Chegamos em Berlim no fim do dia e fomos direto para o hotel, largamos nossas malas no quarto e arranquei minhas roupas e as roupas da Raquel...me sentei de pau ainda duro e mandei ela terminar o que tinha começado em Munique...Raquel enrolou seu cabelo e se ajoelhou entre minhas pernas e antes de começar a deslizar os lábios por meu pau, me olhou e disse que terminaria com prazer.
Raquel começou deslizando a ponta de sua língua pela cabeça do meu pau e foi deslizando até chegar nas minhas bolas e começou a beijar e sugar e voltou deslizando a língua por toda a base do meu pau...sentia seus lábios quentes e molhados me tocando...eu sentado apenas gemia e me contorcia na poltrona. Quando seus lábios chegaram novamente na cabeça do meu pau ela ficou ali sugando só a cabecinha..pressionando entre os lábios...deixando os dentes arranharem de leve..e após um tempo assim ela engolia vorazmente todo meu pau por alguns instantes e então voltava a deslizar apenas a ponta da língua pelo meu pau duro e pulsante. Eu já não sabia se gemia ou apenas me concentrava para não gozar e prolongar o prazer...mas minha perna já tremia...meu pau pulsava...sentia um calor incontrolável dentro de mim...e talvez num último ato de lucidez, lembrei de como minha Putinha tinha me provocado ao sair de Munique...e ao sentir que iria gozar eu tirei meu pau de dentro da boca da Raquel e gozei...meu pau pulsava e jorrava porra que foi direto em seu rosto deixando seu cabelo e pescoço com minha porra escorrendo. Fiquei jogado na poltrona me recuperando e observando Raquel passar os dedos pelo rosto levando toda porra que estava em seu rosto até seus lábios e ela com fazia questão de olhar nos meus olhos enquanto chupava a porra da ponta dos dedos.
Nos arrumamos, saímos jantar alguma coisa por perto e voltamos para o hotel para descansar e começar a aproveitar Berlim no dia seguinte.
Acordei com sentindo a Raquel me punhetando lentamente...e quando ela percebeu que eu havia acordado ela sentou de uma só vez no meu pau e senti sua bucetinha engolindo minha rola. Raquel cavalgou e gozou rapidamente...e antes que eu gozasse ela saiu de cima de mim e disse que eu deveria me guardar para a noite. Perguntei o que teria de noite e ela rindo me disse que era surpresa.
Passeamos o dia inteiro e as 17h já estávamos no hotel novamente para descansar um pouco, estávamos os dois nus deitados na cama bebendo uma cerveja e conversando sobre os últimos dias quando Raquel me mandou tomar um banho e se arrumar pois as 21h nós iríamos sair. Tomei um banho rápido e na sequência Raquel disse que iria se arrumar, levou sua mala para o banheiro e trancou a porta. Raquel já estava a mais de 1h trancada dentro do banheiro quando finalmente sai. Estava com os cabelos presos num rabo de cavalo e com uma maquiagem escura e sexy que contrastava com sua pele clara, estava usando seu casaco sobretudo que deixava fechado do pescoço até abaixo dos joelhos, e então aparecia o couro de sua bota de salto alto preta. Estava sexy e misteriosa..me aproximei para abrir os botões do casaco e ela me afastou com a mão me mandando ter calma..me mandou um beijo e disse que já estava pronta.
Perguntei para onde iríamos e ela disse que eu descobriria quando chegasse no local....ela pegou seu celular e chamou um Uber.
No trajeto do hotel até o destino eu estava num misto de curiosidade e excitação...e ao chegarmos no destino aquilo que era curiosidade virou totalmente excitação.
O Uber parou na frente de uma casa noturna grande...e quando entramos eu descobri que era um sexclub, uma mistura de casa de swing com festa sadomasoquista....e quando passamos da porta Raquel retirou o sobretudo e eu fiquei sem reação...minha Putinha estava com uma meia 7/8 preta que se ligava com uma cinta liga preta e uma calcinha de renda preta que combinava com o espartilho preto de vermelho que contornava seu corpo deixando seus seios quase que nus e completando o conjunto uma pequena guia de couro estava pendurada em seu pescoço presa a argola de sua coleira.
Raquel me deu um beijo e perguntou se eu havia gostado da surpresa..me dizendo que quando descobriu que havia essa balada em Berlim havia decidido que nessa noite além de ser minha Putinha ela seria minha escrava..e me entregou a guia...eu estava ainda sem reação...mas observando o ambiente fui retomando a lucidez e após deixarmos nossos casacos na chapelaria entramos no salão principal da balada. Eu ia na frente segurando a guia e logo atrás eu puxava minha Putinha...percebia que varias pessoas, homens e mulheres olhavam para a Raquel..alguns com inveja e outros com desejo. Pegamos uma bebida e fomos dançar..Raquel dançava de forma sensual...se esfregava em meu corpo..me beijava..e eu tocava cada centímetro de seu corpo...sempre segurando sua guia. Algumas mulheres e homens as vezes vinham dançar juntos..nos divertíamos..alguns pediram autorização para tocar o corpo da Raquel e eu permitia.
Ficamos por um bom tempo no salão dançando e exibindo o corpo da Raquel até que resolvemos passear pelo local...em um palco havia um show de sexo ao vivo..em todos os cantos era possível ver homens e mulheres aproveitando seus corpos de todas as maneiras possíveis..e subindo as escadas ficava um local com um grande sofá onde pessoas transavam juntas e havia algumas salas de vidro onde casais trepavam e o público observava atento.
Voltamos para o bar e a Raquel disse que iria ao banheiro e eu fiquei ali sentado esperando, passou alguns minutos e ela voltou junto com uma mulher mais nova que a puxava pela guia...essa mulher me entregou a guia..se virou para a Raquel e a beijou nos lábios e apertou seus seios..e foi embora. Perguntei para a Raquel oque foi aquilo e ela disse que não sabia...mas que adorou.
Eu já estava extremamente excitado...peguei mais 1 bebida para nós e puxei minha Putinha pela guia a levando novamente para o andar superior...no caminho a puxei para um beijo e enquanto deslizava meus dedos para dentro de sua calcinha melada, falei em seu ouvido que iriamos agora transar em uma das salas de vidro..e que ela mostraria para quem quisesse ver o quanto ela era Putinha.
Procuramos uma sala livre e antes de entrar eu mandei ela ficar de quatro e entrar engatinhando como uma cadelinha exibindo aquele rabinho para quem tivesse fora...sentei na cama que havia dentro e fui puxando a Raquel pela guia até que ela chegasse aos meus pés...olhei ela nos olhos e disse "aproveite...vamos nos entregar"...
Tirei minha roupa e me deitei na cama com o pau duríssimo e puxando a guia levei os lábios da minha Putinha até meu pau e mandei ela chupar...Raquel estava de quatro na cama com seu rabinho virado para a parede de vidro...eu percebia que algumas pessoas já estavam ali olhando..e parecia que quanto mais pessoas estivessem olhando, mais a Raquel se soltava...empinava a bunda...rebolava...se exibia para seu público que a devorava com os olhos.
Me deitei e mandei a Raquel tirar a roupa e ficar apenas com a bota de salto alto e com a coleira...e mandei fazer isso se exibindo para o grupo de pessoas que nos olhavam..enquanto Raquel dava seu show nós percebemos que a mulher que havia beijado a Raquel antes estava no vidro observando...ela me olhou e acenou pedindo autorização para entrar..olhei para a Raquel e ela concordou. Somente agora que pude observar...a mulher era mais nova realmente..e estava com uma roupa de couro justa e uma bota de salto alto fino que deixava ela muito sexy. Ela abraçou a Raquel por trás e a beijou no pescoço...uma de suas mãos apertava o bico de um dos seios da Raquel e a outra dedilhava a bucetinha da minha Putinha. Ela falou alguma coisa para a Raquel e saiu..perguntei o que ela havia dito e a Raquel só disse que entendeu que ela iria buscar algo mas logo voltaria.
Eu ainda deitado observava tudo e puxei a Raquel para cima de mim e mandei ela cavalgar...minha Putinha se colocou por cima e foi descendo lentamente engolindo minha rola...eu apertava seus seios com minhas mãos enquanto ela se segurava abrindo sua bundinha e exibindo seu rabinho para a pequena multidão que nos observava..Raquel subia e descia no meu pau....gemia alto...berrava...e eu a chamava de minha Puta...minha Escrava..e mandava ela se exibir mais. Nesse momento a mulher volta puxando uma outra mulher por uma guia semelhante a que a Raquel usava, a mulher que estava com a guia estava com a maquiagem borrada e nitidamente estava com o corpo cheio de porra...fizemos menção de perguntar quem era e a mulher nos mandou ignorar ela...e quando percebemos a mulher estava com uma cinta acoplada na cintura e dele havia um consolo grande e cheio de veias...ela me olhou e antes que perguntasse eu acenei com a cabeça que ela poderia.
Meu pau dentro da bucetinha da Raquel pulsava...eu a puxei contra o meu corpo e seu rabinho ficou exposto pra cima...minha Putinha entendeu o que iria acontecer...eu a beijei e falei para relaxar e aproveitar...Raquel começou a gemer mais alto e a mulher encheu o consolo de gel lubrificante e encostou no rabinho da Raquel...e começou a invadir aquele anelzinho. Eu sentia ele preenchendo o rabinho da Raquel, sentia ele apertar meu pau dentro da bucetinha da minha Putinha...e a Raquel só gemia e berrava...seu corpo tremia...ela já havia gozado mas seu corpo continuava a tremer..sua bucetinha pulsava e eu sentia todo seu gozo escorrendo..e ela berrava pedindo mais...para não pararmos de fodê-la que ela queria gozar mais.
Eu estava ali deitado...com meu pau sendo fodido pela bucetinha da Raquel, vendo ela ter seu cuzinho comido por uma estranha e ao lado uma garota ajoelhada cheia de porra no corpo observando tudo atentamente...eu não iria aguentar por mais muito tempo...e acenei para a mulher para que invertêssemos as posições...ela entendeu e se pôs deitada com aquele consolo apontado pra cima e puxou a Raquel para que sentasse de uma só vez naquele pau de borracha. Quando me pus atrás da Raquel pude ver que seu rabinho estava aberto e havia algumas marcas de dedos em suas nádegas de alguns tapas que a mulher havia dado....encostei a cabeça do meu pau na entrada do seu anelzinho e meu pau deslizou facilmente para dentro...eu sentia o consolo arrombar a bucetinha da Raquel..sentia sua bucetinha pulsar e ouvia minha Putinha berrar anunciado que estava gozando novamente...Raquel berrou alto...gemeu alto..e caiu desfalecida em cima do corpo da mulher...eu estava prestes a gozar e aumentei a frequência das metidas em seu rabinho...olhava a Raquel acabada em cima da mulher...a garota ajoelhada no canto...e uma pequena multidão olhava atenta...voltei a olhar para o meu pau entrando e saindo do rabinho da Raquel e percebi que a garota ajoelhada estava bem ao meu lado....ajoelhada e olhando pra cima com a boca entreaberta....entendi agora o que ela estava fazendo ali...senti meu pau pulsar...tirei ele do rabinho da Raquel e comecei a gozar no rosto daquela desconhecida...eu berrava e gemia alto..e meu pau continuava pulsando e jorrando porra que caia na boca..no rosto e no corpo daquela pequena garota que estava ali apenas para ser um depósito de porra.
Cai deitado ao lado da Raquel e a mulher já estava se levantando...ela beijou a boca cheia de porra da garota que estava ajoelhada e na sequência beijou a boca da Raquel compartilhando minha porra. Agradeceu a transa e a porra que eu havia jorrado na sua escrava...pegou a guia da garota e saiu do quarto.
Ficamos eu a minha Putinha ali deitados ofegantes..ela com a mão tocando meu pau e eu com meus dedos acariciando sua bucetinha que ainda pulsava...não falávamos nada...beijei sua boca que ainda tinha um pouco da minha porra e ela disse que estava cansada e que queria ir embora...olhamos no relógio e já passava das 3 da manhã. Minha Putinha foi pegar suas roupas e eu a puxei pela guia impedindo que alcançasse sua calcinha e o espartilho e disse que ela voltaria pra casa assim...só de bota e coleira...voltaria como uma Putinha escrava que ela era. E saímos assim da sala de vidro e andamos até a chapelaria...ela desfilando nua de bota de salto alto...com o cabelo bagunçado...a maquiagem borrada...e o melhor de tudo..com a bucetinha e rabinho arrombados.
Chamamos um Uber e voltamos para o hotel onde caimos na cama exaustos mas felizes pelo prazer que tivemos.
continua...
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