Olá, meu nome é Rafael e depois de um tempo resolvi criar uma nova conta nesse site e voltar a publicar. Confesso que fiz isso pra deixar uma gostosa com quem estou falando com tesão, pois ela adora transar em lugares públicos e em período de quarentena essa é uma solução criativa que encontrei pra agradá-la. Inclusive, peço que comentem neste post pois sei que ela vai ficar muito excitada ao ver pessoas se deliciando com nossas histórias. Por esse motivo, usarei nomes reais e a história que contarei hoje é real também.
Primeiramente, vou falar de mim: meço 1,80m, tenho olhos e cabelos castanhos, sendo os cabelos lisos e curtos. Tenho uma estrutura corporal normal, não sou muito magro e também não me considero gordo, e tenho a pele bem clara. Eu não costumo usar muito o Tinder, mas teve uma época em que usei por mais tempo e foi aí que conheci a Yasmin. Yasmin é linda, baixinha, tem olhos castanhos, cabelo longo e liso de mesma cor, pele levemente bronzeada, seios médios e uma bunda que me deixa louco: redondinha, num formato e tamanho proporcionais a seu corpo, sem exageros e sem faltar nada. Confesso que a maioria dessas coisas eu nem conseguia ver nas fotos do aplicativo, o que me chamou atenção desde o início foi a carinha de ninfeta safada que ela tinha com seus 20 aninhos de idade. E essa minha impressão se concretizaria depois conforme contarei a seguir.
Enfim demos "match" e começamos a nos falar. Eu sou muito respeitador com as mulheres e inclusive sou um pouco tímido de início, embora tenha dentro de mim um lado safado que se manifesta quando pego intimidade com a pessoa. Desta forma, fui aos poucos adquirindo confiança dela e quando percebemos já estávamos falando de putaria, mandando fotos, vídeos, áudios, enfim, estávamos loucos um pelo outro. Por coincidência, descobrimos que trabalhávamos na mesma empresa e combinamos de irmos juntos a um bar após o expediente na sexta feira daquela semana. A empresa adota uma política de permitir vestimenta casual às sextas feiras, então já poderíamos ir arrumados ao trabalho e não perderíamos muito tempo com isso.
Como trabalhamos em setores diferentes, não nos vimos durante todo o dia. Estávamos ambos ocupados então mal conseguíamos nos falar também. Embora tenha a opção da roupa casual, eu sou mais tradicional e preferi ir vestido de roupa social ao escritório. Confesso que também acho que fico bonito usando camisa e calça social. Eu estava usando uma camisa cor de vinho bem escura, um relógio da TagHeuer que tenho, sapato e uma calça preta slim. Ela havia comentado que tem tara por bunda de homem então optei por essa calça um pouco mais justa para provocá-la. Eu estava me sentindo bonito, perfumado, porém quando a vi fiquei sem palavras. Era final de expediente e combinamos de nos encontrar na portaria da empresa e irmos juntos ao bar no meu carro. Ela estava simplesmente deliciosa: usando um sapato de salto, que não era muito alto mas deixava à mostra seus lindos pezinhos com as unhas feitas pintadas de vermelho (não tenho fetiche por pés, mas confesso que até isso me chamou a atenção). Ela também usava uma saia de couro preta, que descia até pouco acima do joelho, e uma blusinha branca de um tecido fino que parecia uma espécie de seda, com um decote discreto mas que ao mesmo tempo despertava curiosidade por ser meio "solto". Seu cabelo liso com algumas mechas loiras descia elegantemente até sua cintura e seus lábios com batom rosa e brilho labial eram um atrativo à parte. Eu diria até que embora fosse dia de traje casual, a roupa que ela usava não era própria para o ambiente de trabalho, e no fundo acho que ela sabia disso e gostava de ser desejada pelos colegas de setor. Essa minha impressão se confirmou ao notar um sorriso discreto dela ao reparar um grupo de homens a secando inteira ao passar por ela. Meus amigos que passaram por perto deram um "tchau" meio irônico, como que dizendo "se deu bem hein". Eu dei uma risada confirmando por troca de olhares o que eles estavam pensando.
Enfim, entramos em meu carro e seguimos para o bar. No caminho, a cada oportunidade dávamos amassos e as mãos já não tinham pudor nenhum. Entretanto, sempre que ela tentava abrir meu zíper, eu segurava sua mão e cochichava em seu ouvido "se você se comportar direitinho, vai ganhar o que quer". Acontece que eu sou tímido de início, mas quando me solto tenho um lado dominador no sexo que me faz ter um prazer enorme em provocar e deixar a outra pessoa com vontade, e era essa a minha intenção: Eu mandaria naquela gostosa essa noite e a faria gozar muito com isso. Ela demonstrava certa decepção toda vez que era negada, mas eu percebia também que isso só fazia sua vontade aumentar, tentando de várias formas me dobrar para que eu cedesse, mas eu não só fui forte como fui além: quanto mais ela tentava me provocar, mais eu retribuía deixando-a com ainda mais tesão. Eu dava beijos carinhosos e sedutores em sua boca segurando-a pela nuca, e em seguida mordia bem de leve o contorno de sua orelha, deixando-a totalmente arrepiada, e passava suavemente meus lábios pelo seu pescoço enquanto cheirava seu perfume indo lentamente até a nuca. Enquanto isso, acariciava bem leve e devagar suas coxas com minhas unhas, subindo devagar de maneira que ela abrisse as pernas para me permitir seguir adiante, porém quando ela mais esperava eu recolhia minha mão e a deixava na vontade, sussurrando novamente em seu ouvido que ela deveria se comportar para ganhar o que quisesse. A essa altura ela já estava quase implorando para que eu a comesse ali mesmo, na rua em que eu estacionara ao lado do bar.
Contra a vontade dela, saímos do carro e fomos ao bar. Chegando na fila, ficamos aguardando enquanto eu discretamente passeava com minhas unhas pelas costas semi expostas dela, e lentamente descia até sua bunda, dando umas leves apertadas sentindo aquela curvatura deliciosa por baixo do tecido do couro. Uma vez, ao reparar que ninguém estava olhando, até dei um pequeno tapa naquela bunda, fazendo-a quase implorar com os olhos para mim. Parei por alguns minutos, deixando-a no suspense. Avancei um pouco até a porta para perguntar à recepcionista quanto tempo de fila haveria pela frente. Na volta, cheguei a abraçando por trás. Confesso que por mais que eu estivesse no comando da situação, meu pau estava muito duro por baixo da calça e eu também estava louco para comê-la, mas minha estratégia se mantinha de pé. Encaixei meu membro no meio da bunda dela e fiquei a encoxando abraçado por trás fazendo lentos e discretos movimentos de vai e vem. Enquanto isso, eu falava safadezas em seu ouvido enquanto sorria. Desta forma, quem olhasse imaginaria que é apenas um casal trocando carinhos alegremente, e não suspeitaria que na verdade aquela gostosa estava toda molhada ouvindo um macho falando que se ela se comportasse direitinho seria comida com força de quatro. Ela já contorcia suas pernas quando chamaram nossos nomes para nos levar à mesa.
Chegando lá, sentei de frente a ela. O bar estava lotado, e por conta disso o atendimento estava um pouco lento. Como estávamos com fome, pedimos duas porções e também uma cerveja para cada. Decidi dar um pouco de trégua na provocação e passei a conversar trivialidades com ela. Falamos um pouco sobre o trabalho, contamos algumas histórias do passado e demos risada, estava sendo uma noite muito agradável. Nosso assunto é interrompido quando o garçom chega com as porções e começa a se preparar para nos servir. Quando ele começa a servi-la, o garfo dela cai próximo de mim. Eu me abaixo para pegar e aproveito para tirar uma casquinha e matar um pouco da curiosidade, tentando enxergar por debaixo de sua saia. Acontece que nesse momento ela se revelou também ser boa no jogo da sedução. Quando eu achava que estava sendo malandro e que não seria notado, ela começa a lentamente abrir as pernas e revelando algo que me deixaria louco: ela não usava calcinha alguma por baixo daquela saia. Com sua bucetinha rosada e maravilhosa exposta, ela começa a discretamente mover sua mão em direção a ela e acaricia-la superficialmente, numa espécie de carinho, até então fazer um formato de pinça com os dedos e abrir seus lábios mostrando o quão molhada ela estava. Se passaram segundos naquela cena, mas na minha cabeça pareciam horas. Eu estava realmente hipnotizado e paralisado com aquela visão maravilhosa. Eu realmente só fui retomar a consciência quando a ouvi agradecer o garçom e dizer que estava bom o tamanho da porção que ele havia colocado. Tudo isso enquanto ela se exibia por baixo da mesa. Eu então levantei e estava tão admirado com a cena que tinha visto que até me atrapalhei ao responder ao garçom que me perguntara se eu gostaria de outra cerveja. Ele então termina de me servir e se retira. A partir daí, o tempo passou mais devagar para mim. O jogo que estava sob meu comando, agora estava na mão dela. Ela de vez em quando ao longo das conversas dava uma leve mordida no lábio, sabendo que eu sou louco por esse gesto feminino, e deslizava seu pé por minha perna, de vez em quando subindo até minhas coxas. Tudo isso dando leves e safados sorrisos, parecendo estar de divertindo com meu sofrimento. Eu não aguento e mudo para a cadeira ao seu lado, para ficar mais próximo. Realmente neste momento eu estava na mão dela, totalmente submisso e disposto a tudo para realizar meus desejos com ela. Mas agora era ela que estava no comando: eu conversava com o rosto bem próximo ao dela e deslizava com minha mão por suas coxas, mas sempre que eu tentava subir a "mão boba" ela dava um tapinha e sussurrava em meu ouvido "agora quem tem que se comportar é você, quem mandou me torturar no carro?". Eu confesso que ouvir aquela vozinha doce de menininha dela falando coisas safadas desse jeito passou a ser meu ponto fraco. Eu já não resistia e sem nem perceber apalpava meu pau por cima da calça lá mesmo por alguns segundos, até retornar à realidade. Pedimos então a conta, confesso que o tesão até me fez apressar as coisas. Normalmente eu tenho mais paciência e continuo a conversa mais um tempo após terminar de comer, mas naquela situação estava muito difícil me concentrar em qualquer coisa se não naquela ninfetinha linda me provocando.
Como o serviço estava muito demorado (pela minha situação então, pareciam séculos), ela falou que iria ao toalete enquanto o garçom não voltava com a conta. Assim que ela se levantou, fiquei hipnotizado com aquele leve rebolado naquela sainha e fui "acordado" pelo garçom chegando com a conta segundos depois. Eu só conseguia pensar naquela bucetinha molhada por baixo daquela saia, que por mais que os homens do bar secassem, não imaginavam que estava sem calcinha alguma a protegendo. Tomei um gole grande de cerveja para tentar me acalmar mas não adiantou. Deixei dinheiro em espécie sobre a conta (até mais do que o valor que tinha dado, mas naquele momento eu não me importava) e me dirigi à área dos banheiros. Eram dois banheiros unissex, um em frente ao outro. Assim que cheguei a vi abrindo a porta e a empurrei de novo para dentro. Tratei logo de fechar a porta e trancar. Ela com carinha de safada olha diretamente para meu pau marcado na calça e fala, com uma voz manhosa: "achei que você não viria".
Isso serve de gatilho para que eu a empurre firmemente contra a parede e comece a beijá-la toda, dando um amasso forte que vai descendo por seu pescoço enquanto ela geme baixinho em meu ouvido. Eu então, enquanto continuo a beijando, levanto uma de suas pernas com uma mão, enquanto a outra começa a passear com os dedos por sua bucetinha que praticamente pinga de tão molhada. Nessa hora já não tinha mais provocação, era só pegação forte mesmo. Os dois não se aguentam de tanto tesão. Ela então toma a iniciativa e me dá um leve empurrão para trás, aponta sensualmente para meu pau e fala "põe ele pra fora". Eu prontamente obedeço e tiro meu pau, totalmente duro, para fora da calça. Ele também já estava babando de tesão. Ela passa alguns segundos mordendo o lábio olhando para ele totalmente duro e com a cabeça rosada e pulsando por ela, até se ajoelhar em minha frente e sem pudor algum começar a chupa-lo. Ela fica num movimento de vai e vem com a cabeça, por vezes indo até o final e fazendo movimentos com a língua enquanto segura meu pau em sua garganta por alguns segundos. Depois ela volta e passa a mover a língua apenas pela cabeça, com ela ainda escondida dentro de sua boca. Ela faz movimentos indo e vindo com a língua, lambendo toda sua extensão, e bate em sua própria cara com ele. Ela realmente parecia uma puta pagando aquele boquete pra mim. Eu poderia gozar ali mesmo de tão bom que estava, mas não queria encerrar por ali. Ainda tinha muito o que aproveitar daquela gostosa. Eu então a faço levantar, sento no chão e apoio minha cabeça sobre a tampa fechada da privada. Ela entende o sinal e já vem sentando com as pernas abertas e a bucetinha na minha cara. Aí é a minha vez de me deliciar. Passo a língua na extensão toda, realmente a chupo mesmo, com raiva, mas ao mesmo tempo com delicadeza. Com os dedos deixo seu clitóris mais exposto e foco a língua em movimentos circulares em volta dele. Ela já geme alto e rebola igual uma putinha na minha cara. Eu sinto ela cada vez mais molhada e seu líquido já até escorre pelo meu rosto. Eu não consigo cansar daquilo.
Somos brevemente interrompidos com um susto quando alguém bate na porta. Ela ainda rebolando grita "tem gente!" e passa a rebolar ainda mais forte sabendo que só o que depara a multidão daquela cena é uma fina porta de madeira. Ela passa a gemer mais alto também, com a intenção explícita de ser ouvida. É aí que eu decido tomar uma atitude e mostrar novamente quem está no comando. Eu a tiro de cima de mim, me levanto e a coloco encostada com as mãos na parede. Enrolo uma mão em seu cabelo e puxo com força, sussurrando em seu ouvido "agora quem manda sou eu, sua putinha. Você se comporta se quiser ganhar rola". Ela dá uma risadinha safada e me fala com uma voz manhosa: "mas eu sou desobediente", enquanto rebola com a bunda em meu pau, ele apenas para fora da calça pelo zíper e ela com a saia de couro levantada. Eu então me afasto, ainda segurando-a pelo cabelo e dou um tapa forte em sua bunda. Ela reage rindo, quase zombando da minha cara, e fala "é só isso?". Eu então dou uma sequência de tapas, tapas com a mão aberta, fazendo barulho e a deixando toda marcada, toda vermelha. As vezes entre um tapa e outro eu fico alisando sua bunda e sussurro em seu ouvido:
- quem é a putinha aqui?
- sou eu, sou sua putinha desobediente
- e o que a putinha quer?
- sua putinha quer essa rola gostosa aqui -ela fala isso me punhetando com uma das mãos-, quer dar igual uma cadê linha pra você
- e a putinha vai se comportar pra ganhar pau?
- (mais uma risada) NÃO!
PAFT! Dou mais um tapa, cheio de força, que arde até na minha mão. Ela solta um leve e manhoso gemido nessa hora e suas pernas até estremecem.
A puxo pelo cabelo novamente e a coloco apoiada na pia, de frente para o espelho. Dou mais uma volta com minha mão em seu cabelo e puxo com força, fazendo ela encarar a si mesma no espelho. Nessa hora, com a outra mão seguro sua cintura e meto meu pau de uma vez, que entra sem dificuldade nenhuma de tão molhada que ela está. Eu meto com força, mas muita força mesmo, enquanto a obrigo a se olhar no espelho e ver as caras de puta que ela faz enquanto é comida.
- Olha no espelho. Olha essa cara de putinha gostosa que você tem
- Tô vendo. Eu sou uma delícia, sou uma vadia gostosa que adora pau.
- Você tá ganhando pau mas não merecia. Putinha se comportou mal, não merecia rola.
- Mas você não aguenta né? Não aguentava mais ficar sem comer essa gostosa
- Cala boca. Olha no espelho e fala o que você é
Nessa hora eu começo a meter ainda mais forte, acelerando o ritmo e fazendo muito barulho
- Eu sou uma puta! Aí que delicia essa rola, mete mais, por favor!
A partir daí ela não consegue mais falar, começa a gemer alto como se estivesse num pornô, enquanto o macio dela a come com força e sem dó. Continuo metendo forte e falando mais safadezas no ouvido dela.
- Achou que ia provocar seu macho e não ia ser fodida? Quem é que manda aqui?
- Você! Você manda
- Isso mesmo, e a putinha faz o que?
- Obe... Obedece...
Ela mal consegue completar a palavra, e suas pernas até falham. Eu tenho até que segurá-la pra que ela não caia, tamanho o orgasmo que ela tem na hora. Ela não consegue nem gemer, simplesmente fica quase desacordada e com o corpo tremendo. Ela adorou ser tratada e comida daquele jeito.
Ela aos poucos vai retomando a consciência e conforme vai recuperando as forças abaixa de vez minha calça, me pega pela mão e me põe sentado no vaso sobre a tampa fechada. Ela então senta no meu colo, novamente com meu pau entrando facilmente dentro dela e rebola devagar, colocando os peitos pra fora da blusa e os oferecendo para mim. Eu começo a chupar um dos peitos dela enquanto ela rebola acompanhando o ritmo da música, e em certo momento ela tem tanto tesão que passa a lamber o próprio peito, o outro que ainda não havia sido ocupado por mim. Aquela cena me deixa louco, e ela percebe aumentando a velocidade da sentada. Ela passa a subir e descer com muita velocidade, e sentindo meu pau bater no fundo da buceta dela eu passo a não aguentar e anuncio que vou gozar. Ela na hora para, tira meu pau de dentro dela, olha pra mim e fala "você só vai gozar quando eu deixar". Agora novamente era ela no controle do jogo, e eu não sabia quanto tempo aguentaria. Ela então abaixa sua saia para a posição original, vira de costas para mim e começa a rebolar devagar em minha frente, encostando de leve sua bunda em meu pau, encaixando-o e prendendo-o entre sua bunda e sua saia, acelerando aos poucos ao som do funk que tocava em volume alto do lado de fora do banheiro. Novamente somos interrompidos por batidas na porta, e dessa vez sou eu que grito "tem gente!" as batidas continuam e ela simplesmente ignora. Ela agora encaixa meu pau na entrada de sua buceta, ficando apenas a cabeça pra dentro dela, e começa a fazer movimentos lentos pra cima e pra baixo com a bunda. Ela passa então a sentar até o fundo, rebolar pra frente e pra trás, e subir novamente. Faz movimentos circulares com a bunda só na cabeça do pau, e repete. Os movimentos dela são verdadeiramente hipnotizantes. Eu ali estava entregue, não só à maestria com que ela rebolava em meu pau, mas também com a visão que tinha daquela bunda e daquela bucetinha de ninfeta sentando e rebolando no meu pau. Ela fica subindo e descendo rápido, realmente dançando funk com meu pau dentro dela, com as mãos apoia as nos joelhos, e acelera com o ritmo da música até que eu anuncio que não estou aguentando e que vou gozar. Ela então se levanta e empina ainda mais a bunda em frente a mim, olha com cara de safada pra mim e pede com uma voz manhosa "goza na bunda da sua putinha, goza".
Confesso que na hora eu não sei dizer quantos jatos de porra foram. Eu simplesmente explodi num orgasmo forte e jorrei leite nela. Passei alguns segundos praticamente desacordado, e quando retomo a consciência me estico para pegar papel pra ela. Pego um pedaço, ela limpa apenas o excesso e abaixa a saia ainda com a bundinha toda suja do meu leitinho quente. Novamente ela me olha com cara de safada e diz: "não quero me limpar, quero ficar sujinha com a porra do meu macho".
Nos levantamos e nos arrumamos na medida do possível, embora não tenha como esconder o que havia acabado de acontecer. Ela sai primeiro, e eu a sigo depois de alguns segundos. Impossível não reparar na fila que se formara nos esperando, com até alguns garçons presentes tentando resolver a situação. Ela passa por todos rebolando sabendo que está sendo admirada pelos homens presentes. Eu, retomando a consciência, fico vermelho de vergonha. Apesar disso, ainda morro de tesão lembrando que por baixo daquela saia que todos encaram há uma bunda deliciosa toda sujinha de porra.
Depois do bar ainda a levei até a casa dela e transamos novamente no meu carro, estacionado em frente à casa dela. Mas essa história e mais outras contarei mais pra frente se esse conto tiver boa aceitação por parte dos leitores e da Yasmin. Se quiserem mais, deixem nos comentários! Até a próxima.