Sempre fui uma garota comportada, mas tinha um desejo enorme de perder a minha virgindade. Passava horas me masturbando no quarto ou no banheiro, assistindo ao vídeo "chupando a esposa (7) " no xvideos.
Apesar de tudo, nunca senti tesão por nenhum garoto da escola. Eu queria um homem de verdade, com uma pica de vinte e dois centímetros rosinha e cheia de veias. Mas enquanto esse homem não aparecia, me fantasiava vendo vídeos.
Um dia, vi um caminhão de mudança chegar da janela do meu quarto. Observei por um tempo, e percebi que era um pai e uma filha. Mesmo de longe, percebi que o homem era um gostoso. Corpo atlético, cabelos loiros e olhos azuis. Logo tratei de me apresentar, e quando o vi de perto, fiquei o encarando surpresa. Ele era extremamente gato.
Soube que se chamava Roger e sua filha , Raíssa. Viramos grandes amigas e Roger, se tornou um grande amigo de meu pai.
Quando ele vinha em minha casa, sempre vestia roupas provocantes, tentando chamar sua atenção. Ele dava algumas olhadas, mas disfarçava, temendo que alguém visse.
Um dia, todos da minha casa saíram e Raíssa estava na escola. Era o dia certo. Eu ia dar pro Roger.
Com a buceta pulsando, vesti uma minissaia xadrez curtinha , sem calcinha, e uma blusa branca, sem sutiã, que marcava meus mamilos durinhos.
Fui até a casa dele e bati. Logo ele veio me atender, com um sorriso. Mas logo esse sorriso se transformou em tesão, assim que ele viu meus mamilos.
--- Quer me foder? - Perguntei.
Ele ficou em silêncio, olhando para os meus seios, com a boca aberta. Então, tomei a liberdade de pegar sua mão e colocar entre as minhas pernas.
---- Eu tô assim por você - falei, com uma voz sexy.
Demorou alguns segundos, até ele mexer os dedos e provocar meu clitóris, me levando à loucura.
---- Aiiii - gemi, precisando me segurar no vão da porta.
---- Quer dá pra mim putinha é? - Perguntou, com a voz rouca.
---- Muuito.
---- Então agora você vai ver o que é um homem da verdade! - falou, antes de me empurrar pra dentro de casa.
Levou -me até o seu quarto e me jogou na cama. Imediatamente, abriu as minhas pernas e começou a acariciar minha boceta, que pulsava muito.
--- Chupa logo minha boceta- implorei.
Ele riu do meu desespero, uma risada de quem tinha o total controle da situação.
--- Pede por favor - falou, acariciado meu clitóris com o dedão.
---- Por favor ! - Gritei, desesperada.
---- Agora sim.
Ele abocanhou minha boceta com tudo, sua língua passeou entre os lábios maiores e menores, sua barba por fazer fazendo cócegas e me levando à loucura. Gemi alto, descontrolada. Minhas pernas tremiam, enquanto ele mordia, chupava, lambia. Logo esguichei em seu rosto e ele lambeu cada gota do meu gozo.
--- Agora é a minha vez - falou.
Sem me recuperar do orgasmo, observei ele abrir a calça e colocar pra fora a pica mais gostosa que já vi - rosinha, grossa e grande. Ele tinha se depilado, o que me deixou com ainda mais tesao. Animada, a puxei para mim, e comecei a chupar. Primeiro chupei as bolas, e ele gemeu rouco, puxando meu cabelo. Logo, enfiou toda a pica na minha boca e tacacá forte, fazendo movimentos de vai e vem. Quase me engasguei, mas só parei quando ele a tirou de minha boca, me empurrando na cama e abrindo minhas pernas.
--- Vai devagar, eu sou virgem - pedi.
--- Não queria dar sua safada? - Perguntou, batendo na minha nàdega.
--- Sim, mas...
Antes que eu disse alguma coisa, ele enfiou seu pau em mim. Senti uma dor forte no início, depois fui me acostumando com os movimentos. Ele gritava alto um monte de palavrão, que me deixaram mais assanhada ainda. Adorei ser chamada de puta, vadia, tarada, cachorra e de levar tapas na bunda.
Depois desse dia, eu e Roger sempre nos encontramos escondidos.
