tudo um engano, eles pegaram a mulher errada.
Estava numa cama, pois meus pés ficaram suspensos no ar, fora do colchão. Tentei novamente tirar a meia máscara que me vendava, mas novamente não consegui. Tudo continuava em silêncio então eu estava sozinha naquele lugar. Com cuidado me levantei e fui andando com as mãos estendidas e esparrei numa parede e tateando por ela, descobri que estava num recinto pequeno, acho que 2 por 2 e percebi uma porta, trancada, e uma janela tudo com o tato de minhas mãos. Fora a cama, não esbarrei com nenhuma outra mobília. Voltei a ficar sentada na cama tremendo de medo.
Acho que de dez a quinze minutos depois escutei passos se aproximando e a porta foi aberta e entendi que alguns dos sequestradores estavam ali ao meu lado naquele lugar. Tomei coragem e perguntei quem eram e o que queriam ao me raptarem. Lhes que disse que devia ser engano, pois eu e meu marido não tínhamos dinheiro, se a intenção deles fossem pedir resgate por mim. Pedi que removessem a venda pois estava muito ajustada. Eu Estava muito nervosa e tensa e falava rapidinho.
- Cale boca boneca, parece uma metralhadora falando! Não houve engano nenhum, era você mesma que queríamos trazer e não foi por dinheiro. Quanto a tirar a venda, nem pensar. Não queremos que nos reconheça
-Por favor...não me machuquem!.... Por que me sequestraram? Eu os conheço? É por isso que não querem tirar a venda?
- Você fala e pergunta demais! Você é a razão de tudo isso. Basta que saibas que nós somos alguns dos teus admiradores e te desejamos. Sabemos que nunca iria para a cama com nenhum de nós, e este foi o meio que encontramos para que sejas nossa.
- O que? Querem me estuprar!
- Estuprar não, linda... queremos apenas fazer sexo com você e depois voltarás para tua casa, sã e salva. Não vamos te machucar de maneira nenhuma, isso foi o que combinamos. Não faremos sexo em grupo, cada um fará sexo com você isoladamente e no final do dia te levaremos para a tua casa. Esta é a única razão de teu sequestro
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Talita grita assustada quando sente mãos segurarem seus braços. Tenta escapar, mas outras mãos a imobilizam e pouco a pouco Talita é despida. Ela procura escapulir, mas é facilmente imobilizada e num instante está totalmente nua sobre o colchão.
- Talita não resista.... não queremos te machucar, o que acontecerá se continuares a lutar.
Ela sabe que eles têm razão. São muitos e vendada nem sabe de onde virá a boca ou a mão que tocará em seu corpo e então, exausta, se entrega ao inevitável. Tremendo de medo, escuta eles falarem tão baixo, quase que sussurrando que não soube o que estavam combinando. Escutou passos e o baque da porta ao ser fechada e imaginou que eles estivessem saídos. Entretanto percebeu que nem todos saíram. O colchão cedeu um pouco quando um homem se sentou ao seu lado. Tati sente seus seios serem espalmados por mãos grandes e homem falar bem junto de seu rosto.
- Tenha calma, gostosinha. Eu fui o sortudo a ser o primeiro a te foder. Cada um terá a sua vez de ficar com você, conforme combinamos. Teremos cerca de 10 horas, até as 18, quando então tu poderás voltar para casa. Sabemos que deves estar apavorada por tudo isso, mas não tens como evitar que sejas fodida por nós. Podes gritar, berrar, lutar tentando nos impedir, mas será tudo inútil. Não queremos te surrar, mas o faremos se nos resistir. Poderíamos te amarrar na cama com as coxas abertas, mas achamos que não seria necessário fazermos isso. Tudo depende de você se comportar e se entregar para a gente, sem fazer bobagem.
Talita quase que em choque escuta o homem falar estas coisas. Ele lhe diz que será estuprada pelos quatro e pede que não resista, pois de nada adiantará. Ela sabe que é frágil em relação a eles, não evitará que seja estuprada; entretanto quando sente a boca do homem sugando seus mamilos, Talita horrorizada levas mãos a cabeça dele e faz força para virar o corpo de lado para escapar. Com isso consegue rolar para fora da cama, caindo de lado sobre o piso.
Se debate quando é puxada pelas pernas de volta para a cama e sente o soco no seu ventre e geme de dor. Com força ele separa suas pernas e se posiciona nos meios delas e coloca a boca em sua buceta e a beija, lambe e chupa. O estuprador tem as mãos em volta de sua cintura e a segura com muita força e Talita não tem como escapar da violação de seu corpo, que até então só Fernando tinha tocado. Ele parece um lobo faminto, devorando a presa e sua boca não cessa nunca de a chupar e leva a língua até o anel anal e o beija.
O sujeito move a língua dentro de suas paredes vaginais como se fosse uma cobrinha e chupa seus fluidos como um aspirador, e ela se sente mais impotente quando ele começa a mamar seu pequeno clitóris, pois é o seu ponto mais sensível. Ela não sabe o que está acontecendo, mas lhe é impossível não ficar excitada. Ele não cessa nunca, continua por uma eternidade entre suas coxas.
Talita não quer, mas seu corpo a traí e ela fica excitada como nunca pensou ficar em toda sua vida e então acontece o que ela não queria e pensava ser impossível acontecer, seu corpo é tomado de assalto por múltiplos e consecutivos orgasmos. Ele continua a violentando sem parar e os orgasmos se sucedem em sequencias intermináveis e Talita berra alucinada com a intensidade do prazer que a está demolindo, até que perde os sentidos, não suportando a carga emocional a que está sendo submetida.
Acorda segundos depois, mas parece uma boneca de pano, sendo virada e revirada nas mãos dele. Sente seus mamilos serem sugados. O estuprador a beija, colocando a língua dentro de sua boca e continua nesta covarde e hedionda violação. Talita berra de dor, quando ele a penetra pelo ânus e desta vez perde os sentidos, não por segundos, mas por muitos minutos
*****
Com pequenos intervalos de dez a trinta minutos, Talita é estuprada por todos os quatros rapazes, um por vez. Ela não os vê, pois a meia máscara de silicone impede, mas os sente violando seu corpo. Não tem mais razão para os evitar, pois está arrasada, subjugada por eles que fizeram sexo nas mais variadas posições, coisas que nunca pensou existir, pois com o marido era só papai e mamãe. Está com mais raiva dela mesmo do que com os seus estupradores, pois com todos, Talita se sentiu excitada, e foi evada a sentir orgasmos, muitos orgasmos. Não sabe bem a razão disso, mas seu corpo fraquejou mediante os estímulos que aqueles nojentos a faziam sentir. Talvez por saber que não os podia impedir de a possuir, ser uma coisa fora de seu controle.... Sua mente não queria, mais seu corpo sim.
Quando todos a usaram, ela imaginou que, como prometeram, seria libertada e poderia voltar para casa. Mas eles não cumpriram o prometida e eles voltaram a violentar, desta vez com mais truculência, mais barbaridade, pois viam de dois em dois.
Exausta ao máximo, não tem nenhuma noção do tempo transcorrido desde que fora sequestrada, é despertada de seus devaneios quando se sente no meio de dois deles, que logo iniciam a percorrer cada cantinho de seu corpo, com mãos, dedos e bocas e tudo volta, se sente excitada quando seu clitóris é chupado como se fosse um picolé e seus mamilos mamados pelo outro. Continua interne, se deixando manipular pela dupla. Só solta um gemido baixo, mais como se fosse um lamento, quando é duplamente penetrada. Talita de lado, facilita ao máximo o posicionamento de seu corpo, para que
a dupla penetração não seja tão dolorosa. Fica surpresa, pois quando eles sincronizam os movimentos dentro de seus buracos, se sente ficar estimulada e pouco a pouco excitada ao máximo. Se esquece de tudo e se entrega ao prazer. Não tinha noção de quão delicioso é ter dois enormes membros se movendo dentro dela e em pouco tempo se surpreende com um novo orgasmo e quando o que tem o membro em sua bunda cospe sua porra ela tem um orgasmo, agora mais calmo.
Ele tira o pênis de sua bunda e se afasta, mas o outro, o que a penetra pela vagina, continua a se mover dentro de suas carnes, agora se posiciona por cima dela e Talita aprecia como ele a fode, tirando o membro quase todo de dentro e depois retornando até tocar o fundo de sua grutinha e ele a beija com paixão, dando leves mordidas nos seus lábios e ela então retribui o beijo de língua com igual ardor e como faz com o seu marido, cruza as pernas em volta da cintura do seu estuprador e maravilha das maravilhas, quando ele ejacula, ela chega ao clímax no mesmo instante. Talita nunca chegou simultaneamente com o seu marido e após o gozo ela se enrosca com braços e pernas ao homem e o morde na orelha e implora;
- Fique dentro de mim, por favor!
- Você manda, putinha gostosa.
O homem continua com o caralho dentro de Talita e lhe sopra coisas indecentes, sentindo a musculatura vaginal dela, dar fortes contrações no corpo do caralho dentro dela, não permitindo que ele dormisse e amoleça.
- Puta merda! Você tem uma buceta deliciosa, mulher! Ela engole o meu pau como nenhuma outra mulher. Eu sabia que tu eras uma puta de primeira e tinha razão ao convencer meus amigos a agarrarmos para a foder.
- Pare de falar e continue a me foder, filho da puta!
Ela não sabe, mas é Tião carroceiro, um moreno enorme e feio como o diabo que está dentro dela e ele obedece a Talita. e em menos de dois minutos está novamente com toda pujança se movendo como um pistão em sua buceta, que doida de prazer dá verdadeiros urros quando ambos explodem novamente quase que ao mesmo tempo, ele um pouco antes de Talita.
Tão logo Tião sai de cima, Bento cara marcada, um sarará, do tráfego da comunidade onde levaram Talita, entra no recinto, excitado com o que assistiu, subiu na cama e ordenou:
- Vire este rabo pra cá, cadela, que o meu negócio quer um cu de branquela como tu, vadia.
Depois de uma foda que a enlouqueceu, ela não esperava tanta brutalidade e ignorância e teve de se submeter à crueldade de Bento que a penetrou com um só empurrão. Talita gritou, desta vez de dor e implorou que ele fosse mais devagar.
- Fique quieta e não reclame, vadia, se não vai se pior pra ti!
Talita ficou passiva embaixo de Bento, que depois de alguns minutos a enchei de sua porra, enquanto espremia seus mamilos com tanta força que ela gemia de dor. Bento saiu de suas costas e ela totalmente exausta, percebeu um outro chegar e, este foi o mais perverso e bárbaro de todos. O mulato Três Dedos, sentou-se com a bunda nua sobre os seios dela que sentiu a glande do pênis roçar seus lábios. Ele fedia a ovo podre e Talita cerrou os lábios com força, mas não teve como evitar que ele entrasse com metade do membro em sua boca.
Ela o sentia se mover entre seus doloridos lábios, como se estivesse fodendo uma vagina e entrava fundo em sua garganta, a impedindo de respirar e no frenesi da ejaculação, Três Dedos arriou todo o peso de seu corpo sobre o rosto de Talita, cortando por completo sua respiração. Quando se sentiu satisfeito e retirou o pau de sua boca, Talita continuou com os lábios separados, deixando escorrer entre eles restos de ejaculação de Três dedos. Com o rosto roxo, ela não respiração mais.
Tião carroceiro, o líder do bando, entrou no pequeno quartinho neste instante e se apavorou ao ver Talita com o rosto todo coberto de porra e roxa, inerte sobre a cama sem respiração. A reação do moreno foi violenta, gritando ele avança sobre Três dedos e o derruba da cama com um potente soco. Vai até ela e a vira de cabeça para baixo, pendurada fora do colchão e com um dedo ajuda expelir a grande quantidade de porra que sai da boca e da garganta dela, com ajuda de tapas em suas costas. Com tudo isso, finalmente Talita volta a respirar e vomita horrores sobre o chão ao lado da cama.
Tião fica aliviado, não era sua intenção que isso acontecesse com ela. Recolhe, espalhadas pelo chão, as roupas da mulher, a pega no colo e se dirigi para a saída do casebre que até então servia de cativeiro para Talita.
- O nosso trato está desfeito, “cabra da peste”, era para a gente só a foder e depois levar sã pra a casa dela. Mas veja o estado da coitada ...ela quase morreu. Trato desfeito, ela vai comigo para o meu barraco e pretendo que fique lá por pelo menos três dias, depois eu mesmo a levarei para o asfalto.
Tião Carroceiro, cumpre a promessa, ele a leva para o asfalto, no meio da madrugada, escondido de todos, e a coloca na varanda da casa que ela morava com o marido, Isso cinco meses mais tarde e à revelia de Talita, que desejava continuar sendo a fogosa e famosa:
“Muier brancela de Tião Carroceiro”
FIM
Conto número 16 em pleno Covid-19