O Diário de Snuff

Um conto erótico de Snuff
Categoria: Heterossexual
Contém 1334 palavras
Data: 11/06/2020 19:42:28

Durante o carnaval eu quisera passar um tempo a descansar, relaxar, afim de me renovar em mim mesmo e sendo assim, escolhi a Bahia, para ser mais exato, a famosa Chapada Diamantina. Ouvi dizer que ali se tem trilhas encantadoras e cachoeiras maravilhosas que são capazes de lavar a alma e era disso, era exatamente disso que eu precisava. Tinha agendado 3 semanas naquele lugar, para me sentir longe do mundo, do meu cotidiano, de tudo o que fosse relacionado a trabalho, queria me sentir longe de tudo. Diariamente ali eu preferia os lugares mais calmos e sem muita gente, aprendi uma rota de trilha sozinho ao som da queda d'água e aquilo era um verdadeiro deleite para mim. Logo após as trilhas ao fim da tarde eu passava pelo bar da pousada afim de tomar pelo menos uma água ou alguma outra bebida e subia ao meu quarto ou para algum outro lugar atrativo a noite ali.

Certo dia, notei um burburinho a mais do que estava acostumado no saguão do hotel, estava eu num canto lendo um livro qualquer que adquiri para a viagem e me distrai por aquelas pessoas que estavam entrando. Sem dúvidas se tratavam de turistas que estavam vindo do agito da capital e resolveram gastar seus últimos momentos das férias para relaxar naquele lugar tão afrodisíaco quanto a Chapada. Notei que naquele grupo havia uma moça que tinha um semblante muito bonito, cabelos loiros a passar dos ombros, estava um tanto despenteado o que exaltava ainda mais a beleza natural daquela moça com aspectos de ninfeta. Olhei para ela e ela olhou de volta, meu olhar se aprofundou afim de buscar em seus traços detalhes seus tão íntimos quanto se pode decorar num singelo olhar voraz. Ela sorriu, um sorriso tímido e contido, de canto de boca. Passou por mim e meus olhos escorreram por seu corpo. Ela tinha um corpo gostoso. Seios naturais e com biquinhos eriçados que davam pra ser notados pelo tecido de sua roupa, andavam com um rebolado espontâneo que exaltavam as suas curvas, a julgar pelos moldes do corpo daquela ninfeta, eu diria que ela dança. Passou por mim e a pude contemplar por trás. Tinha uma bunda perfeita, volumosa, durinha, arrebitada, me deu calafrios contemplar tanta beleza.

Passou o tempo e a notei mais uma vez, já era altas horas e estava tomando um drink para poder dormir e a vi na piscina com pelo menos mais duas amigas. Estavam bebendo algum espumante. Ela estava em um biquini branco, totalmente branco, biquini esse que se molhado ficaria transparente, mas por estar apenas entre amigas e com a pousada praticamente vazia, tenha se dado a esse deslumbre. Estava sentada molhando apenas os pés na piscina e conversando com as amigas e eu estava de forma discreta a lhe honrar com sua beleza. Ela deu um mergulho rápido, curtiu um pouco a piscina e logo saiu. Pude ter uma visão sensacional, seus seios, entumescidos, apetitosos, confesso que fiquei completamente de pau duro ao ver aquela divindade. Queria mesmo era devorar ela. Ter seus seios em minhas mãos, em minha boca, chupar eles. Comer ela. Gozar em seus seios.

Ela se arrumou e saiu da piscina na direção ao seu quarto e para chegar ao quarto dela, precisava passar pelo meu e para não dar sinal que eu a stalkeava resolvi entrar em meu quarto e só saí quando ouvisse ela e suas amigas a se aproximarem e foi exatamente o que eu fiz. Ao perceber o burburinho de conversas e risos entre as amigas, abri a porta como quem estivesse de saída do quarto e passei por ela, claro, a olhei novamente tal como no saguão e ela novamente correspondeu ao olhar e sorriu, dessa vez um sorriso mais aberto, mas direto. Pueril mas também malicioso. Sim, apesar de seu ar jovial e de menina inocente, havia no seu olhar uma expressão maliciosa e aquele ar despertava meu tesão de modo intenso. Eu passei por ela e a olhei por trás e ela me surpreendeu ao olhar pra trás e foi aí que o seu sorriso se abriu completamente e eu, não pude evitar e sorri também para ela. Naquela noite, a imagem dela de biquini, os traços de seu corpo, grudaram na minha mente e tive mil fantasias com ela e assim, antes de dormir me masturbei pensando nela.

Amanheceu o dia, acordei era cerca de 10 horas da manhã, tomei meu café e ali estava ela. Usava um vestido curto, em tom de vermelho, simples e nada sexy. Porém, tudo nela era quente, fogo, me instigava e despertava o tesão. Procurei uma visão privilegiada que eu a pudesse ver de frente e pelo ambiente vazio não foi difícil encontrar e sendo assim, sentei, comecei a flertar com ela, flertes em cima de flertes, de flash em flash e ela aos poucos foi se envolvendo, se entregando pelos olhos e já olhava e sorria e arrumava o cabelo e olhava, sorria, ora tímida, ora mais confortável, em dado momento ela com naturalidade acariciou seus seios e aquilo foi um gatilho para mim. Percebi meu pau começar a ficar duro e eu dentro de mim, perdi o controle e fiquei totalmente ereto, me levantei para buscar algo mais na mesa e tinha de passar por ela, bem ao lado e ao me aproximar, estava completamente duro como uma pedra, um volume de aproximadamente 20cm totalmente duro, em riste, notável sob os shorts cinza eu estava usando aquela manhã. Ao me aproximar, precisei arrumar meu sexo dentro da roupa e não sei o que ela pensou mas vi que nesse momento ela olhava e tomada por aquela eletricidade que encontrava sintonia entre a gente, ela olhou, olhou fixo e passou a língua nos lábios.

Voltei ao meu lugar, sentei de frente a ela, e agora eu mexia no meu sexo de modo discreto, exceto para ela que logo entrou no jogo, olhava a distância meu pau duro, acariciava discretamente (não para mim) seus seios, puxava a barra de seu vestido, até que em dado momento, pude ver sua calcinha, que era uma calcinha nada de especial, em cor rosa ao que me parece. Num outro momento de descuido dela, ela acbou abrindo demais as pernas e mostrou um pouco mais de sua calcinha. Praticamente eu já me masturbava ali mesmo por cima de meus shorts, e ela olhava, um olhar ingênuo (ingênuo?), mas também malicioso. No mesmo instante que ela abriu um pouco mais as pernas, fez um carinho com a ponta dos dedos, como se coçasse a parte inferior de suas coxas, bem próxima a sua buceta que de tanto olhar parecia que eu podia sentir o gosto do seu sumo na ponta da língua.

Pensei em sacar meu pau pra fora ali mesmo e mostrar pra ela sem empecilho algum. Sem pensar muito na verdade eu coloquei a mão por dentro do short, ela parou tudo o que estava fazendo e fixou os olhos na altura do meu sexo, boquiaberta, movimentei ele em um movimento como de uma punheta e perguntei a ela por expressão se ela queria ver e ela assentiu que sim. Mas bem nesse momento sou interrompido por suas amigas que chegaram bem no momento e logo, tivemos de nos recompor.

Eu levantei e notei que ela se levantou a seguir, eu ia voltar ao quarto mas ao perceber que ela viria atrás de mim, desviei meus passos em direção ao banheiro e como o masculino e o feminino eram próximos eu diminui os passos e deixei ela se aproximar. Parei próximo a pia para lavar as mãos e ela parou ao meu lado. Sorrimos um para o outro e na hora de sair eu me posicionei atrás dela e meio que a encoxei e sussurrei no seu ouvido: "A gente ainda vai continuar..." Ela apenas sorriu como resposta.

Voltei ao quarto com muita inquietação e minha mente agitada, mal sabia o que viria logo depois naquele mesmo dia.

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