O ciume se transformou em tesão! Minha jornada de corno [parte1] - Inicio da relação

Um conto erótico de Tiago Nascimento
Categoria: Heterossexual
Contém 1727 palavras
Data: 06/06/2020 16:36:40

Olá a todos os leitores do site!

Antes de tudo, vou fazer uma breve apresentação minha e da minha esposinha. Eu me chamo Tiago (nome fictício) e tenho 30 anos, minha esposa se chama Sandra (fictício) e tem 32 anos. Esta história terá continuação pois tem sido uma aventura e um processo de evolução ao longo do tempo, e como tal está em constante desenvolvimento. Eu sei que muitos ou quase todos dizem o mesmo, mas esta história é totalmente real e como tal tive de mudar os nomes para minha própria privacidade. Peço desculpa se a história for demasiado lenta para alguns leitores que querem ver meia dúzia de palavras e sexo na hora. Eu poderia faze-lo mas estaria a mentir e como tal prefiro relatar com detalhes o que tem sido minha jornada até agora.

Bom vamos lá:

Eu conheci a Sandra à cerca de 4 anos atrás, depois de sermos apresentados por amigos em comum num bar e ela ter-me adicionado no Facebook. Eu sempre fui muito punheteiro e quando a conheci, estava numa fase onde vivia de punheta e filmes de corno, blogs, chats e tudo mais. Sempre adorei o tema e estava bem focado nisso pois era um segredo só meu, o desejo de ver as esposinhas alheias dando para outros. Mal sabia eu que isso se tornaria uma obsessão na minha vida sexual, algo que até então nunca tinha contemplado para mim, até porque minhas anteriores relações eram curtas e sem muito dialogo para haver esse nível de intimidade.

Voltando ao inicio de tudo, como disse, eu conheci ela e me pareceu uma bela cavala morena, um pouco acima do peso mas não gorda. Ela tinha peitos não muito grandes, mas ostentava um quadril fino, com um belo rabo (seu melhor atributo até hoje), cabelos compridos e uma calça jeans que deixava claro que por baixo estava uma calcinha bem atolada na sua bucetinha e no seu rabo imenso. Ainda assim, perante estes atributos, eu estava totalmente sem moral ou vontade de dar em cima, apesar dela parecer interessante eu estava numa fase em que só queria estar sozinho, até porque tinha tido um relacionamento mal sucedido anteriormente e estava "conformado" com minha punheta e depravação na internet.

Mas bom, depois dessa saída onde a conheci, ela me adicionou no facebook e eu aceitei, apesar de só a ter visto uma vez na vida, tínhamos amigos em comum e já tínhamos bebido um copo em grupo, noites atrás.

Depois do pedido estar aceite, batemos um papo normalíssimo sobre a vida em geral, e sobre alguns temas em comum, especialmente séries de televisão.

Ficámos nisso cerca de uma semana, conversando quase todas as noites sobre os mais variados temas, mas nunca nos vendo pessoalmente. Passado uma semana, o tema passou a ser a nossa vida amorosa, onde expliquei inocentemente que andava meio sem desanimado com as mulheres e ela tratou de me colocar para cima, que eu era bonito e tudo mais. Bom, foi aí que meu interesse foi aumentando e fui retribuindo com elogios ao seu físico e à sua capacidade de manter uma boa conversa e tudo mais. Passados mais uns dias, já nos sentíamos bem à vontade para brincar e mandar algumas "bocas" sobre estarmos sem namorar, sem sexo e tudo mais. Tudo na "brincadeira" mas sempre com aquele pico de maldade, com o tesão a aflorar, fruto das conversas noturnas onde eu já lhe fazia algumas perguntas atrevidas e ela correspondia, como por exemplo à quanto tempo ela não fazia sexo, onde ela me respondeu 3 meses.

Dei por mim muitas vezes falando teclando com ela e assistindo porno, sem ela saber é claro. Especialmente quando nos despedíamos para dormir, colocava um filme bem safado com uma atriz que eu achasse parecida a ela e me matava na punheta imaginando ela, e só depois eu dormia.

Bom passado mais alguns dias de conversa, combinámos de nos encontrar para beber um copo, e assim foi. Fomos no mesmo barzinho onde nos tínhamos conhecido, mas desta vez sem a presença dos amigos em comum. Eu cheguei primeiro e fiquei esperando, ela chegou logo a seguir. Me lembro como se fosse hoje: Sandra trazia um top fininho preto, não muito colado ao corpo e como tal deixava transparecer os seus seios não muito grandes mas bicudos. Usava também umas calças sociais de tecido fino e umas sandálias com um salto médio. Nos cumprimentámos e tivemos um bom papo com muita risada e boas histórias, sempre com alguma timidez presente, de ambas as partes. A meio da conversa ela decidiu ir ao WC, se levantou e foi caminhando. Eu aproveitei para dar aquela olhada no celular, como é habitual em toda a gente. No entanto não deixei de reparar que ao andar, aquele seu rabão parecia ganhar vida própria naquelas calças finas, e os olhares discretos de outros homens no bar, faziam-se notar, especialmente porque ela estava de costas e só eu poderia perceber. Isso me gerou algum ciume, mesmo não tendo ainda qualquer relação com Sandra.

Bom, ela voltou e falámos mais um pouco até ser perto das 2h da madrugada, e como bom cavalheiro me ofereci para a levar a casa, ela prontamente disse que sim.

Dentro do carro o clima mudou, há um ambiente mais intimo, as ruas são escuras e é tarde, o silêncio chega a incomodar quando faltam as palavras para quebrar o gelo no momento. Resolvi elogiar como ela estava linda e como seu sorriso era cativante. Ela meio envergonhada agradeceu de forma tão recetiva que não resisti em colocar a mão na sua perna. Não senti qualquer resistência e notei que o tesão aflorava nela e consequentemente em mim. Esfreguei um pouco sua perna, subindo até perto da virilha e ela agarrou na minha mão, como sinal de calma, pois eu estava conduzindo.

Ficámos assim nesse carinho até chegarmos a casa dela. Chegando, ela fez o que eu esperava, me convidou para entrar. Entrei, subimos as escadas do seu apartamento que ficava no primeiro andar. Nos beijámos nas escadas, seus lábios eram finos e macios, e eu estava não estava acreditando na minha sorte. Chegando no apartamento ficámos numa troca de caricias envergonhada no sofá da sala. Eu pouco a pouco fui percorrendo sua boca, seu pescoço, até chegar em seus pequenos seios. Ela era (e é) extremamente sensível nos seios e por isso tive de ir com muita calma. Fiquei nisso uns 5 minutos, só beijando e lambendo com cuidado, pois ela adorava e adora que lhe acariciem e lambam os seios, se for bem devagarinho. Passados alguns minutos meu pau já estava bem notório nas calças e ela com suas pequenas mãos foi desabotoando minhas jeans, e sem muita demora agarrou e colocou a sua boquinha no meu caralho, sem deixar de dar um elogio de como achava ele grosso. Fez um boquete rápido e bem molhado, onde eu meio envergonhadamente tive de pedir para ir com mais calma para me segurar e não gozar, pois já estava difícil. Confesso que ela não esteve de volta dele muito tempo, talvez cerca de 3 a 4 minutos, onde eu percebi que se continuasse assim eu gozaria e estragaria o momento. Como tal comecei alisando ela toda, colocando as mãos no seu quadril e ela percebendo minha intenção foi tirando sua calça fina de tecido, deixando à mostra uma calcinha minúscula, até pequena demais para o volume da sua buceta. Confesso que fiquei com receio de não corresponder às expectativas de tamanha cavala, não tanto pelo tamanho do meu pau (15,5 cm normal) mas porque não sabia quanto tempo aguentaria bombando naquela potranca. Minha reação foi beijar as perninhas dela, beijar as virilhas até começar a sentir o seu belo cheiro de fêmea. Chegando na buceta coloquei a calcinha para o lado, não tirei. Sua buceta era (e é) bem carnuda, lábios grossos e um grelo bem escondidinho. Rapidamente caí de boca e parecia uma criança num parque infantil, tamanha era minha vontade. Me lambuzei por largos e largos minutos, vi o tesão dela, a menina atrevidinha mas timida, parecia agora uma puta, agarrava minha cabeça quase pedindo para eu enviar minha língua toda lá dentro. Por largos e largos minutos brinquei com a bucetinha dela, até começar a colocar um dedinho dentro dela, e fazer ela delirar com minha lingua no grelinho e um dedinho fazendo um vai e vem alternadamente entre o lento e o rapido, que fez com que ela explodisse de tesão e gozasse loucamente na minha boca.

Ela ficou meio sensível e como tal foi impossível colocar a língua depois de seu orgasmo e foi aí que prestes a iniciar a penetração me lembrei que não tinha camisinha. Ela se levante e vai a uma gaveta de seu quarto e traz uma camisinha para mim, que estava no sofá, falando que não era dela, era de uma amiga que deixava lá (Clarooooooo, e eu nasci ontem né?!) Rapidamente percebi que minha futura fêmea era uma putinha safada. Não falei nada, me fingi de bobo e continuei o momento, ainda com mais tesão e algum ciume por imaginar a Sandrinha levando outros machos para foder ela. Ela se colocou no sofá, de costas para mim e prontinha para eu currar ela forte, ali mesmo. Pela posição no sofá, reparei que também não era a primeira vez que ela fodia ali, ela estava demasiado à vontade naquele sofá. Fui por trás dela e comecei esfregando meu caralho nos seus lábios carnudos. Sua buceta molhada rapidamente engoliu meu pau sem muita dificuldade e eu, com meu caralho bem enterrado comecei num vai e vem calmo para fazer tempo e aguentar um pouco. No entanto seus gemidos de safada me fizeram acelerar e passado cerca de 3 ou 4 minutos comecei bombando bem forte e pensando em como ela devia ser putinha. Bom, gozei como não gozava à muito tempo, foram jatos e jatos na camisinha. Meio envergonhado saí de trás dela, pedi para ir ao wc, e me limpei lá.

Saindo do wc com alguma vergonha, me despedi dela com um beijo na boca e foi assim o começo da nossa relação, que dura até hoje!

Criticas, melhoramentos na escrita e tudo mais, estou aberto a sugestões. Peço que comentem, isso me dá motivação para continuar. Saber se vocês gostaram, ou não.

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Comentários

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Super ansioso pela continuação... Ela me parece uma mulher que não passa vontade e vai atrás do que quer!!!

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Muito bom, Tiago!! Você tem muito potencial, continue rsrs

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Muito bom cara! Você está levando a estória sem pressa, e com detalhes que prendem a atençao do leitor.

Estou escrevendo um conto tbm que deverá ter uns 6 capitulos. Estou no terceiro agora. Dá uma olhada quando puder. Se chama "Quando a esposa quer..."\

deixo 10 e 3 estrelas

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Começou muito bem, sem pressa, vamos ver a continuação.A única dica e que não seja como alguns aqui, uma publicação por mês ou dois meses.

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