No outro dia eu questionei o Lucas sobre por que saía aquele líquido gosmento e incolor:
- Olha cara, eu não sei bem mas eu ouvi o Júnior falar que isso que fazem os bebês sabe, e que você só pode ter um filho quando esse líquido começar a sair branco.
Me perguntei sobre o sentido de o porquê ter que ser branco ou não mas algo me disse que ele não saberia dizer, então eu pensei em perguntar sobre qual o gosto que tinha o dele, mas pensando bem, vi o quão soaria entranho.
Só haviam se passado dois dias desde que eu gozei a primeira vez, e a imagem do tio do Lucas pelado ainda estava viva na minha mente mas eu ainda queria ver ele mais uma vez, só pra ter mais imagens dele na hora que eu fosse bater uma punheta, só que a minha avó disse que eu deveria reduzir a frequência que eu vou a casa do Lucas para não parecer inconveniente de alguma forma, já que agora eles tem um novo morador na casa.
A minha sorte foi a professora ter passado um trabalho em grupo e o Lucas ter sido primeiro do grupo a ter oferecido sua casa para a realização do trabalho.
Chegando o dia do trabalho, o horário que todos havia combinado de chegar na casa do Lucas seria as 14 horas, só que pra mim seria muito mais fácil ver o tio do Lucas e observa-lo por mais tempo se tiver menos pessoas na casa, sendo assim as 13 eu fui.
Cheguei lá e quem me recebeu foi o Lucas, os pais não estavam em casa para variar, ambos passavam o dia no trabalho, ele pareceu um pouco surpreso, mas foi por pouco tempo, antes de sorrir e me receber.
A casa estava silenciosa então primeiro eu teria que criar uma situação para poder ver o tio dele, já que o quarto dele ficava na parte de baixo da casa:
- O que você acha de assistirmos desenho? - Sugeri.
- Desenho? Por que a gente não joga videogame lá no meu quarto?
- É que eu enjoei de videogame e estou sem tv em casa.
- Beleza, mas vamos ter que ficar na sala, e nada de desenho de criancinhas.
- Sem problemas. - Respondi.
Depois disso eu ia perguntar sobre o tio dele estar em casa, e foi quando eu percebi que não sabia o nome dele.
- Qual o nome do seu tio?
- Theo, por que?
- Por nada, ele está aqui?
- Não sei cara, deve estar no quarto dele.
Pra minha sorte isso significava que ele estava no cômodo do lado do meu.
O Lucas gostava de parecer mais maduro do que a idade dele, então o lance do desenho não durou muito tempo até ele colocar em um programa com mulheres de biquíni, mas não fazia diferença nenhuma pra mim, eu só estava esperando ansioso o momento do Theo sair do quarto. Não se passaram 20 minutos a porta atrás de mim se abriu, imediatamente olhei por cima do sofá e era ele.
Mas desta vez ele não estava pelado, porém só vestia uma peça de roupa.
Era um shorts de pijama feito de um tecido tão leve e mole que chega ser obsceno o jeito que fica no corpo.
Quanto mais perto ele chegava mais dava pra ver a silhueta do seu pau através do shorts, e era evidente que ele realmente não usava cueca, quando ele passou por nós ele me comprimentou balançando com a cabeça, só que eu mais uma vez estava hipnotizado olhando aquele pau e peitoral cheio de pelos. Quando me dei conta ele tava parado e provavelmente havia dito alguma coisa pra um de nós dois, fiquei constrangido porque naquele momento ficou muito evidente que minha atenção estava voltada a outra coisa. Olhei para o Lucas esperando que ele me desse uma luz e ele só disse:
- Hein? Você vai querer?
- Querer o que?
- Pipoca, meu tio vai fazer.
- Ah... - Em um momento eu pensei que se ele usasse as mãos que ele provavelmente passa no saco pra fazer a pipoca, seria como se a pipoca tivesse o gosto dele - Eu quero sim.
Ele não só se virou e foi até a cozinha fazer. Depois de alguns minutos ele voltou com só uma vasilha de pipoca, veio até o sofá, tomou o controle da mão do Lucas e sentou no meio de nós dois, e foi aí que eu tive certeza de que ele fumava, era bem perceptível o cheiro de cigarro.
- Tio, eu estava assistindo! - Disse o Lucas já exaltado.
- Moleque, você não tem nem idade pra ficar vendo essas coisas - Ele respondeu rindo.
A bacia de pipoca estava bem entre as pernas deve que estavam arreganhadas ocupando um enorme espaço no sofá, eu não sabia exatamente se eu podia pegar aquela pipoca, pois a bacia estava literalmente em cima do pau dele. Tomei coragem quando o Lucas pegou primeiro. Depois de um tempo ficou divertido e excitante colocar a mão tão próxima do pau dele, mas até então era um prazer pessoal que só eu compartilhava. Foi então que ele enfiou a mão dentro do shorts pra coçar o saco e depois que tirou enfiou a mão direto na bacia de pipoca. O Lucas percebeu isso na hora e reclamou dizendo que ele não ia mais comer a pipoca:
- Tio, isso é muito nojento, como eu vou comer a pipoca agora? - Lucas estava realmente indignado.
Foi então quando o Theon só levantou uma das partes da perna e soltou um peito bem alto e deu uma gargalhada.
- Esse foi pra você Luquinhas.
O Lucas levantou na hora e saiu da sala, indo pra cozinha dizendo que ia fazer mais pipoca pra ele. A questão é que eu queria muito comer aquela pipoca somente porque ele colocou a mão direto do saco dele nela, eu só não podia fazer isso porque pareceria estranho.
Foi então que quando o Lucas levantou e saiu do campo de visão, eu enchi a mão de pipoca e enfiei na boca. Só então eu percebi o quanto isso pareceu estranho, mas o tio dele não esboçou nenhuma reação, só continuou vendo tv e comendo pipoca.
Depois de analisar essa situação eu também percebi que ele havia soltado um peido tão alto e fededido que estava impregnado o cheiro na sala, só que isso estranhamente era muito prazeroso pra mim, não o fato de ser cheiro de podre, mas ser um cheiro vindo dele. Olhei pra baixo e percebi que tava de pau duro rapidamente coloquei uma almofada em cima pra que não fosse perceptível, mas pra minha sorte, de qualquer forma ele não desviava o olhar da tv.
Depois desse dia eu provavelmente batia numa média de quatro punhetas por dia, e qualquer pretexto que eu pudesse usar pra ir até a casa do Lucas eu usava, mas era muito rara as vezes que eu via o Theo.
Foi então que eu percebi que as memórias que eu tinham já estavam falhas e fracas, eu precisava de alguma coisa dele, ainda que fosse só uma foto ou qualquer coisa.
Certo dia faltou energia no condomínio, e todos os condôminos foram avisados que antes do prazo dado seria improvável que voltasse. Sabendo disto o Lucas chamou alguns dos colegas dele do condomínio para brincar de esconde-esconde na casa dele (por ser uma das maiores) era costume que fizéssemos isso algumas vezes, só que dessa vez sem energia seria muito mais divertido.
Todos na casa dele éramos um total de cinco garotos em uma casa completamente escura. Obviamente meu intuito de estar ali nunca foi a brincadeira, eu só queria uma oportunidade de caçar algum objeto ou peça de roupa do Theon. Na primeira rodada eu não achei nada, olhei nos banheiros. Na segunda, nada também, procurei nos quartos. Na quinta, eu ia vasculhar pela sala, desci as escadas correndo enquanto um dos meninos contava, assim que eu cheguei na sala notei que a porta do quarto do Theon estava essencialmente aberta, passei na frente e forcei a vista no escuro para ver se ele estava lá dentro, não havia ninguém, olhei em volta para ver se ele ou alguém estava próximo e não vi ninguém, sentindo um grande frio na barriga eu me arrisquei e entrei no quarto. A princípio o cheiro lá dentro era desagradável, e de fato eu tinha discernimento pra isso, porém, se tratava de ser um cheiro que era diretamente ligada a ele, então qualquer coisa que me relacionasse a ele pra mim seria um incentivo sexual, partindo desse princípio eu comecei a procurar por uma cueca usada, pois eu tinha noção de que teria um cheiro forte dele e que teria por bastante tempo. Só que por um momento eu me perguntei se ele usava cueca, pois além de não ter nenhuma avista, não me lembrava de já ter visto ele usando uma. Olhei em baixo da cama e lá no fundo eu vi uma, me estiquei bastante pra alcançar e assim que eu toquei com as pontas dos dedos consegui trazê-la até mim.
Me levantei e primeiramente analisei, era difícil enxergar algo mas aparentemente não estava freiada porém o fundo da cueca estava bem amarelado. Encostei no meu nariz e senti uma adrenalina subir, então enfiei minha cara naquela cueca e aquele cheiro automáticamente me deixou de pau duro. Era um cheiro do Theon, de homem, de masculinidade, o cheiro da rola dele bem na minha cara. Derrepente um clarão, todas as luzes acesas, a energia havia voltado, como eu ia sair dali sem ser visto? Isso já era um grande problema. Mas foi quando eu ouvi de longe ele tossir, provavelmente não estava no quarto porque estava fumando, sem pensar duas vezes eu entrei em baixo da cama dele. Ele entrou fechou e trancou a porta, do lado da cama havia a escrivaninha do que já tinha sido um escritório um dia, com um computador e uma cadeira. Ele se sentou na cadeira, ligou o computador, deu um gole em uma cerveja que estava em cima da escrivaninha e em seguida arrotou. Quando o computador ligou ele colocou headfones que provavelmente tinham sido do Lucas um dia que ele usava pra jogar. Estando em baixo da cama era difícil ter uma dimensão do que ele estava fazendo no computador, mas eu conseguia ver que hoje era a vez que eu o via em que ele estava usando mais peças de roupa, uma camiseta preta desbotada e uma calça de moletom surrada azul que fez eu me perguntar sobre como o pau dele ficaria marcado nessa calça.
Questões a parte, eu precisava sair dali, eu já estava desaparecido a muito tempo e os meninos já nem deviam estar mais brincando disso pelo fato da energia ter voltado. Tendo em vista que ele estava de fone ouvido, podia ter a chance de eu sair por trás dele sem que ele notasse, então me arrastei até a ponta da cama, enfiei a cueca dele no meu bolso e tentei sair bem de vagar de lá, quando coloquei a cabeça pra fora eu pude ouvir um barulho que eu não estava ouvindo antes, era um som familiar... Me levantei e foi quando eu percebi os movimentos do braço dele, olhei pra tela do computador e tava passando um filme pornô, ele estava batendo uma punheta bem ali na minha frente, e eu tinha que sair dali de qualquer forma, não podia ficar assistindo ou fazer parte daquilo, ajudar ele...
Meu pau ficou duro, e foi aí que ele me viu pelo reflexo da tela do computador e se virou:
- Que porra você está fazendo aqui dentro?! - ele ainda estava com o pau dele duro e úmido na mão.
- Eu... a gente tava... eu só tava... era esconde-esconde - Falei gaguejando.
Ele notou que eu tava de pau duro e só então se deu conta de que ele estava com o pau de fora. Colocou o pau dentro da calça e disse:
- Vaza daqui moleque! E nunca mais entra! - Ele gritou irado e franzindoa testa.
Eu entrei em desespero e esqueci que a porta estava trancada, girei a maçaneta freneticamente e a porta não abria. Foi quando ele se levantou e veio em minha direcao. Eu tinha certeza de que ele ia me dar uma surra ou me matar, mas ele só destrancou a porta, me jogou pra fora do quarto e bateu a porta.
Subi as escadas com o coração acelerado e as pernas tremendo mas no fundo com uma felicidade e um tesão inexplicável por além de ter conseguido o que queria, viu o pau dele de novo e dessa vez duro.
Chegando no quarto do Lucas viu os meninos reunidos e por algum motivo que ele pegou no ar notou que estavam todos bravos com ele.
- Onde você estava? - Um dos meninos gritou.
- Eu tava... escondido?
- Cesinha a brincadeira já acabou faz tempo. - o Lucas disse.
- Foi mal, eu realmente estava muito bem escondido.
- Onde?
- No... sótão.
- Mentira! - Um outro menino também gritou. - Procuramos você pela casa inteira! Eu aposto que você foi se esconder na sua casa porque você não sabe brincar, caipira!
Naquele momento ficaram todos em silêncio e em outra circunstâncias eu realmente ficaria ofendido, mas eu de qualquer forma só queria ir pra casa mesmo então apenas usei como desculpa pra sair dali sem ter que dar satisfação.
[CONTINUA...]
[CAPÍTULO 3: ELE GOZOU PRA MIM]