O TIO DO LUCAS, MEU PRIMEIRO AMANTE [capítulo 1: meu primeiro orgasmo]

Um conto erótico de César
Categoria: Gay
Contém 2749 palavras
Data: 07/06/2020 10:41:02

(Esse relato é um fato verídico que aconteceu comigo, sendo assim ele é bem detalhado e extenso. Se seu intuito é só saber do sexo sugiro que pule direto pra capítulo 3, agora se você quer saber sobre como tudo começou desde minha primeira punheta é só continuar lendo)

Me chamo César, e vim relatar a vocês sobre meu primeiro contato sexual precoce.

Em vista que hoje sendo um adulto, tenho total clareza de todos os fatos e vou deixar bem claro que em nenhum momento estou fazendo incitação ou apologia de nenhuma forma a sexualização infantil, estou apenas contando o que de fato aconteceu comigo e de como isso foi completamente de forma consciente.

Com ciência nisso, prefiro não dizer a idade que eu tinha quando isso aconteceu, vou apenas descrever as características que eu tinha na época e com base nisso cada um chega em sua própria conclusão.

Desde que me conheço por gente todas as memórias que eu tenho do meu pai, ou ele está completamente bêbado e desmaiado em alguma porta de boteco, ou ele está completamente bêbado e espancando a minha mãe. Mas foi no início do ano de 2010 que de alguma forma isso tornou-se inaceitável para minha avó materna que obrigou eu e minha mãe sair da roça que era onde vivíamos com meu pai, e ir morar na cidade grande junto a ela.

Minha avó era de fato uma mulher bem rica, e tendo em vista disso eu nunca consegui entender o real motivo pelo qual minha mãe abriu mão de uma vida completamente oposta ao que nós tínhamos indo morar na roça com meu pai. Minha mãe nessa época ainda era uma mulher jovem, e tinha tempo de conseguir se recuperar dos traumas vividos com meu pai e recomeçar sua vida, foi por esse motivo que ela aceitou voltar a morar com a minha avó na casa dela que fica dentro de um condomínio consideravelmente caro, na parte nobre de São Paulo.

Tendo em vista de todos esses fatos, nessa exata época eu estava cursando o ensino fundamental, tinha por volta de 145cm de altura, pele alva maltrada pelo sol, olhos e cabelos castanhos escuros e trejeitos inegavelmentes afeminados. Esse último fato era um dos principais fatos pelo qual minha mãe apanhava todos os dias tendo que ouvir que ela havia criado um filho "mariquinha".

Minha mãe nunca me cobrou agir de uma forma diferente porque até então ela entendia que eu ainda não tinha idade suficiente para entender o que era sexualidade. De certa forma eu realmente não sabia, mas só por nunca ter associado a minha malícia interna a uma questão sexual.

Assim que nos acomodamos na casa da minha avó ela já havia me matriculado em uma escola da qual havia recebido indicação de uma das vizinhas que também moravam no mesmo condomínio que ela, então basicamente assim que chegamos da roça em poucos dias eu iniciei o ano letivo.

Sendo alguém completamente caipira no sentido literal, era de se esperar que eu fosse demorar pra conseguir me socializar com alguém para conseguir fazer amizades, mas logo no primeiro dia eu dei início a minha primeira.

Não foi por acaso que o Lucas veio falar comigo de primeira e muito menos por que ele de fato queria ser meu amigo, ele veio falar comigo pelo simples fato de que havia sido a mãe dele que indicara a escola pra minha avó, que por consequência além de vizinha também era amiga da minha avó.

Mesmo que ele tenha vindo falar comigo só porque a mãe dele pediu para que ele não me deixasse sozinho nos primeiros dias do ano letivo, não demorou muito para que eu e o Lucas virassemos de fato amigos, porque além de estudarmos na mesma escola, morávamos no mesmo condomínio e também na mesma rua. Após alguns meses de amizade eu e ele vivíamos um na casa do outro praticamente o dia inteiro brincando, jogando videogame, trocando figurinhas e etc. Mas foi quando chegou o dia que o Lucas me deu uma notícia que da mesma forma que só me pareceu inútil e chata, era sobre um acontecimento que eu não era capaz de mensurar a forma que mudaria minha vida...

Sentado na cadeira a minha frente na sala de aula o Lucas interrompeu o que estava fazendo e virou-se pra me dizer:

- Ei Cesinha, esqueci de te falar que hoje não vamos poder brincar na minha casa.

- Por que? - Perguntei

- Meu tio está voltando do exterior e não tem onde morar, então meu pai cedeu o escritório dele temporáriamente pra ele ficar até conseguir alugar uma casa e ir morar sozinho. - Ele deu uma pausa, fez uma cara triste e continuou - Então minha mãe disse que por ele estar se mudando hoje a casa vai estar muito bagunçada pra gente ficar lá.

Parei um minuto para tentar assimilar quantos anos o tio dele tinha que ter para ter morado sozinho no exterior, tendo em vista que o pai dele não parecia tão velho assim.

- E quantos anos o seu tio tem? - Perguntei intrigado.

- Sei lá, acho que ele deve ser só uns quatro anos mais novo que meu pai, então por volta de uns trinta anos eu acho.

- Entendi, mas olha, sendo assim então, hoje você pode ir lá pra casa.

O Lucas sorriu e concordou.

Passaram-se alguns dias até chegar no sábado, que seria a primeira vez que eu ia dormir na casa dele, pois os pais dele teriam um jantar romântico e passariam a noite toda fora e já que o tio do Lucas estava morando com eles tornou isso possível por ter alguém para supervisiona-lo sem que a mãe tivesse peso na consciência. Já era por volta de umas 17 horas quando eu já tinha terminado de arrumar minha mochila com não mais que uma camiseta velha, uma calça de moletom e minha escova de dentes. Me despedi da minha mãe e avó e sai de casa seguindo direto pela rua em direção a casa dele.

Como era um condomínio de casas fechado eu não precisava da supervisão de um adulto para andar pela rua.

Antes mesmo de eu chegar a porta, Lucas já abriu me olhando com um sorriso de orelha a orelha e um olhar de grande empolgação dizendo:

- Cara, meus pais já saíram então a casa é toda nossa!

Cheguei na entrada da casa já com o mesmo nível de empolgação.

- Mas e seu tio, ele não está aqui?

- Está, mas ele quase nunca sai do quarto então vai ser como se ele não estivesse.

- Sério? Isso é tão legal!

Rimos e estão subimos pelas escadas correndo até o segundo andar que era onde ficava o quarto do Lucas o de seus pais o de hóspedes e também o banheiro comunal da casa, que até então não era usado por ninguém pois todos os quartos eram suíte.

O escritório onde o tio do Lucas estava ficando era na parte térrea da casa, ao lado da sala de estar.

Sendo assim as únicas vezes que encontraríamos o tio do Lucas essa noite seria quando (e se) ele subisse pra tomar banho.

Depois de brincar, pular, rir e farrear a noite toda, nós já estávamos cansados (isso deveria ser por volta de umas nove da noite). Colocamos um colchão ao lado da cama dele que seria onde eu iria dormir. Enquanto o Lucas estava dentro do banheiro no quarto dele se trocando parar dormir, decidi ir fazer o mesmo só que no banheiro comunal, pois por um momento eu de fato havia esquecido que nós não estávamos sozinhos na casa porque em momento algum eu tinha visto o tio dele. Assim que eu abri a porta do quarto para sair e ir em direção ao banheiro, notei que a porta do banheiro estava entre aberta com a luz acesa e de dentro dele saía vapor do chuveiro, foi então que por esse pequeno espaço entre a porta a o batente eu pude ver pela primeira vez o tio do Lucas completamente nú se secando após o banho que havia tomado.

Ele era de fato mais novo que o pai do Lucas, porém, era mais alto que ele. O tipo físico era basicamente normal. O cabelo era cortado e castanho claro mas ele já tinha entradas de calvície, no rosto uma barba bem mal feita mas de modo com que fizesse que maxilar parecesse mais quadrado do que realmente é, nariz grande o que me fez associar que seria hereditário pelo Lucas também ter, pomo de Adão, ombros largos, peitoral estufado e barriga relativamente chapada mas não o suficiente para acreditar que ele faz exercícios, perna grossas e nádegas carnudas, e o mais importante, completamente coberto por pelos. O pau dele era visívelmente maior do que a média mas também não a ponto de ser considerável de fato um pau grande, mas até então não cabia a mim julgar isso pois o fato ia além de eu nunca ter visto outro pau na vida a não ser meu, eu nunca tinha visto um homem pelado.

Eu não tinha percebido que estava admirando ele se secando a tanto tempo que chegou a um ponto que ele notou que estava sendo observado e olhou diretamente na minha direção. De imediato ele não fez nada a não ser ficar me encarando, não cobriu o corpo e nem fechou a porta, mesmo depois de ter visto que eu estava vendo ele ainda deixou que eu olhasse por mais alguns minutos e calmamente caminhou até a porta do banheiro e a fechou.

Assim que a porta fechou eu saí da transe que eu estava e assimilei toda a situação, voltei correndo para o quarto do Lucas e fechei a porta.

Ele já estava na cama quando viu minha cara de pânico e perguntou:

- Você tá bem cara? Onde você estava?

Eu simplesmente não conseguia pensar em nenhuma outra coisa além do que eu acabara de ver, então caminhei lentamente até o colchão enquanto o Lucas me olhava com uma enorme interrogação no rosto. Assim que eu cheguei no colchão eu sentei e tentei fazer com que saísse alguma palavra da minha boca mas tudo que saiu foi só:

- Eu... eu... é... eu...

Derrepente minha gagueira foi interrompida pela porta do quarto abrindo e o tio dele só com a toalha amarrada na cintura entrar e dizer:

- O que vocês estão fazendo acordado ainda? - A voz dele era grossa e rouca, provavelmente era fumante.

- Já estávamos indo dormir, tio. - Respondeu Lucas revirando os olhos como se estivesse claramente dizendo algo óbvio.

- Pois bem então - Ele disse saindo e apagando a luz.

- Boa noite, cara. - O Lucas disse entre um bocejo e virando se de costas pra mim.

- Boa noite.

Naquela noite eu não consegui dormir nem mesmo um sono, pois eu não queria parar de pensar naquele homem nem por um minuto sequer.

No outro dia eu acordei bem cedo, mesmo tendo dormindo poucas horas, disse para o Lucas que eu precisava ir cedo pra casa por ter um compromisso com a minha mãe, mas na verdade eu só queria chegar em casa para entrar no computador da minha avó e pesquisar sobre mais imagens de homens pelados. Eu não tinha a menor ideia de como fazer isso, mas eu sabia que era possível porque o próprio Lucas já havia feito isso no computador dele quando nós estávamos lá, a diferença é que a pesquisa dele foi sobre mulheres peladas.

Chegando em casa minha mãe e minha avó estavam na cozinha tomando café, e foi quando uma delas me viu chegar e questionou.

- Mas já voltou? - Disse minha avó surpresa.

- Sim, lembrei que preciso terminar um trabalho pra entregar amanhã e preciso pesquisar no computador, você pode me ajudar?

Ela fez um minuto de silêncio enquanto se questionava sobre algo e falou:

- E na casa do Lucas não tem computador?

Precise de alguns segundos para formular uma resposta rápida mas consegui:

- Sim, mas é trabalho individual.

Ela prometeu me ajudar assim que terminasse de tomar café e assim foi feito. A princípio eu disse que eu precisava de imagens corpo humano pois pra mim de alguma forma entre as pesquisas iria aparecer algum homem, e realmente apareceu, ele só não estava pelado, mas estava sem camisa, e vendo isso eu automáticamente tive a mesma sensação que eu tive vendo o tio do Lucas. Era como se fosse uma apreciação única que me causava algo completamente novo e prazeroso que eu nunca tinha sentido. Até então eu sabia que não podia ir mais fundo que isso pois o Lucas havia comentado comigo que de alguma forma tudo que é pesquisado fica gravado no computador.

No outro dia encontrei ele na escola e perguntei como ele fazia para pesquisar mulheres peladas sem que seus pai descobrissem. Eu fiz com que ele me explicasse esse método tantas vezes só pra garantir que eu não ia esquecer que ele chegou até a perguntar se eu não queria ir na casa dele para a gente pesquisar isso junto, mas eu não tinha o menor interesse em ver mulher nenhuma pelada.

Chegando em casa vi que minha mãe ainda estava no trabalho e minha avó não estava pois provavelmente estava na manicure ou em algum lugar cuidando de si mesma.

Esse era o momento perfeito para eu acessar a internet para os fins que eu queria. Segui passo a passo o que o Lucas tinha me ensinado sobre a "Janela Anônima" no Google, que mantinha tudo que você pesquisava em segredo.

Comecei de forma bem leve pesquisando apenas "homens sem camisa". Depois de alguns minutos nisso eu vi que podia ir mais afundo que isso e pesquisei "homens pelados" foi então que através dessa pesquisa eu vi uma coisa que eu nunca tinha visto e que estranhamente me fazia sentir algo, uma cena de sexo entre dois homens, até aquele momento eu sempre tinha sido ignorante demais pra saber que aquilo era possível, tudo que eu sabia sobre sexo era o que o Lucas me falava e era sempre sobre algo relacionado a punheta. Depois de ver cenas de sexo gay, eu fiquei muito curioso para saber de fato como era sexo gay, então fui atrás, e pela primeira vez eu fiquei de pau duro.

Antes que eu pudesse fazer alguma coisa eu ouvi o barulho do carro estacionando na frente de casa. Rapidamente fechei todas as guias e desliguei o computador, fui correndo pro meu quarto me enfiei em baixo das cobertas, meu pau não abaixava por nada e meu medo era que se minha avó quisesse que eu levantasse da cama por algum motivo. Pra minha sorte ela só chamou meu nome pra saber se eu estava em casa, então eu apenas continuei na cama sem saber o que fazer com pau duro, foi quando pela primeira vez eu lembrei do que os meninos da minha sala falavam sobre punheta. Inicialmente ninguém nunca tinha ensinado como literalmente faz, mas basicamente o conceito era fazer movimentos com as mãos no meu pau vendo fotos ou vídeos até chegar o ponto de "gozar". Como eu não tinha fotos eu apenas fechei os olhos e visualizei as imagens que eu tinha visto a pouco no computador enquanto eu apertava e puxava pra frente a pele do meu pau, e então foi que eu entendi por que falavam sempre daquilo, era muito gostoso. Mas em algum momento eu me perdi nos meus e veio a exata lembrança do tio do Lucas completamente pelado se secando, aquele corpo grande e peludo, as mãos dele grossas pegando se esfregando com a toalha, o corpo dele úmido em meio ao vapor e foi como se meu pau ficasse mais duro e eu só queria esfregar, torcer, puxar, apertar de uma forma mais frenética até que eu comecei a sentir como se fosse um frio na barriga mas de forma muito intensa e tornando se mais intensa e ao mesmo tempo querendo sair de mim, e foi quando eu gozei pela primeira vez.

A princípio eu achei que eu tivesse me mijado, mas quando eu peguei no que tinha saído de mim era só uma gosma transparente e sem cheiro, levei até minha boca pra saber que gosto tinha e não se parecia com nada do que eu já havia experimentado, então repentinamente eu senti um sono e uma forte preguiça, me limpei com a minha camiseta mesmo e cochilei.

[CONTINUA...]

[CAPÍTULO 2: A VEZ DELE DE GOZAR]

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Comentários

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ME PARECE BOM, MAS ALGUNS DETALHES ME CHAMOU A ATENÇÃO. SE LUCAS NÃO PODIA BRINCAR EM CASA PORQUE O TIO VEIO MORAR JUNTO XOMO VC FOI DORMIR NA CASA DE LUCAS? SE A CASA TEM NO SEGUNDO ANDAR UM QUARTO DE HÓSPEDES COMO O TIO DE LUCAS DORME NO ESCRITÓRIO DO IRMÃO? SE A AVÓ DE CÉSAR ERA TÃO BEM DE VIDA COMO CÉSAR AINDA NÃO TEM UM COMPUTADOR? TÁ MEIO COMPLICADO. ACHO QUE VC SE CONFUNDIU EM ALGUNS MOMENTOS DO CONTO.

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