Senzala XI
Seu José ia me contando os casos dele quando jovem e seu pênis ia dando sinal de vida e marcando muito na calça. Olhou pra mim, tirou o pau pra fora da calça e me mandou chupar ali mesmo no alpendre. Aquele cacete ia engrossando e ficando cada vez maior, ele se encostou relaxado na poltrona e eu estava ajoelhado entre suas pernas. Todos que passavam viam a cena e sabiam muito bem o que estava ocorrendo. Eu nem me importava, pois aquele naco de carne era um troféu de belo.
Chupei muito, babei o quanto podia, mas não consegui engolir inteiro. Era muito grande. Ele sem nenhuma cerimonia me manda parar de chupar e se levanta sem nem mesmo tapar o pau com a mão e me puxa para a sala de visita.
Mandou me tirar a roupa ao mesmo tempo em que também tirava a sua. D. Zefa viu a cena e trouxe manteiga, pois sabia que só com cuspe não iria entrar aquilo tudo sem me rasgar.
Seu José me mandou voltar a chupar seu mastro que já estava lustroso e passou a acariciar minha cabeça e a tentar colocar o pau inteiro dentro de minha boca que me fazia engasgar. Depois de algum tempo ele pegou a manteiga e foi untando meu cuzinho e dizendo que era muito gostoso, fofinho e que mordiscava seu dedo mostrando todo tesão por uma vara grande e grossa que ia entrar nele. Parecia que ele havia lido meu pensamento, pois apesar do medo da dor que sabia que iria sentir já estava até de pau duro em pensar que tudo aquilo de verga iria entrar dentro de mim.
Sentou no sofá e me mandou ir por cima dele e encaixar o pau dele no meu cuzinho. Já tinha visto essa posição e tinha ficado admirado, porque vi que entrava o pau inteiro. Fui me posicionando devagar e ele me pegou pela cintura. Começou a me acariciar a pele, chegou aos meus mamilos e ficou massageando levemente me deixando muito excitado. A cabeça do pau começou a forçar a entrada e veio a dor e instintivamente quis sair mas ele voltou a me segurar pela cintura e fazer eu ir forçando de leve a entrar.
Meu cu estava insistindo em não deixar entrar, mas a pressão dele me puxar para baixo ia fazendo meu cu se abrir e a cabeça do pau ir passando. Comecei a reclamar, choramingar de dor, mas nada disso fez ele parar de continuar me puxando para baixo. De repente o cu se abre e a cabeça se aloja dentro de mim. Foi um berro só, mas que ninguém se importou, pois todos já sabiam que iria ocorrer.
Ele voltou a dizer que eu era o cu mais gostoso de sua vida e que não iria deixar eu ficar na fazendo e iria me levar para São Paulo onde iria morar com ele. Fiquei sem saber o que responder e senti meu cu se acomodar a cabeça do pau. Esse momento também foi percebido por ele que começou a me puxar para baixo e eu tentando resistir a entrada pois estava me partindo ao meio. Meus esforços não adiantaram muito e foi entrando até eu sentir os pelos do saco baterem na minha bunda.
A dor era insuportável e tentei sair e consegui apenas leves movimentos o que fez com que o pau se acomodasse melhor dentro de mim e que meu cu se acostumasse com a tora dentro dele.
Foi passando a dor e ficando a sensação de preenchimento sentindo aquele naco de carne onde eu subia e descia sentindo cada veia estufada do corpo do pênis me acariciando as entranhas.
Ele me puxou para encostar meu peito com o dele e passou a enfiar e tirar o pênis do meu cu que a cada investida ia se acostumando com as invasões do trabuco que ao mesmo tempo ardia, mas trazia prazer. Ele começou a me acariciar e veio até meu rosto e me mordiscou com suavidade.
Comecei a ficar sem saber o que estava acontecendo, mas era muito bom ser acariciado e com isso a dor no meu cu ficou muito mais suportável e eu comecei a acaricia-lo também e percebi que estava gostando do contato de pele, dos toques, das carícias, das mordiscadas que me faziam ir para outro espaço, onde percebi que estava amando aquele homem.
Meu pau foi endurecendo pois havia baixado com a dor da penetração e agora dava pinotes no ar e de repente estava gozando e muito como nunca havia ocorrido. Desfaleci sobre ele que me pegou no colo e levou até o seu quarto e me colocou na cama e disse: quando estiver em condições toma um banho e vai almoçar comigo, mas não demora muito, pois essa foda me consumiu muita energia.