Certo dia João Vicente voltava de um dia de trabalho estafante,preparado para disputar vagas num ônibus lotado,ao contrario da maioria, esse era o momento do dia que mais lhe animava, João era um sarrador nato, ainda na fila já ia marcando seus alvos: sempre as maiores bundas,de vestidos de tecido fino, ou as de calças coladas, afinal na arte das sarradas primeiro se come com os olhos.Ele mirou umas duas. Uma morena de top rendado bem rabuda de calça jeans bem marcante. Parecia um ímã de piroca.A outra uma baixinha cabelos loiros tingidos e encaracolados de vestidinho florido, toda gostosinha, uns peitões servidos e uma bunda imensa, pra contrabalancear o peso, que dava pra se perder no meio e nunca mais achar o caminho de volta. A famosa delicia compacta.
João já maldou na subida e no meio do empurra empurra pra conseguir espaço foi se esfregando até alcançar uma das duas e foi logo na segunda. Mas ela era baixa demais e a pica de João batia nas costas dela.ele não queria nem saber foi ali mesmo dando o esquenta até endurecer a caceta. Naquele roça-roça, e até que estava gostosinho, mas pra tristeza de João uma meia hora depois ela descia. Ele foi obrigado a ocupar o espaço vago encostando o pau duro no ombro de uma magrinha, que estava sentada. Nem havia reparado nela antes. Mas ela o olhava , com uma carinha que a denunciava, havia se ligado em todos os seus movimentos e parecia gostar. Mordeu o canto esquerdo do lábio num sorriso safado olhando de quando em quando diretamente pra João. Foram nessa brincadeira a viagem toda. João se inclinando pra frente a cada curva do coletivo enquanto a danadinha esfregava o ombro contra o pau roliço na cueca propositadamente. Chegou no ponto final todo melado, quando desceram João foi direto:
-E ai gata você pega sempre essa linha?
-quase todo dia..
-me passa seu WhatsApp
-anota ai
- como é seu nome?
-Marcela
-o meu é João... Tá afim de tomar um negocinho?
-agora não dá . mas vamos marcar de pegar o ônibus juntos mais vezes
- valeu
João foi pra casa, encontrou sua mulher de shortinho fazendo comida. Era muito da gostosa
.ele deu uma lavada de pau na pia e voltou. Estava galudaço. Agarrou ela por trás cheio de amor pra dar e já foi sacando a peça envernizada, louco pra furar a bucetinha de fé.
Ela que não era boba nem nada já foi abaixando as calcinhas pra receber vara. foi aquele enganchamento,como de cães no cio, e enquanto ela mexia as panelas,ele macetava o bife à caralho. Socou firme até descer o caldo quente de dentro daquela xotinha saborosa, confirmando que a patroa tinha alcançado o orgasmo, tirou de dentro e lançou o jatão de porra quente melando as costas e a bunda todas.
-Ah seu filho da puta,olha as panelas ai que eu vou ter que me limpar -disse ela
- e vai ser o que a janta hoje?
-Filé ao molho madeira..
Seguiram-se os dias e sarradas eram constantes entre João e sua nova amiguinha Marcela, se sarravam diariamente, ela cada vez mais quente, ia com roupas mais provocantes ao gosto de João, era magrinha mas muito tesuda com uma bundinha pequena, mas muito empinada e firme,peitos que enchiam as mãos e caberiam inteiros na boca, tinha a altura certa pra encaixar o pau, João já estava louco,afim de meter fundo nela, mas a moça o refutava deixando-o cada vez mais piroca e chegando melado todo dia em casa, quem estava se dando bem era Jackelinne que andava sendo muito bem comida e andava nas nuvens com as surras de pica que estava levando todos os dias, o fogo de seu marido que andara apagado voltou.
Certa noite, passando despretenciosamente pelo quarto, vê o celular do marido piscando um alerta com nome de mulher: Marcela. Resolve abrir,dar uma espiadela, tomar conta do que é dela,leu assim:
- e ai gostoso,quer me sarrar no busão amanhã de novo?
Na hora jackelinne ficou putaça, mas resolveu não demonstrar, era capaz de arquitetar vingança muito mais severa. Anotou o numero de marcela afim de bater um papinho de mulher pra mulher e mostrar quem é que manda.
Mandou uma mensagem do seu próprio telefone, chamando a outra na chincha:
-E ai cachorra,tá gostando?
-Oi??
-Tá sarrando com meu marido no busão é piranha,tá sentando pra ele também?
- eu não sabia que ele era casado, nós não transamos é só uma coisa de fetiche gosto de deixar os machos com tesão,a ponto de se gozarem nas calças
- Tu é puta garota isso sim!
-Porque a gente não se encontra pra tomar um café, Você mora aqui no bairro não é?
-Tu é Maluca sua vadia
-Sábado quem sabe?
-...
Jackelinne nem respondeu, mas ficou pensando, que aquela devia ser uma louca, e seria melhor resolver no cara a cara antes de capar o porco do João, que tinha mais culpa no cartório, se bem que as coisas tinham melhorado pro lado dela, é pau todo dia até gozar coisa que andava escassa,e os casos coincidiam...
No Sábado de manhã, ela resolveu mandar uma mensagem a Marcela
- Então, aonde a gente se encontra?
- Pode ser na cafeteria Virttus?
- as quatro?
- posso
- então ate lá
No horário e local marcados, ia Jackelinne ao encontro da amiguinha de sarradas do seu marido, deixando-o a assistir qualquer merda na tv, se arrumou toda afim de dar a rival a impressão de ser palio duro na competição, Jackie era alta e encorpada muito bem servida de dotes tanto de peito quanto de bunda, pernas deliciosamente torneadas,cabelos loiros e lábios grossos,vestia uma lycra bem coladinha e uma camiseta decotada,como se tivesse saído para praticar algum esporte e óculos escuros,tinha pintado as unhas de vermelho, era um verdadeiro estouro.
Chegando lá viu Marcela, reconheceram-se mutuamente, pela foto de perfil do WhatsApp, Marcela acenou e com um sorriso recebeu a sócia de pica, embora nunca tivesse trepado com o marido da outra, ja o havia feito gozar muitas vezes.
Jackelinne já foi se adiantando na conversa
-Olha aqui minha filha, não sei qual que é a tua nessa historinha ,mas tu não tem vergonha na cara não?- tirando os oculos e abaixando o tom de voz e disse- dessa sua piranhagem?
Marcela calmamente
- Vamos tomar um café?-fazendo um sinal de dois cafés pra balconista- Na verdade não tenho problema nenhum com esse estilo de vida, como eu disse antes, é só fetiche e nem sabia que ele era casado, na verdade eu não transo com homens...sou lésbica, sou mais chegada num cola-velcro
- O que garota?!e tu fica nessa sarração com meu marido pra que?
- Gosto de deixar os homens maluquinhos, é mais uma coisa de dominação saca, ver eles se babando, tão bobinhos...
o café chega na mesa,e Jackie:
-Porra, por isso esse filho da puta chega em casa todo cheio de chameguinho, de pau duro todo dia querendo sexo. Tinha caroço nesse angu, fazia um tempo que pensava que ele tava até broxado de vez
-viu te fiz até um favor
-que favor o que sua safada- deu uma risada e pensou melhor - Pior que fez...
-Ele te chupa?- Marcela mandou na lata
-Nada,ele é ruinzinho de jogo pra caralho, tem metido que é uma beleza, mas só conhece pau na xota, café com leite esse meu marido
- Na real te convidei pra vir aqui hoje, porque te achei muito linda quando vi sua foto, quis te conhecer melhor...mais de perto
-Tá querendo me pegar?
- To! não curte? nunca fez uma brincadeirinha com mulher?
-Já... fui muito porra louca antes de casar, era chopada e festa do pijama todo fim de semana
- Vamos dar uma lição nesse seu marido, o que você acha?
Jackie olhou bem pra garota, e era muito atraente, ela estava profundamente bolada com João,o que seria melhor que pagar na mesma moeda e ainda roubar a amante dele? não seria bem uma traição,já que ele não transou com outra mulher, ela não transaria com outro homem,mas se rolasse uma brincadeirinha entre amigas... se sentiria intimamente vingada, ainda mais com a tal que o próprio se engraçou..
-quer saber café porra nenhuma, vamos tomar uma birita queridinha,vamos pro bar do Manel tomar shot de caninha da roça com cerveja em cima pra lavar
-digo bora!
As duas partiram e beberam até ficar no grau, quando deram conta já estavam se apalpando e comparando os tamanhos dos peitos e das bundas, Marcela sugeriu irem para seu apartamento, levaram mais uns latões de Brahma.
Quando subiram no elevador já estavam se pegando e se lambendo, entraram no apê já arrancando as roupas, Marcela foi a primeira a começar mamando aqueles melões lindos da Jackie que tocava uma siririca violenta,logo em seguida foi a vez de Jackie, e realmente os peitos de Marcela cabiam inteirinhos na boca, era uma cena linda, as duas peladinhas se chupando e trocando dedadas. Quando o melaço jorrou foi a hora da famosa briga das aranhas.
A roçada frenética de grelinhos,as duas batendo aqueles suculentos bifes, a de Jackie peladinha e de Marcela só com o já tradicional moicano, e quando começou a embrasar foi hora da chupada na rachada.
Num 69 as duas novas melhores amigas, deslizavam as suas linguinhas ágeis na xavasca alheia, Marcela com mais habilidade na arte, muito mais treinada, e Jackie que também tinha uma língua bem safa com bastante treinamento em glande de piroca, foi um banho de gatas sem fim e Jackie foi a primeira a explodir numa gozada infinita que lhe deixou com as pernas tremendo, o que só deu mais tesão e vontade de beber o caldinho da outra.
Por fim quando já haviam saciado sua sede de agua de xana e estavam trocando salivas Jackie solta:
-Só faltou uma pirocada, minha buceta tá sentindo falta
-não seja por isso- Marcela levanta e um minuto depois volta vestindo um cintaralho com um consolo azul translucido brilhando de tanto lubrificante, a cabeça era da espessura de uma lata de Rexona e engrossava até a base na bitola de uma de baygon. Foi um show a parte, Marcelinha currou a amiga com voracidade estocando sua bucetinha até o talo, era dominadora, demonstrou toda sua ferocidade, as duas trocaram tapas quanto mais intenso ficava mais elas gozavam.
No fim da noite já pela madrugada Jackelinne voltou pra casa bêbada, desgrenhada e muito satisfeita, seu marido já dormia, sem de nada desconfiar.
Nas semanas seguintes tudo correra normalmente, as encoxadas de João em Marcela eram quase diárias, com a recusa da moça em partir pra algo mais físico. Jackelinne saia com mais frequência agora, algumas noites depois de tomar vara do marido, encontrando-se com a nova amiga pras brincadeirinhas de garotas. A vingança tem o gosto doce de um grelinho suado e as amizades só fortalecem e continuam.